Prólogo

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Eu sabia que estava encrencada, mas não sabia que seria no bom sentido. Eu nunca imaginei que passar um mês de castigo em casa por ter ficado em recuperação seria tão proveitoso. Minha professora, Ludmilla Oliveira fez de tudo para literalmente me foder. Ela queria por que queria que eu ficasse em recuperação só para "lascar" com as minhas férias de verão.

Eu estudei como uma louca, mas por míseros "décimos" ela me deixou em recuperação. A única da sala, diga-se de passagem. Só depois eu entendi as suas reais intenções.

"Brunna, você precisa aprender certas coisas" ela disse, com um semblante falsamente sério.

"Ficar em recuperação não é tão ruim como você pensa, agora eu posso te dar aulas particulares. Sobre algo mais."

E assim eu entendi todas as segundas intenções da minha querida professora. Eu joguei sujo, confesso. Usava camisas curtas e decotadas, não usava sutiã também. Meus mamilos ficavam visíveis apenas para ela, passei a usar a tática da inclinação, seus olhos devoravam meus pobres seios. Era hilário. Eu podia, claramente, ver seu pau endurecer sobre as calças jeans e moletom que usava ao longo da semana. E tudo o que eu queria era poder perder minha maldita virgindade com aquela delícia de professora. Meus sonhos se resumiam naquela Deusa me ensinando todas as perversidades que o mundo tinha a me oferecer.

Minha mãe é tola, confiou sua filhinha a ter aulas práticas com a deusa de olhos verdes. Minha primeira "aula" está marcada para hoje, ela avisou que chegaria ás 14h00, estou me arrumando desde às 12h00.

Ajeitei pela milésima vez a minha mini-saia com preguinhas, típico uniforme escolar, apesar de ser um pouquinho mais curta que o normal. Eu estava vestida para provocar. Por baixo de tudo, estava usando uma micro calcinha vermelha com renda e blusa de colegial com gravata. É claro, sem sutiã. Gostava da sensação de ter meus pequenos seios livres, odiava aqueles sutiãs me apertando. E para completar, me depilei completamente.

E finalmente a campainha tocou. Levantei-me cuidadosamente do sofá que estava sentada e abri a porta. Uma deusa grega aguardava-me com calça preta jeans, casaco nas mãos e camiseta social com alguns botões abertos, eu podia claramente ver seu seios. Nenhum livro nas mãos. O conteúdo da nossa aula não estava nos livros e sim na prática.

- Bom dia, Brunna. - disse com a voz rouca, aquela voz tinha um efeito catastrófico em mim. Ela era negra, de altura mediana, mais alta que eu. Cabelos pretos e levemente bagunçados, como se tivesse acabado de sair de uma foda selvagem. E tinha um pau gostoso que poderia deixar qualquer uma de joelhos. A julgar pelo volume que seu pau fazia na calça, deveria ser deliciosamente bem dotada.

- Bom dia, professora. - respondo sarcástica. Seu olhar foi direcionado aos meus seios, minha boceta se contraiu como um simples olhar.

- Pronta para a sua primeira aula? - Ela mordeu os lábios enquanto me analisava. Minha calcinha tornou-se um lago, estava doida para que ela nadasse nele.

- Mais do que pronta. - Respondo sem desviar meus olhos dos dela, meu tesão estava evidente tanto em minha voz quanto em meus olhos. Percorri meu olhar pelo seu belo corpo até chegar em sua ereção evidente na calça, passei a língua sobre meus lábios. Seria uma lição e tanto.

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