CAPITULO 1

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ola, eu só  passei para dizer que eu juntei os capítulos lançados anteriormente e acrescentei  o proximo capitulo junto como um so .... espero que gostem.



  A aldeia estava com um ar fúnebre, com a morte das pessoas que aviam sido levadas pala nevoa. Só se falava nisso, nas últimas semanas, todos assustados com medo de ser o próximo a ser levado. Ninguém sabe ao certo o que e a nevoa ou de onde ela veio só se sabe que ela tem devorado vários vilarejos e seres. No orfanato não se falava nesses assuntos, não que elas não queriam nos assustar era mais por medo, como se isso fosse atrair o mal para nos não creditava muito nessas bobagens.

Eu e Jásper somos os responsáveis por caçar, não somos bons caçadores mas não somos tão ruins, conseguimos pegar algumas presas, algumas vezes coelhos outras raposas e raras vezes javalis, se tivéssemos sorte. Naquele dia fomos caçar para a janta, colocamos nossos cassacos surrados, mas quentes o bastante para- -não morrermos de frio, colocamos umas botas velhas que aviamos conseguido comprar com o dinheiro que avia sobrado apos vender algumas peles. Calças de legue simples com um forro quente.saímos do orfanato ao anoitecer.

Fomos para a floresta que ficava perto do vilarejo, já estávamos tão acostumados de entrar e sair daquela floresta que aviamos feito uma trilha, uma passagem de ida e volta.

Nós escondemos dentro de arbustos, eu de um lado e Jásper do outro nos olhando e atentos para qualquer coisa que pudéssemos ver dês dos sons dos galhos se debatendo pelo vento frio e cortante ate o som da neve se amontoando aonde tínhamos deixado pegadas. Eu ouvira um barulho mais ao fundo da floresta. Mandei um sinal quieto para Jásper, e ele respondera em seguida, fomos em direção ao som que aumentava mais e mais ate que avistamos um cervo grande o bastante que daria para uma semana. O suficiente para que não nos preocuparmos em caçar.

Avistei Jásper e ele já com a faca na mão e eu já com uma flecha preparada para atirar no animal desavisado. Nos dois já nos aproximávamos devagar, com o máximo de silêncio possível para não assustar o animal .

Quando já estávamos perto o suficiente para atacar, mas sem que o cervo nos percebesse. Eu arrumava a flecha com o Maximo de silencio possível, estava com o arco e a flecha preparadas, com o animal na mira iria atirar bem em sua espinha lhe daria uma morte rápida e sem dor.

- Com a mira bem posta puxei a flecha ate minha bochecha congelada, meus lábios já machucados pelo frio sentindo minha respiração. Soltei a flecha, ao contar de três, quando soltei o arco o a flecha atingiu o cervo que caiu no chão já sem vida. Fui em direção ao animal caído, removi minha flecha com o sangue do animal por um segundo senti um pouco de repulsa pelo sangue. E por eu conseguira ver a vida desvaira do cervo . Mas era necessário para sobreviver.

Jásper se aproximava guardando sua faca de tamanho médio a lamina reluzia o branco do chão coberto de neve, o punhal era de metal com um entalho de um lobo. Trazia-me uma sensação nostálgica e ao mesmo tempo de medo. A faca de caça que avia ganhado de seu pai antes dele e sua família serem pegos pela névoa, ele não mencionava muito a sua família.

Jásper pegou o cervo pelas pernas e o colocou em suas costas. Voltamos devagar para o orfanato, e alerta o bastante para ter a certeza de que nada nos ávia seguido pelo cheiro de sangue que escorria do cervo e caia na neve macia, E por Jásper que carregava o animal pesado... eu estava já sucumbindo ao reclamar de meu corpo já com o estômago vazio por não ter comido nada naquela manha, alem de sentir ate meus ossos sendo congelados pelo frio daquela noite.

Avia dado minha comida para as crianças do orfanato elas estavam com mais fome do que eu já acabara nossa carne e algumas verduras naquela manha. Saindo da floresta já na metade do caminho eu já pensava nas formas de fazer a janta nesta noite... já pensava no ensopado de cervo e no quanto poderíamos comer, já pensava em como iriamos secar a carne para os próximos dias.

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⏰ Última atualização: May 13, 2021 ⏰

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