𝐬𝐥𝐮𝐭 × 𝐲𝐮𝐰𝐢𝐧

what do you want from me, bitch?

Quem é vivo sempre aparece né? KKKKKK

Explicações do chá que eu tomei estão lá no finalzinho, e quais serão meus próximos passos só pra dessa vez ninguém ficar super preocupado *sorri mesmo sabendo que 3/4 pessoas sentiram falta*

Tenham uma boa leitura desses 5k de palavras, e espero que gostem, porque eu disse que tava planejando escrever uns hots e esse deu um trabalhinho

Me perdoem qualquer errinho que eu tenha deixado passar mesmo que tenha sido passado por uma betagem e 3 revisões, mas acontece e a autora é míope
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.• ✦ᨏ✦•.

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W-Winwinnie — a voz baixinha, soou com um tom manhoso, no ambiente escuro iluminado pelas luzes de led, num tom alaranjado, beirando ao vermelho.

A noite estava apenas começando, e Yuta já estava todo arrepiado e literalmente de joelhos, quase implorando para receber os toques do mais novo.

Mas claro que Sicheng não daria o que o japonês queria assim tão fácil. Não mesmo. Principalmente depois de algumas situações que aconteceram durante a última semana.

Onde em mais uma das sessões do casal, Yuta foi proibido gemer muito alto, mas como o mesmo havia acordado levemente atentado, fez questão de fazer barulho, o que resultou numa das vizinhas chamando a polícia, uma multa por excesso de barulho, e um Winwin com a roupa amassada tentando explicar ao oficial como a relação funcionava.

Fora a vez em que ele lhe provocou em público, flertando com um garoto, que claramente parecia muito mais novo que ele. E apenas foi deixando, mas de hoje, ele não escapava.

Sicheng se encontrava sentado numa poltrona disponível no quarto, com as pernas abertas, segurando um copo de whisky com gelo e limão, em uma das mãos, enquanto a outra estava apoiada na própria coxa marcada pelo tecido da calça.

Encarava o fundo dos olhos de Yuta, com o semblante sério. Yuta sentia todo seu corpo esquentar, só com o olhar penetrante e furioso de seu domme, enquanto ainda não se atrevia a mexer um músculo, mesmo que seus joelhos já começassem a ficar avermelhados pelo contato constante com o chão.

O Nakamoto, que para muitos sempre tinha aquela aura  intimidante, ao ponto de que somente olhando alguém enquanto conversava, deixava qualquer um constrangido.

Mas vê-lo ali, ajoelhado no chão, implorando quase que desesperado para ter qualquer tipo de toque, era satisfatório demais.
Chamou-o para mais perto com o dedo indicador virado para baixo, permitindo que ele se acomodasse entre suas pernas.