Fragmentos - Cap 8

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Bom meus amigos, nem eu aguentei a minha propria promessa kk, mas pelo menos um cap longo kk, bom não consegui fazer a promessa pq eu to mto ocupado mesmo, e pra vocês não ficarem sem caps, resolvi postar esse. Inte fica com a ZERO...



Aquele laboratório, conhecido como A.G.H.A.T.A. Zero,  aquele lugar fedia a remédio e a fluidos químicos, depois do incidente causado no Orfanato Izumi, eles me abrigaram, nem o governo sabia da minha presença, eu era apenas uma fantasma no meio de todo aquele lugar, eles me entregaram uma roupa toda branca, e logo me jogaram dentro de um cubículo branco de 4 metros de todos os lados, aquele quarto tinha apenas uma cadeira, uma cama, uma escrivaninha pequena com papeis e caneta preta,  tudo era diferente e branco, apenas aquela cor maldita e traumatizante.
Eu passava dias e dias naquele quarto apenas desenhando meus irmãos, dias e dias socando aquela parede sem parar achando que eu iria destrui-la e fugir de la, aquele meu braço direito, ainda tinha aquela maldita forma, meu corpo tava tão pesado, era como se aquele oxigênio daquela sala estivesse me envenenando a cada dia que passava, eu não tinha noção de tempo, mas sempre que eu acordava, considerava um novo dia e marcava no quarto daquele cubículo, do lado de fora, passava milhares de cientista o tempo todo, não importava o horário, eles sempre estavam caminhando para a direita, e poucos voltando da esquerda , de dias depois, todos voltavam e no dia seguinte, voltavam para  a direita, até que um dia.... tudo mudou.

O meu primeiro teste de resistência

Um dia eu acordei, nem sabia se era de manha ou de noite, alguns soldados vestidos de branco e no ombro direito uma marca a da empresa.

Eles me segurarão pelo meu ombro e começaram a me empurrar em direção a uma porta branca, o corredor por onde a gente passava era todo branco, e nos corredores tinha a foto de algumas garotas bem bonitas, e no final do corredor, tinha um quadro, b...

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Eles me segurarão pelo meu ombro e começaram a me empurrar em direção a uma porta branca, o corredor por onde a gente passava era todo branco, e nos corredores tinha a foto de algumas garotas bem bonitas, e no final do corredor, tinha um quadro, bem grande e nele avia uma foto, essa foto era minha, e na quando entramos por aquela porta feita de mármore, avia uma sala gigante, com uma mesa enorme, e varias homens e mulheres sentados em cadeiras uma próxima da outra. Aquelas soldados, me forçaram a me ajoelhar perante aquelas pessoas, e começaram a falar em uma língua que eu não entendia, e logo apontaram para mim, fazendo mais soldados entrarem pela porta com bastões elétricos, eu sabia que eu não iria conseguir escapar de la, mas eu não podia deixar me levarem tão facilmente, eu dei um pulo para o lado esquerdo me lançando em direção a parede, conde bati de costa, os soldados retirarão armas de fogo de um compartimento do uniforme, eram Deserts Eagles calibre .50 com 500ml de sonífero que me faria desmaiar em questão de segundos, nesse dia eu ainda me perguntava... como eu sabia disso só de olhar para uma arma de fogo?

Eles deram 6 tiros, eu pulei para cima e usando um impulso ainda no ar para a esquerda novamente me lançando de novo na parede, um tiro conseguiu acertar meu braço direito, pela minha sorte, ele é feito de ferro e repeliu o tiro.

- Você realmente é uma A.G.H.A.T.A. - dizia um cara de terno todo branco enquanto se levantava

A.G.H.A.T.A. significa Arma de Guerra Humana Anti Terrorista Aprimorada.

foi quando percebi, aquele gás, me tornou naquilo, uma arma de guerra da empresa ZERO, aquele homem começou a falar comigo, me pedindo para se aproximar dele, meu corpo, começou a se mexer sozinho, minha mente logo começou a ficar calma e leve, lagrimas começaram a cair de mim, eu ia na direção dele  os soldados apontavam as armas para mim, e quando me aproximei dele... senti logo em seguida um abraço... ele me abraçou... era uma sensação incrível e familiar,  eu me setinha no lugar mais seguro do mundo,  e logo senti uma forte energia vindo daquele homem, essa energia corria pelas minhas veias, sentia que eu tinha uma ligação com ele, como se fosse da minha familia.

Aquele homem, segurou minha mão e me guiou por aqueles corredores grandes de longos que parecia não ter fim olhando, ele me fez entrar em uma sala com muitas homens e mulheres de jalecos, ele me colocou dentro de uma câmara e disse que tudo ficaria bem, aquelas pessoas tiraram minhas roupas e me jogaram na neve, em questão de segundos minhas mãos estavam roxas de tanto frio, eu mal sentia meu corpo, "Eu vou morrer, eu vou morrer" eu repetia isso varias vezes achando que eu morreria para uma simples neve, quando eu percebi, não conseguia me mexer, meu corpo estava congelando aos pouco, eu não poderia sucumbir ali, eu precisava viver.

23h, se passaram 23h dês que eu entrei naquela neve e fiquei parada mantendo a minha mente acordada, meus ossos doíam bastante, meu membros estavam roxos e  algumas partes bem escuras, aqueles homens entraram por uma das portas, e me tiraram de dentro daquele lugar frio, eles me puxaram pelo braço com muita força, eu achava que meu braço ia ser arrancado, eles jogaram a minha roupa em cima de mim, e logo me vestiram, e me colocaram perto de uma lareira com um cobertor térmico, eu estava com a mente totalmente em branco, ficar 23h no frio, afetou bastante meu corpo, eu fiquei olhando para aquela lareira, vidrada sem desviar o olhar, a minha volta, eu escutava vários passos, como se varias pessoas estivessem a minha volta.

- É acho que essa garota serve para ser uma A.G.H.A.T.A. ela conseguiu sobreviver muito mais que nossas expectativas dentro de uma sala com -300°, talvez ela consiga derrota-lo se não morrer no processo é claro.  - era uma voz de uma mulher, provavelmente na meia idade.

- A Sra. Smith tem razão, mas acho que ela não vai sobreviver se continuar usando o mesmo treinamento de antes - parecia ser um homem um pouco mais de 20 anos.

- É tem razão vocês dois, por isso melhoramos o treinamento do A.G.H.A.T.A. mas essa jovem em especifico - aquele mesmo homem, colocou a sua mão em minha cabeça e começou a me acariciar,  aquele calor voltou novamente - é minha filha com a Sayuri Winters, não é mesmo Sayuri?

- Sim... - Eu sentia um cheiro, diferente, com se fosse algo triste, mas a pergunta é.... COMO ASSIM MEUS PAIS TÃO VIVO CARALHO.

- e bem obvio, que ela vai trazer bastante orgulho para nossa familia. Agora Seu nome é Izumi Winters, tudo bem filhinha? - sua voz era gentil, eu confio nele, talvez isso se chame, contato paterno.... - Sayuri cuide de sua filha por favor. E ve se não se apega muita a ela...




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