Dylan Collins foi adotado ainda bebê, ganhando todo o amor possível de seus pais e de sua querida irmã, Skylinn. No entanto, quando sua mãe morreu em um trágico acidente, tudo mudou em sua vida.
Devido aos constantes conflitos familiares, Skylinn...
Eu estou sentindo alguma coisa, algo diferente Quando você foi embora, o quadro mudou Eu estava cego, eu não havia previsto O mesmo rosto em uma moldura diferente ... Você está mudando e eu preciso de você do meu lado É um presságio, vi meu amor chorando Vi a luz no fim do túnel Deve ser um presságio Precisava de você para me guiar, sem você eu estou sozinho – Omen (Sam Smith).
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14/3/2018 (Atualidade) 02:37 a.m Charlotte – Carolina do Norte. EUA
Depois de quase cinco horas de voo, finalmente chegamos ao nosso destino final, a linda cidade de Charlotte.
A brisa fresca batia em meu rosto e resquícios de neves esvoaçavam com o vento entrando pela janela do carro.
Fevereiro era uma das épocas mais frias do ano, seu clima costumava ser congelante, por isso estávamos cobertos por casacos de camadas grossas e quentes para que aguentássemos ao frio daquela noite gélida.
O táxi comum de coloração amarela nos levava até as nossas casas, tio Luke já havia ficado em seu apartamento não muito longe do nosso, ele aceitou ficar com o Winter, então o gato de estimação de sua sobrinha foi consigo.
Minha perna estava dormente por ter que sustentar o peso da cabeça de minha irmã, Skylinn dormiu em meu colo durante todo o trajeto de carro, minha coluna doía pelas horas sentado e minha cabeça latejava. Eu só queria chegar à casa, tomar um banho e relaxar, para me livrar do extenuante cansaço daquele dia corrido.
— Chegamos! — anunciou o papai, ele sentava no banco de frente do passageiro, o carro parou quando estacionou na entrada do nosso majestoso edifício, logo a figura em minha frente desceu do veículo junto com o motorista para retirar as malas do porta-bagagens, não demorou muito para que eu visse alguns dos homens que trabalhavam na recepção do prédio saírem de suas posições para os ajudar a carregar as malas.
— Sky? Chegamos! — sacudi o corpo de minha irmã pelos ombros, ela estava em um sono profundo, coberta por uma manta quente e fazendo minha coxa de seu travesseiro. — Sky? — tentei novamente, ela nem se quer se movia.
