No cramps, no opinion!

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Oiee! Tudo bem?

Hoje vim trazer uma nova one-shot de Marichat e espero que vocês gostem!!

Foi inspirado na minha própria cólica KAKAKAKAKAKA (pior que não é nem piada)

Enfim, espero que gostem!

Boa leitura!! <3 <3

Adrien mal havia chegado da esgrima e logo recebeu uma mensagem da pequena Dupain-Cheng alegando que estava passando por uma situação pavorosa, uma verdadeira "emergência de vida ou morte"

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Adrien mal havia chegado da esgrima e logo recebeu uma mensagem da pequena Dupain-Cheng alegando que estava passando por uma situação pavorosa, uma verdadeira "emergência de vida ou morte".

Assustou-se pelo vocabulário que ela usou para expressar aquilo e não estava nada menos do que extremamente preocupado. Apesar dos três anos de parceria como heróis, era o primeiro mês como namorados e não imaginava o que aquilo poderia significar.

A revelação ocorrera há cerca de quatro meses e, apesar dos constantes charmes e pedidos do galante Adrien Agreste, Marinette apenas cedeu após um longo período evitando o loiro, já que ficava constantemente sem jeito perto dele e o choque de realidade a afetou fortemente. E nada, além dos beijos e carinhos da garota, o fez mais feliz do que o seu sim.

A princípio, Ladybug ficou chocada com a revelação, principalmente por não ter sido proposital e pelo fato de o cara pelo qual fora apaixonada por tantos anos ser o mesmo cara que sempre confessou os sentimentos a ela, e o qual ela até mesmo rejeitou inúmeras vezes. Nos primeiros dias, não conseguia nem mesmo olhar direito para ele na faculdade sem sentir-se tremendamente envergonhada. Era tudo tão diferente e estranho.

O loiro tentava falar com ela e parecia que ela adquiria uma velocidade e capacidade incrível de sair rapidamente e esconder-se. Certamente era a garota que ganhava o esconde-esconde na infância, segundo o ponto de vista do Agreste. E foi necessário um momento de distração por parte dela para que ele conseguisse puxá-la para uma sala vazia num dos intervalos e encostar-se na porta evitando sua saída, para que pudessem por fim ter uma conversa decente.

E foi naquele fatídico momento que conversaram honestamente e até mesmo trocaram o primeiro beijo. Quer dizer, o primeiro na forma civil e não de heróis.

Repentinamente, tornaram-se inseparáveis e até mesmo foram aprovados enquanto casal por Gabriel Agreste. Claro que os pais da mestiça também não ficaram para trás e amavam a presença do modelo na casa deles, principalmente por verem que ele era um garoto que cuidava tão bem da princesinha deles e certamente era digno de seu coração.

E era justamente para a casa dos Dupain-Cheng que Chat Noir seguia saltitando pelas altas construções parisienses e criando mil possibilidades em sua mente para o que poderia significar aquela mensagem da namorada. Levava também chocolates e uma bolsa de água quente a pedido dela, apesar de não ter a mínima ideia de qual seria a valia daquilo na tal emergência.

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