Comendo taiyakis no telhado

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  Muito obrigada pelos 4k de leituras! Prometo continuar dando o meu melhor para iludir a todos, e todas, com os meus imagines. (・з・)ノ゙❤

  Eu vou colocar um extrazinho no final desse capítulo como um agradecimento.

  Tenham uma boa leitura~

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  Essa provavelmente não é a melhor hora para se fazer uma visita, mas pelo menos é melhor do que não fazer nenhuma visita. Carregando uma pequena cesta comigo, coloco os meus pés para dentro da Mansão Borboleta.

  Me pergunto se seria melhor esperar por alguém me receber ou se deveria entrar sem nem ao menos ser convidada. A segunda opção seria uma falta de educação, mas não quero atrapalhar as meninas, elas devem estar ocupadas.

  Quase como se fosse capaz de ler meus pensamentos, Aoi, uma das garotas que ajuda a Pilar do Inseto com o tratamento de caçadores de onis feridos, saiu de um dos quartos mais próximos da porta de entrada e rapidamente veio ao meu encontro com uma pilha de lençóis limpos nos braços. Ela sabe que sou surda, então me cumprimentou apenas com uma reverência.

  Estava prestes a me guiar para um dos quartos, pensando que estou ferida ou algo do tipo, mas a impedi de fazer isso ao dizer:

  "Eu só vim fazer uma visita para Shinobu. Você sabe se ela está ocupada?"

  Aoi pareceu ficar surpresa ao ouvir isso, mas sua expressão logo se suavizou e ela concordou com a cabeça. Por acaso esse sim foi para "Eu sei onde ela está" ou para "Ela está ocupada"? Não tive tempo de perguntar mais nada, pois ela já começou a andar para dentro da mansão. De qualquer maneira, acho que agora ela vai me guiar para onde realmente quero ir.

  Me pergunto se estarei a atrapalhando ao aparecer no começo da noite sem nenhum aviso prévio. Como Pilares são ocupados, esse foi literalmente o único momento livre que pude reservar para visitá-la.

  A última vez em que consegui descansar um pouco do trabalho foi quando Senjuro apareceu em casa com o joelho machucado, e isso foi quando? Uns seis dias atrás? Foi nesse dia em que passei algum tempo com Kyojuro, certo?

  Sim, como eu poderia esquecer? Acabei fazendo uma cena vergonhosa quando ele perguntou sobre o meu pai. Sinto meu rosto esquentar toda vez em que penso sobre aquele dia, e essa vez não foi uma exceção.

  Quase bati com a cara em Aoi, que havia parado na frente de uma porta, mas consegui parar no momento certo.

  Ok, isso foi um pouco vergonhoso. Eu preciso parar de ser tão distraída.

   Ela bateu algumas vezes à porta, disse alguma coisa, esperou por alguns instantes e foi embora apressada, levando consigo os lençóis.

  Espero não ter atrapalhado, pois ela deve estar realmente ocupada.

  Minha atenção foi redirecionada para a porta, quando esta foi arrastada, revelando uma Shinobu com um ar levemente cansado. Ela pareceu ficar surpresa com a minha visita e seus olhos correram do meu rosto para a cesta que carregava comigo.

  Espiando por debaixo do pano que cobria o conteúdo da cesta, um pequeno sorriso se formou nos lábios da minha amiga. Ela agitou uma mão no ar para sinalizar que estava tudo bem e, em seguida, apontou para cima, onde ficava o nosso querido "lugar secreto".

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Imagine - Kyojuro Rengoku [Em Hiatus]Onde histórias criam vida. Descubra agora