Aloha nui loa

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Hello, pessoal!! Tô de volta com mais uma história em parceria com esse projeto INCRÍVEL que é o J-Vottom e espero de verdade que curtam esse estilo descontraído.

Juro pra vocês que essa história quase não sai de tanto que eu escrevi e apaguei kk foi difícil, mas quem persiste sempre chega lá e eu tô muito feliz de finalmente ter conseguido completar mais um ciclo. Fiz de tudo pra deixar essa narrativa bem leve e gostosinha de se ler e espero de verdade que curtam o resultado. 

PS: preciso agradecer muito as adms do J-Vottom por ter uma paciência descomunal com a minha pessoa, porque de verdade eu sei que abuso demais da tolerância delas comigo. Prometo melhorar quanto a isso, mas muito obrigada por não desistirem de mim <3

Obrigada Maridawn-D por essa capa maravilhosa, saiba que você arrasa demais!!!
Obrigada Yooniieh pela betagem e por seus comentários de incentivo, você é incrível!

Enfim, boa leitura pessoal! Vejo vocês nas notas finais :)

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Segundo o dicionário, a palavra aloha é uma forma de saudação e despedida de origem havaiana, comumente usada pelos nativos e disseminada a todos os que visitam o arquipélago. No entanto, assim como quase todas as palavras do idioma, carrega um significado maior, algo como um estado de espírito, uma ação de compartilhar boas energias com os demais. E, de fato, distribuir simpatia é o que o povo havaiano faz com grande maestria. 

Há exatas duas semanas venho tendo o prazer de conhecer de perto a cultura do estado e mesmo que eu já tenha ouvido inúmeras vezes essa palavra, seu significado ainda parece muito ambíguo para minha compreensão. Talvez seja mais complicado para mim pelo fato de ter passado a maior parte da minha vida na grande e agitada New York, onde tudo é preto no branco e não há espaço para subjetividades. O que quero dizer é que há uma vasta possibilidade de conceitos em palavras aparentemente tão simples, e isso é uma das coisas que mais me encanta sobre a cultura havaiana.

As diferentes releituras de pequenas coisas pode ser explicada pela espiritualidade dos nativos. Naturalmente eles carregam uma aura leve, espalhando por onde quer que passem sua solidariedade e gentileza, enchendo os olhos daqueles que, como eu, não estão familiarizados com tamanha hospitalidade. O que os diferencia uns dos outros, no entanto, é a pluralidade de etnias, que enriquece ainda mais a ampla cultura e tradições locais. 

Claro que tudo que digo aqui é baseado nos meus longos fins de tarde observando o horizonte e, quem sabe, alguns grupos de pessoas sentados à beira mar. Não que eu esteja bisbilhotando a rotina dos residentes da Ilha, apenas acabo me entretendo mais do que deveria com seus costumes diferentes dos que estou habituado. Bom, talvez eu tenha de fato bisbilhotado algumas vezes, mas é um novo hobbie que considero difícil de evitar, principalmente quando meu “objeto de análise” tem em média 1,70 de altura, pele bronzeada, um lindo sorriso de se tirar o fôlego e longos cabelos castanhos que, honestamente, já me fizeram pecar inúmeras vezes em pensamento. 

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