Um vizinho novo, estrangeiro coreano vai parar em Roma de frente a casa de Lee, o deixando deveras curioso, pelas suas vestes finas e roupas caras, lhe fazendo começar a criar sentimentos por tal, portanto, Lee, estava noivo.
Plágio é crime!!! fanfi...
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LEE ESTAVA fadado pelo seu destino incompreensível, inalante e soprano como o seu cigarro na mão direita. Na qual os efeitos colaterais eram a tosse seca e seu pulmão talvez comprometido.
A aquela altura pouco lhe — deixava aprensivo, mas de longe aonde seus olhos, rodeavam sentado na poltrona de couro aveludada, a janela entreaberta de seu vizinho, lhe dava atenção alheia para o repuxar dos cantos dos lábios puxando um sorriso sofrido. Soprando o cigarro, assim que a fumaça subiu diante de seus olhos sobrevoando no ar, um som da campainha soou em seus ouvidos.
Naquela altura, seu mais limpo roupão lhe acompanhava assim que a porta lhe foi aberta, a aquele que por segundos ficou em silêncio. Mas depois se apresentou. Naquele dia, descobriu que aquele em sua porta, era seu novo vizinho.
— fico feliz em vender meu jeep — ele soou animado — não está em mal estado, só não me agrada mesmo — explica assim que deram cerca de vinte minutos em que ambos conversavam, e descobriu sobre uma futura venda do automóvel do outro que por impulso lhe deixou deveras interessante para comprar.
Ele aponta com um dos dedos das mãos longos, onde não conseguiu notar aliança nenhuma ali, ponderou, que talvez ele fosse solteiro. Não que aquilo fosse de sua conta. Seguiu aonde ele apontava, e ficou surpreso vendo o jeep vermelho, fora do jardim de sua nova casa, tampado com um longo pano.
— veja, é divino — Lee elogiou.
— só há pequenos riscos em algumas partes traseira
— não me importo com isso — Lee abana com a mão.
— querido, o jantar está pron- — a mulher que apareceu por detrás de Lee, olhou curiosa para o homem bem vestido de tecidos que poderiam ser considerados finos demais, a sua frente. — temos convidados? — ela pergunta sorrindo simpática, assim que desvia olhando para o outro e para em seu noivo.
— ele é nosso novo vizinho — explica Lee
— oh, seja bem vindo! — ela deseja — nossa vizinhança é tranquila, acho que irá se adequar aqui — ela sorri.
Bem que o peso daquelas palavras, surtiam efeitos contrários em Lee vendo agora de longe.
— obrigada Sr...
— oh, apenas Demétria por favor, não seja tão cordial - ela cora
— obrigada Demétria — agradece
— querida, estávamos agora negociando algo, ele nos vendeu seu jeep antigo, se importa? — pergunta cuidadoso, por saber que sua noiva não gostava quando deixavam de decidir algo sem ser juntos.
Ela retrair-se, o olhando pelo canto do olho. e quando olha novamente para o vizinho, sorri gentil
— fico feliz que nós tenha proporcionado seu jeep antigo
