chapter sixty-nine ❗

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Bianca Souza 🎀

Nós jantamos e jogamos muito papo fora.
Não sei como e nem porque, mas nós começamos a falar de cama.
Era um papo muito íntimo, mas eu tava rindo muito.
Eu era uma iniciante se comparada às atrocidades que a Nicole já fez com o Azevedo.
Ela não perde a oportunidade de chamar ele de goza e dorme, e o idiota só dá risada da cara dela.

Azevedo: e essa porcaria começou comigo
Azevedo: a goza e dorme era ela

Ni: eu não

Azevedo: foi sim
Azevedo: quando eu terminei, ela já tava dormindo

Ni: que mentira véi — a ni encostou a cabeça no ombro dele dando risada

Costa: a Bianca também, só pela misericórdia

Bia: eu oque? Nada disso
Bia: esses dias na casa da mãe dele, duas sentadas e ele ficou fraquinho

Azevedo: que isso, irmão? 

Costa: não foi assim também não
Costa: mas ela foi na maldade

Ni: tava com interesse em alguma coisa né?

Costa: tava, me usou pra saber das coisas

Bia: usei nada

Azevedo: elas vem na maldade
Azevedo: Nicole não perde a oportunidade de tirar a roupa pra conseguir oque quer

Ni: lógico ué, cada um com seus métodos né

Bia: pois é né, amiga — nós continuamos no papo e depois de muita conversa, eu chamei a Ni pro meu quarto pra mostrar as roupas novas que eu comprei com a melissa.
Ela falou que quer comprar também.

Quando a gente voltou, o Costa tava sentado na bancada e o Azevedo na frente dele, com uma mão em cada lado do corpo dele.

Costa: mas tu acha que dá certo?

Azevedo: tem que tentar né

Costa: aquele desgraçado tá me fudendo muito

Azevedo: tem que derrubar ele antes que ele passe uma rasteira na gente.

Ni: que porra é essa? — os dois encararam a gente.

Bia: amiga do céu...

Ni: que porra é essa, Azevedo?

Costa; a gente tava conversando

Ni: Azevedo, se você for me trair... Me trai com uma mina, porra
Ni: não com essa putinha barata aí

Costa: barata não

Ni: eu não aceito isso, Azevedo

Bia: eu aceito, beija ele, amor — o Victorio encarou o Azevedo e os dois deram risada.

Ni: sai daí agora

Azevedo: calma, preta — ele se afastou da bancada e levantou as mãos em forma de rendição.
O costa se encostou na parede e pegou a cerveja que tava na pia

Costa: sossega, eu não quero o teu homem

Ni: até parece

Bia: vocês são muito boiolas

Costa: era pra ofender?

Azevedo: acho que era

Bia: você vem na minha casa, come na minha mesa e quer levar o meu homem pra você?

Azevedo: quando tu chegou, já era meu

Bia; ah tá — eu dei risada e ele me acompanhou.
A gente foi pra sala. Jogamos papo fora até umas horas, eles saíram era quase meia noite.

Mulher do chefe / 1° Temporada (Nova Versão) Onde histórias criam vida. Descubra agora