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+beauany
(🌵)
❛❛Josh é um mafioso, que por incrível que pareça, de coração bom, mata só quem é nescessário, nunca teve tempo para mulher, ele não se importa com isso, afinal, ele tem mais coisas importantes para cuida...
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Any: Então, eu acho que te devo uma explicação né.
Josh: De certa forma, sim.
Any: Bom, em primeiro lugar, me desculpa por ter te beijado.
Josh: Tudo bem, eu só fiquei surpreso- ela solta um suspiro pesado
Any: Eu não sei o que falar, eu só, te beijei- era óbvio que ela estava escondendo algo, mas para não deixa-lá constrangida, eu apenas falo.
Josh: Tudo bem, não precisa me explicar, bom vamos dormir- ela olha surpresa pra mim, mas apenas sorri e levanta, vindo na minha direção, eu encaro seu rosto, confuso, e ela apenas se senta no meu colo, com suas pernas de lado, igual no baile, ela encara meus olhos e eu sustento o olhar, ela desce o olhar para a minha boca e se aproxima depositando um selinho longo em meus lábios o qual eu retribuo, ela se afasta novamente olhando em meus olhos e sai do meu colo.
Any: Boa noite Josh- ela diz e sobe as escadas, escuto a porta bater. Sem ao menos perceber eu começo a sorrir, me levanto do sofá, indo para o meu quarto, fecho a porta e me deito na cama, me cobrindo com a coberta e durmo com a sensação de seus lábios no meu.
[...]
Alissa: Papa, coda, papaaaa- mãos babadas são postas em minha face, e deduzo ser minha filha, abro meu olhos vendo ela sentada em cima da minha barriga, seus olhos azuis estão bem abertos e ela me olha com seus olhos brilhando.
Josh: Bom dia filha- puxo seu corpo pequeno para que perto e deito sua cabeça em meu peito em cima do meu coração, Lis gosta de sentir meus batimentos cardíacos. Escuto um barulho e olho na direção, vendo Any sentada na beira da cama.
Any: Bom dia Josh, eu fui buscar a Lis, eu vou para a faculdade e venho direto pra cá- murmurei um "tudo bem". Senti Alissa começar a se mexer em cima de mim, ela ergue seu corpo com a minha ajuda e pergunta.
Alissa: Mamãe?- sinto meu coração falhar com a sua pergunta, Lis sente falta de uma figura materna, o fato dela não ter sido amamentada dificulta bastante, já levei ela em casas de maternidade aonde as pessoas amamentam crianças que não pode ser amamentada pela mãe, mas ela nunca pegou no peito de nenhuma. A pediatra desde o começo me avisou que ia ser normal ela chamar pela mãe e mesmo que ela tenha minha avó, não adianta, ela não a vê como uma figura materna.
Josh: Vamos dormir um pouquinho vamos?
Alissa: Mamãe, papa, mamãe- seus olhos se enchem de lágrimas e um soluço escapa de sua boca, me levanto com ela ainda em meu colo e a deito, começando a nina- lá, suas lágrimas molham minha camisa, mas eu nem me importo com isso, ela coloca sua mão de baixo da minha blusa, começando a fazer carinho ali, ela tem essa mania.
Josh: Shii, passou- começo a cantar uma música que sempre acalma ela e eu. Dina cantava essa música para mim e cantou durante a gravidez também.
Se a vida fosse fácil como a gente quer Se o futuro a gente pudesse prever Eu estaria agora tomando um café Sentado com os amigos em frente à TV.
Eu olharia as aves como eu nunca olhei Daria um abraço apertado em meus avós Diria eu te amo a quem nunca pensei Talvez é o que o universo espera de nós.
Eu quero ser curado e ajudar curar também Eu quero ser melhor do que eu nunca fui Fazer o que eu posso pra me ajudar Ser justo e paciente como era Jesus.
Eu quero dar mais valor até o calor do sol Que eu esteja preparado pra quem me conduz Que eu seja todo dia como um girassol De costas pro escuro e de frente pra luz.
E de frente pra luz E de frente pra luz
Se a vida fosse fácil como a gente quer Se o futuro a gente pudesse prever Eu estaria agora tomando um café Sentado com os amigos em frente à TV.
Eu olharia as aves como eu nunca olhei Daria um abraço apertado em meus avós Diria eu te amo a quem nunca pensei Talvez é o que o universo espera de nós.
Eu quero ser curado e ajudar curar também Eu quero ser melhor do que eu nunca fui Fazer o que eu posso pra me ajudar Ser justo e paciente como era Jesus.
Eu quero dar valor até o calor do sol Que eu esteja preparado pra quem me conduz Que eu seja todo dia como um girassol De costas pro escuro e de frente pra luz.
E de frente pra luz E de frente pra luz
Observo sua expressão serena, lágrimas ainda saiam de seus olhos, juntamente com soluços, ela dormia agarrada a mim. Limpo algumas lágrimas minhas, e vou para o seu quarto, mas antes passo no closet, pegando a blusa que era a preferida da Dina, e dou para Lis, que agarra ela, levando em direção ao nariz e cheirando, volto para o quarto passando por Any, que me segue até o quarto da Alissa, coloco ela no berço e ela continua dormindo.
Me viro para a Any que me encara. Mas eu apenas suspiro indo para fora do quarto, mas antes pego a babá eletrônica ligando ela, desço para a sala e me sento no sofá e Any senta do meu lado.
Any: Ela sempre faz isso?
Josh: Praticamente toda a semana, mas é apenas um dia por semana, já passei em pediatras, mas todos me disseram que eu vou ter que esperar ela completar mais idade para poder ir ao psicólogo.
Any: Eu sinto muito Josh- ela pega nas minhas mãos, apertando elas.
Josh: Tudo bem, eu sabia que isso ia acontecer, ela precisa de uma figura materna e ser amamentada, já que ela não pega o peito de ninguem, e isso dificulta muita coisa- vejo Any morder seus lábios me encarando.
Any: Entendi- ela diz e se aproxima, me dando um abraço.
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