"Sem vida"

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Havia um homem em seu quarto, no segundo andar de sua casa totalmente baguncada, estara tentando, mas sem sucesso, por culpa de sua insônia, causada pela cabeça cheia de problemas sem solução descansar um pouco. Após tentar pela última vez, descansar, ele se debate até que acorda com um pulo, seu coração acelera e ficara ofegante, apavorado do que viu, olha para as suas mãos e percebe-se que estava caindo lágrimas de seu rosto em sua mão.

"Levante-se, é apenas um sonho"

Ele diz, limpando suas lágrimas e ele fica sentado na cama, observando para a parede com uma TV desligada e uma estante debaixo, ele vê que havia um retrato que o estava deitado. Ele vira a cabeça para o lado e vê no relógio eletrônico que era 05:12 da manhã:

"É verdade, eu tenho vida, preciso ir para o trabalho"

Então como o ocorrido, ele fica de pé, com quase nenhuma disposição para ir ao guarda roupa pegar roupas, ele preferiria andar simplismente nu até o banheiro.

Chegando em um local não muito longe de sua casa, ele o chegara em uma casa que estava fitada em volta com uma cor amarela dizendo:

"Not pass the line"

Anos de trabalho, não havia entendido o que significava isso, era novo para ele mas muito curioso. Um policial local acaba chamando atenção do indivíduo que parecia ser um adolescente querendo ultrapassar a linha:

[Policial]: Hey! Garoto! Não ultrapasse, não sabe ler não?

O adolescente coloca sua clássica cara emburrado e vai embora dali e, bem onde estava o indivíduo, o policial vê e reconhece o que estava parado e tentando analisar uma fita amarela

[Polícial]: Hey! Detetive! - Ele vai andando em direção reta - Quanto tempo você não apareceu por aqui - Ele chega ao lado e estende a mão para ele apertar a mão dele

[Detetive]: Fico impressionado com pessoas sentindo falta de mim - Ele o ignora o aperto e coça a nuca - Como vai a família, policial?

O policial cruza os braços e olha para a sua cara que estava toda acabada e com olheiras muito profundas em volta de seus olhos castanho sem vida, seus cabelos longos até o ombro todo bagunçado e mal penteado, sua barba mal feita, calça jeans folgada com suas mãos no bolso, um coldre com uma Glock carregada, uma mochila que aparenta estar cheia, um tênis comum, uma blusa cinza escrito: "Best partner ever", e uma jaqueta de couro preta em cima. O policial nota o estado que o homem estara naquele momento e analisa por um segundo, olhando de cima para baixo e voltando para seu rosto que ja estava a observar o policial:

[Policial]: Não mude de assunto, Jonh - Ele revira os olhos tentando ignorar - Você está fudido cara! O que aconteceu co-

[Jonh]: Me diz você, Gary - Jonh atropela ele de uma forma seca - Com você andando até mim, dá para notar que você andava mancando antes e se eu estiver errado, ou você quebrou a perna na hora da transa com a sua mulher, porque ja o ocorreu antes com a outra, ou, levou um tiro e tentou esconder dela - Gary fica sem falar nada e aperta seus olhos irritado - Deu para ver que a transa não foi boa

Gary constrangido, apenas tenta responder mas ele é chamado pelo seu rádio de comunicação:

[Policial]: Gary, temos um C10 na avenida perto do... - Fala sobre um lugar que Jonh não o conhece - Esperamos o chamado de reforços

[Jonh]: Vai lá, é importante sua perna quebrada por causa do ato amoroso está boa para correr - Gary abraça ele - Ugh! Que isso?

[Gary]: Eu to aqui se precisar, sei que você ainda está de luto e espero que melhore - Então Gary para de abraçar e vai direto ao carro.

"O que ele pensa que acha que pode falar desse jeito? Argh! Esqueçe disso Jonh... ja passou" - Jonh pensa com sua mão direita no rosto e retirando em seguida e olhando para a casa.

Ele olha para o chão e vê que havia sal no chão em forma de linha, ele agacha e pega seu saquinho e pega uma colher esterilizada em sua mochila e pega o sal, ele coloca o sal junto com a colher mesmo e coloca em sua mochila em seguida.

Após adentrar na casa que estava rodeada de fita amarela, chegando na casa ele fecha a porta e ele vira para frente e vê que era uma sala muito bonita, lluminária um pouco grande no teto, havia três caminhos a sua frente, uma escada afastada na sua frente, esta escada dá para outra duas escadas, uma na diteita e na esquerda também. E havia duas portas ao seus lados que estavam entre abertas, uma mais que a outra. Jonh decide ir para a esquerda e abre a porta e acaba vendo uma mulher agachada no chão, ele analisou ela e percebeu que ela era nova no departamento de detetives e ele se lembra que hoje é o primeiro dia de parceria com ele:

"Caralho, porque este departamento tem que ser filha da puta? Tanto faz, ela vai ser inútil que nem meu outro parceiro" - Pensou e foi andando com uma cara de decepção até a moça

A mulher se levanta e vira para o lado direito observando a parede quebrada que estava quase a desabar, Jonh vê que ela tinha um corpo muito atraente e seus cabelos um pouco ondulados e loiros o cativava de uma maneira estranha, olhos verdes escuros e usa um óculos que aparenta ser de uma médica com sua roupa peculiarmente normal. Jaqueta marrom com uma blusa preta por baixo, calças jeans escuras, um tênis comum, um coldre com uma HK USP carregada e uma mochila ao seu lado que aparenta estar um pouco cheia.

Jonh o percebe que ela estara a observar ele, que também estara observando ela e o clima do lugar ficou estranho entre os dois, Jonh o olha para a sua cara e ele fecha a cara:

[Jonh]: Prazer, detetive Jonh - Ele mostra seu distintivo - Quem é você?

A mulher mostra se distintivo escrito O.M.C.P. (Organização Mundial de Crimes ???). Jonh não reconhece esta letra "P" e novamente o fica confuso e recebe a mulher, com ela estendendo a mão para apresentação:

[Mulher]: Prazer, eu sou a Detetive Ava - E Jonh aperta sua delicada mão.

Ponto de InterrogaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora