Não sou uma cobaia. (Baby 2)

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Primeiro capítulo da segunda temporada. 👀👀 Ele tá bem calminho pra vocês poderem relaxar um pouco... Por enquanto...






Como eu já esperava, Baby ganhou, então hoje daremos entrada para segunda temporada dessa história 🎊🎉🥂

Antes de tudo, gostaria que vocês entrassem nesse formulário, porque é importante para mim saber a opinião de vocês, já que quero lançar o livro físico dessa história.

https://forms.gle/Hmhqc97Kgxw9fSXSA

É um projeto muito importante, e preciso saber o que vocês acham!

Também quero agradecer as pessoas que me enviaram um pix, sério! Muito obrigado ❤️ Todo dinheiro que eu receber, eu irei guardar para usar nesse projeto 🥺 Então muito obrigado por me enviarem.


Sem mais delongas, vamos para o capítulo, e espero que gostem. Não esqueçam de entrar no meu grupo de Whatsapp tbm:

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Caso não abra me avisem que mando no PV.


AVISO: Essa fanfic contém conteúdo sensível, também contém abuso, violência e gore. Caso você seja sensível ou não goste desse tipo de conteúdo, peço que não leia e se retire. Respeite o aviso, não diga que não avisei, e não perturbe nos comentários! Obrigado a todos 🥂



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Aquilo era palhaçada, com toda certeza era palhaçada.

A última coisa que me lembrava era de Izuna o colocando para dormir, e agora estava com algo sobre os olhos que me impedia de ver. Fazia apenas alguns minutos que havia despertado, então ainda me sentia muito sonolento e fraco. Também não ouvia nada, apenas o som baixo do ar condicionado, aquele lugar provavelmente estava vazio.

Eu me sentia chocado pelo que havia acontecido. Por que Izuna havia feito aquilo? Para onde ele havia o levado? Conhecia bem seu irmão, e sabia que ele não faria algo desse gênero sem um bom motivo, mas agora estava um pouco angustiado por não saber o por que dele ter feito isso.

Meus pulsos e tornozelos estavam amarrados, mas não fiquei me debatendo ou tentando me soltar, já que sabia que não serviria de nada fazer aquilo, a não ser me machucar, então decidi ficar parado e esperar até que me soltassem ou ao menos removessem aquela venda.

Depois de esperar longos minutos talvez, ouvi uma porta se abrir. Virei meu rosto em direção ao som e umedeci meus lábios secos.

- Quem está aí? - Perguntei baixo, ouvindo o som do sapato bater no chão. - Hum... Ao menos pode me dá um pouco d'água? Estou com muita sede. - O som cessou ao meu lado, e a pessoa removeu a venda. Precisei fechar meus olhos e os abrir devagar para que pudesse me acostumar com toda aquela claridade. Encarei o homem que estava na minha frente, e desci meu olhar pelo jaleco branco. Parecia ser um médico ou enfermeiro.

- Aqui. - Ele abriu uma garrafinha e me ajudou a beber água. Quando terminei de tomar o líquido, ele andou para o outro lado da cama e mexeu em alguns aparelhos, foi então que percebi que havia algumas coisas presas em meu corpo. Ao olhar para roupa que vestia, era algo parecido com uma roupa hospitalar, e em meu peito havia algumas coisas presas e com fios.


- Você poderia me contar o que está acontecendo? Eu sofri algum acidente? - Perguntei confuso.

- O senhor Orochimaru logo virá vê-lo. - O homem respondeu enquanto mexia no soro que corria em minha veia.

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