chapter forty seven❗

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(...)

Victorio: eu podia passar o dia aqui contigo. — falei enquanto beijava o pescoço dela inteiro.

Bia: e porque não passa? Eu não ia reclamar nem um pouco — chupei a pele sensível do pescoço dela e deixei uma marca ali. Mordi o ombro dela e senti ela passar as unhas pela minha nuca.

Victorio: tu tem que aproveitar o teu dia.

Bia: eu ia aproveitar se ficasse aqui com você — ela deslizou as unhas pelas minhas costas e abriu ainda mais as pernas pra eu ficar no meio delas.

Victorio: mas a gente pode aproveitar assim depois

Bia: é errado negar o pedido de alguém no dia do aniversário dele — ela fez uma carinha inocente e eu deixei uma gargalhada escapar.

Victorio: tu não vale um real né

Bia: ah, eu valho bastante. Você pagaria muito pra me ter

Victorio: pagaria? Não acho isso

Bia: não?

Victorio: não, não vale isso tudo — ela riu e apertou as unhas no meu ombro.

Bia: você sabe que eu valho bem mais — ela passou o dedo pela minha garganta e levantou o meu queixo com a ponta da unha. — não é?

Victorio: é, talvez

Bia: vai cometer esse crime de negar o pedido de um aniversariante?

Victorio: e qual seria o pedido dessa aniversariante?

Bia: ah..eu quero o mesmo que a gente fez no seu aniversário.

Victorio: até ontem, você nem sabia que dia foi o meu aniversário.

Bia; não importa. Isso não apaga oque a gente fez no dia.

Victorio: foi bem gostoso te foder no meu aniversário — mordi a orelha dela e ela ofegou. — foi lindo acabar com o teu deboche.

Bia: ah, para. Não foi tudo isso também não

Victorio: ah, não?

Bia: Não, eu mantive o meu deboche e a minha postura.

Victorio: manteve?

Bia: um pouquinho vai — mordi o lábio dela acabando com um sorrisinho que existia ali. Passei minha língua pelos lábios dela e ela abriu a boca me dando passagem. O jeito que ela se entrega pra mim é gostoso demais.

Lambi e chupei o lábio inferior dela, provocando um pouco mais.
Afastei minha boca sem beijar ela e ela deixou um suspiro frustrado escapar.

Subi a minha camisa que ela tava usando e deixei a calcinha vermelha à mostra.
Era uma calcinha de renda transparente. Uma visão do paraíso.
Beijei o peito dela e passei meus dedos nela, por cima da calcinha. Ela revirou os olhos e entreabriu ainda mais os lábios.
Continuei tocando ela por cima da calcinha e adorando as reações do corpo dela.
O jeito que ela arrepiava e ofegava sentindo os meus toques.

Subi mais um pouco a camisa e beijei a barriga dela. Beijei várias partes do corpo dela até chegar no meio de suas pernas.
Beijei e mordisquei a coxa dela enquanto ela gemia baixinho e apertava meu cabelo.

Dei um tapinha na perna dela e ela abriu os olhos, me olhando com atenção.

Victorio: tá todo mundo lá embaixo. Você não vai fazer barulho, tá bom? — ela concordou. — se você gemer alto, eu vou parar

Bia: não..

Victorio: vou sim. Não grite alto se quiser receber o seu prazer

Bia: hunrum — sorri satisfeito e voltei minha atenção pra o meio das pernas dela.
Afastei a calcinha dela pro lado e coloquei meus dedos dentro dela. Um suspiro pesado preencheu o quarto e eu movimentei meus dedos devagar.
Entrando e saindo devagarinho. Observando o peito dela subir e descer com a respiração descontrolada.
O aperto da mão dela nos lençóis ficou ainda mais forte. Massageei o ponto sensível dela e ela revirou os olhos

Mulher do chefe / 1° Temporada (Nova Versão) Onde histórias criam vida. Descubra agora