(...)
Victorio: eu podia passar o dia aqui contigo. — falei enquanto beijava o pescoço dela inteiro.
Bia: e porque não passa? Eu não ia reclamar nem um pouco — chupei a pele sensível do pescoço dela e deixei uma marca ali. Mordi o ombro dela e senti ela passar as unhas pela minha nuca.
Victorio: tu tem que aproveitar o teu dia.
Bia: eu ia aproveitar se ficasse aqui com você — ela deslizou as unhas pelas minhas costas e abriu ainda mais as pernas pra eu ficar no meio delas.
Victorio: mas a gente pode aproveitar assim depois
Bia: é errado negar o pedido de alguém no dia do aniversário dele — ela fez uma carinha inocente e eu deixei uma gargalhada escapar.
Victorio: tu não vale um real né
Bia: ah, eu valho bastante. Você pagaria muito pra me ter
Victorio: pagaria? Não acho isso
Bia: não?
Victorio: não, não vale isso tudo — ela riu e apertou as unhas no meu ombro.
Bia: você sabe que eu valho bem mais — ela passou o dedo pela minha garganta e levantou o meu queixo com a ponta da unha. — não é?
Victorio: é, talvez
Bia: vai cometer esse crime de negar o pedido de um aniversariante?
Victorio: e qual seria o pedido dessa aniversariante?
Bia: ah..eu quero o mesmo que a gente fez no seu aniversário.
Victorio: até ontem, você nem sabia que dia foi o meu aniversário.
Bia; não importa. Isso não apaga oque a gente fez no dia.
Victorio: foi bem gostoso te foder no meu aniversário — mordi a orelha dela e ela ofegou. — foi lindo acabar com o teu deboche.
Bia: ah, para. Não foi tudo isso também não
Victorio: ah, não?
Bia: Não, eu mantive o meu deboche e a minha postura.
Victorio: manteve?
Bia: um pouquinho vai — mordi o lábio dela acabando com um sorrisinho que existia ali. Passei minha língua pelos lábios dela e ela abriu a boca me dando passagem. O jeito que ela se entrega pra mim é gostoso demais.
Lambi e chupei o lábio inferior dela, provocando um pouco mais.
Afastei minha boca sem beijar ela e ela deixou um suspiro frustrado escapar.Subi a minha camisa que ela tava usando e deixei a calcinha vermelha à mostra.
Era uma calcinha de renda transparente. Uma visão do paraíso.
Beijei o peito dela e passei meus dedos nela, por cima da calcinha. Ela revirou os olhos e entreabriu ainda mais os lábios.
Continuei tocando ela por cima da calcinha e adorando as reações do corpo dela.
O jeito que ela arrepiava e ofegava sentindo os meus toques.Subi mais um pouco a camisa e beijei a barriga dela. Beijei várias partes do corpo dela até chegar no meio de suas pernas.
Beijei e mordisquei a coxa dela enquanto ela gemia baixinho e apertava meu cabelo.Dei um tapinha na perna dela e ela abriu os olhos, me olhando com atenção.
Victorio: tá todo mundo lá embaixo. Você não vai fazer barulho, tá bom? — ela concordou. — se você gemer alto, eu vou parar
Bia: não..
Victorio: vou sim. Não grite alto se quiser receber o seu prazer
Bia: hunrum — sorri satisfeito e voltei minha atenção pra o meio das pernas dela.
Afastei a calcinha dela pro lado e coloquei meus dedos dentro dela. Um suspiro pesado preencheu o quarto e eu movimentei meus dedos devagar.
Entrando e saindo devagarinho. Observando o peito dela subir e descer com a respiração descontrolada.
O aperto da mão dela nos lençóis ficou ainda mais forte. Massageei o ponto sensível dela e ela revirou os olhos
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Mulher do chefe / 1° Temporada (Nova Versão)
Fiksi PenggemarVictorio Costa é o dono do complexo do alemão. Conhecido como Costa, porém chamado de Vt pelos amigos. Perdeu o pai quando a policia invadiu o morro e não fala com a mãe porque acha que ela é a culpada pela morte do pai Pra ele, a única mulher que...