chapter sixty one

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(...)

Victorio costa 🃏

Depois que a gente almoçou, eu desci pra boca com o Arthur e a Bianca foi pra casa com a Melissa.

Terminei de despachar as drogas que o Vg pediu e fui pra alvorada.
Eu precisava acertar as contas com aquele desgraçado. Ele aprontou até agora e nunca sofreu uma consequência grave. As surras que a gente deu nele não fizeram efeito nenhum.

O desgraçado continua usando o dinheiro do trabalho da mãe pra comprar droga.
Continua batendo nela e no irmão..
Continua fazendo merda aqui na alvorada e nas outras favelas também.
E agora apronta essa com a minha mina. Ele só pode ter perdido a porcaria do juízo dele.

Ele fez oque fez com a Nicole e levou uma surra bem grande. Mas eu tô disposto a ir além, tô disposto a Deixar ele à beira da morte.
Ou pior.

(...)

Desci pra alvorada e fui direto pra casa do Carlinhos.

Bati na porta e ninguém me respondeu.

Arthur: e aí?

Costa: uma porta não vai me impedir — puxei a arma da cintura e atirei na fechadura da porta.
Empurrei ela e ela bateu na parede. A Joana me olhou assustada e colocou a mão na frente da boca.

Joana: Eu... Eu já ia abrir, meu filho

Costa: eu tô sem paciência hoje
Costa: cadê o desgraçado do teu filho? — a bochecha dela tava com uma marca roxa. O desgraçado deve ter batido nela já.

Joana: ele saiu... Foi jogar bola com os amigos
Joana: ele aprontou com você?

Costa: eu não tô falando do Carlos Henrique. Eu quero saber do desgraçado que tu chama de filho.

Bruno: me procurando, patrãozinho? — ele apareceu na porta de um dos quartos no corredor e me encarou sorrindo.
Bruno: ela já falou de mim? Eu fiz direitinho, do jeitinho que ela gosta e tu nunca fez.

Costa: realmente, eu nunca encostei nela contra vontade dela

Bruno; foi isso que ela disse? A doutorinha sabe mentir pra escapar da situação. — o sorriso no rosto dele tava me irritando mais que as palhaçadas dele.
Eu entrei na casa e arrastei ele pra fora. Joguei o filho da puta na rua e ele continuou me encarando com deboche.

Costa: tu vai se arrepender de ter encostado nela

Bruno: ela pediu, porque eu ia negar?

Costa: pediu porra nenhuma — acertei um soco na cara dele e o sangue escorreu pelo nariz dele.

Bruno: porra... Tu é um corno agressivo — dei mais um soco nele e segui batendo até o sangue dele formar uma poça no chão. Minhas mãos já tavam sujas e doendo, mas eu continuei.
Só parei quando o Arthur me arrancou de cima dele.

Arthur: vai matar ele aqui? Sem ter nem um gostinho de tortura?  — passei o braço pelo rosto, enxugando o suor e levantei.
O desgraçado tava apagado no chão, mas tava vivo. Por enquanto.
Arthur: vou mandar jogar ele lá na salinha

Costa: hunrum — ele bateu rádio e mandou os meninos levarem ele pra boca.
Eu abri a caixa d'água na frente da casa e tirei um pouco de água pra lavar minhas mãos. A Joana ainda tava na porta, assistindo tudo.

Joana: oque ele fez dessa vez?

Costa: ele abusou da minha mina e eu cansei de passar a mão na cabeça dele
Costa: vai me desculpando aí, mas eu não garanto que ele volte vivo. — ela engoliu em seco e cobriu o rosto com as mãos.

Mulher do chefe / 1° Temporada (Nova Versão) Onde histórias criam vida. Descubra agora