RAíZES DO MAL

----------prólogo----------parte3

As faíscas sumiram

- você vai gostar daqui.

Ele ajudou a se levantar, de um empurrãozinho para que se mexesse e estendeu a mão

- Agora o papai precisa que você mande um pouquinho, que nem uma mocinha. Depois pode voltar a dormir

Por fim, a mão pequenina dela se encaixam na dele
A medida que se aproximavam da entrada, o Dr Brenner abriu o sorriso mais doce contido no arsenal de seus lábios. Pensou que seria recebido pelo diretor do laboratório, Mas em vez disso se deparou com uma mulher e uma fileira de homens, todos de jaleco. sua equipe de pesquisas deduziu, todos à beira de um ataque de nervos

Um homem bronzeado de rosto enrugado- muito tempo ao sol-Deu um passo à frente e sem deu a mão. Olhou para Eight e então para Dr Brenner, os óculos de armação Grossa com as lentes engorduradas

- Dr Brenner, sou o Dr Richard Moses, o pesquisador principal. Estamos muito felizes por ter alguém do seu calibre aqui. Queríamos que você conhecesse a equipe assim que chegasse e essa deve ser...

-kali- respondeu a garota, com esforço, ainda meio grogue.

- uma menininha sonolenta que está louca para conhecer seu novo quarto- completou Brenner, ignorando a mão em estendida do pesquisador.-eu pedi só para ela, se não me engano. Depois que nos acomodarmos gostaria de conhecer os pacientes que vocês reuniram.

Brenner observou as portas do saguão, avaliando qual seria a mais segura, e se dirigiu até lá com Eight, deixando pelo caminho um rastro de silêncio e parecia interminável. Seu sorriso era quase ingênuo de desaparecer por completo

Meio sem saber o que fazer, o Dr Moses, o dos óculos engordurados, logo foi atrás dele, seguido pelo restante do bando, todo mundo afoito e murmurando entre si. Moses acelerou o passo e foi até o interfone se identificar. dava para ouvir o burburinho do Falatório hesitante e inseguro entre os mais médicos e funcionários do laboratório que o seguiam.

-os pacientes Não Foram preparados- comunicou Dr Moses enquanto a porta dupla se abria

Ele não tirava os olhos de Kali, que parecia cada vez mais alterada, de olhos arredores. Não podiam perder tempo, era preciso acomodá-la.

Dois soldados armados estavam empregadas feito estátuas do outro lado da porta, um sinal de que pelo menos o esquema de segurança do lugar não deixava a desejar ponto final os homens verificaram o crachá do Dr Moses, e ele assinou para que poupasse o doutor Brenner do escrutínio.

-ele ainda não tem cartão de identificação.

Os homens não gostaram nem um pouco da situação, mas aprovação da entrada do Dr Brenner rendeu mais alguns pontos ao laboratório.

- Na próxima vez já vou estar com cartão- disse ele. - E sem e vamos tirar cópias da papelada dos pacientes para deixar com vocês.

Ele meneou a cabeça discretamente na direção de Eight

O soldado assentiu,e o grupo todo passou.

- eu deixei bem claro que queria conhecer os novos pacientes assim que chegasse. Não deveria ser uma surpresa.

- achamos que você só queria dar uma olhada- respondeu o Dr Moses.- não seria melhor estabelecermos parâmetros? Para prepará-los para sua visita? Pode acabar causando distúrbios e atrapalhando as suas pesquisas. Os psicodélicos deixam alguns deles paranoicos. O Dr Brenner levanta a mão

-Não, eu não queria dar só uma olhada, ou teria dito está vocês. Para onde estamos indo afinal?

Luminárias pendiam do teto do longo do Corredor, emitindo brilhos sinistras e quase sempre iluminava as descobertas científicas desse mundo sombrio. Pela primeira vez naquela manhã, o Dr Brenner sentiu que poderia fazer daquele laboratório seu novo lar.

-Por aqui- indicou Dr Moses.Ele vasculhou a horda em busca da única mulher representante e falou:- Dra Parks, Pode pedir para trazerem comida para menina?

Ela mordeu o Lábio, descontente por ter que fazer algo que claramente era visto como "trabalho de mulher ", mas assentiu.

Para o álivo do dr Brener,eight ficou quietinha, e loho chegaram a um quarto modesto,com um beliche prqueno e uma escrivaninha.