Tick, Tick, Tick (Parte 4)

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Saviñón lê enquanto ela come comida no sofá. Ela ouve um rangido do lado de fora de sua porta. Ela pega a arma do armário perto da porta, abre a trava com cuidado e abre a porta, aponta arma pronta para atirar. Uckermann grita.

Saviñón: Uckermann? – Diz ao ver ele parado ali, ela abaixa a arma. – Tá fazendo o que aqui? – Uckermann mostra a garrafa de vinho que trouxe.

Uckermann: Vinho? – Questiona ainda assustado. Mais tarde, Uckermann abre a rolha e serve um pouco de vinho enquanto Uckermann lê os arquivos do caso no sofá. - O que que houve com a segurança, hein? – Questiona confuso. – Eu não vi ninguém do lado fora. – Comenta.

Saviñón: Mandei eles pra casa depois que eu cheguei. – Uckermann para o que está fazendo e a olha. – Que foi? – Questiona sem entender o porque dele estar a olhando. – Janelas trancadas, porta trancada. – Cita. – Eu to armada. – Diz e volta a encarar o que estava lendo. – Esse cara matou os outros onde foram encontrados. – Lembra. – Por que não essa garota não? – Questiona. – Por que não a deixou onde a encontraríamos? – Questiona pensativa.

Uckermann: Ele tá mudando. – Comenta e se senta ao lado dela no sofá com duas taças de vinho na mão.

Saviñón: Ou esta vítima é especial. – Sugere Uckermann oferece a ela uma taça de vinho.

Saviñón: Não, obrigada. – Rejeita.

Uckermann: Não, não. – Diz a ela. – Agente Shaw disse que temos relaxar. – A lembra. – Nada relaxa mais do que um Châteauneuf-du-Pape 2000. – Comenta e ela levanta a sobrancelhas e confirma com a cabeça.

Saviñón: Ah, nossa, se a agente Shaw mandou. – Diz irônica pegando a taça de vinho da mão dele e levantando.

Uckermann: O que que você quer dizer com isso? – Questiona confuso sentindo a irônia na sua fala.

Saviñón: Nada. – Dá de ombros. – Mas eu vejo o jeito como você olha pra ela, o jeito que você olha pro "equipamento dela". – Comenta em duplo sentido. – O meu quadro não é suficiente você precisa de um quadro moderno. – Comenta.

Uckermann: Tá com ciúmes? – Questiona confuso.

Saviñón: Não to com ciúme. – Diz a ele. – Só to com vergonha com jeito que como se comporta. – Uckermann ri sarcástico e toma um gole da taça de vinho. - Como uma criança de 10 anos impressionada com a matriz de dados. – Completa. – "Puxa, quanta rapidez, agente Shaw. Como isso funciona?" – Imita ele.

Uckermann: Que ridículo. – Comenta.

Saviñón: E pra completar, agora tá elaborando teorias com ela. – Comenta.

Uckermann: E daí, ué? – Questiona.

Saviñón: Você tinha que estar elaborando teorias comigo. – Diz a ele. – Você deveria estar na minha equipe. – Comenta.

Uckermann: Achei que todo mundo estivesse na mesma equipe. – Comenta.

Saviñón: Nós estamos, é só que... – Ela pensa. – Eu acho que quando você tem uma ideia, tem que falar comigo primeiro. – Diz a eles.

Uckermann: Tudo bem, eu vou. – Concorda com ela. – Agora bebe o vinho. – Diz a ela.

Saviñón: Obrigada, mas estou cansada.... – Ela entrega a taça de volta pra ele. - .... e.... – Ela se levanta fecha os arquivos que estava analisando e põe em cima de uma mesinha em frente ao sofá. – Quero ir para a cama. – Diz mostrando seu quarto.

Uckermann: Ah, não, não vou embora, não. – Avisa. – Eu to aqui pra te proteger. – Avisa.

Saviñón: Ah é, com seu arsenal de comentários engraçadinhos? – Questiona zombando.

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora