Caminhei sem pressa, escutando os meus passos ecoarem pelo local. Era errado, perverso e antiético, um lado meu que eu não conseguia frear perante tantas regras que eu ditava e seguia.
Todos deveriam cumprir e ser excepcionais.
Minha postura era impecável, até que a sexta-feira chegava e meus dedos corriam para os contatos no meu celular. Não havia nomes de mulheres, mas códigos de cores, que remetiam a cor da calcinha que seria usada no ato.
Aleatórias, conhecidas, alunas que não foram minhas... aquelas que estavam dispostas a se entregar a minha fantasia sexual, tinham a recompensa de serem veneradas pelas minhas mãos e boca.
Sem nomes. Sem visão.
Eu aproveitava que o campus da universidade era amplo e tinha poucos vigilantes noturnos para o meu momento. Dentro de uma sala de aula, em cima de uma carteira, contra o quadro, eu possuía o corpo e a alma daquelas voluntárias. Eu precisava das submissas, com pouca experiência ou que se assustavam por estarem transando com um desconhecido.
Maiores de idade, nunca virgens. Eu cometia o meu ato imoral, abusando do meu poder financeiro, para satisfazer o monstro que vivia dentro de mim. Enquanto eu era correto e crítico durante a semana, na sexta-feira à noite, eu seguia para o extremo oposto.
Parei na porta da sala, conseguindo enxergar ao meu redor, tendo apenas a lua e as luzes distantes como referência.
Minha cor da noite era #005905 (verde escuro). Com o rosto vendado e usando apenas uma calcinha minúscula para me deixar com tesão, a mulher tremia e seu corpo se arrepiava pela antecipação.
Eu não falava, nem ela. Tudo era devidamente acordado e, se não seguisse o que Gabriel solicitara, outra era encontrada para o ato. O meu funcionário com nome de anjo apareceu no meu campo de visão, fez um sinal positivo e saiu da sala. Ele manteria a guarda enquanto eu alimentava a minha fantasia, dentro de uma sala de aula, com uma aluna.
Todas eram mais jovens do que eu e não me tiveram como professor. Eu ministrava aulas de Empreendedorismo na ausência de contratos temporários, era algo que gostava, mas não me acalmava tanto quanto o sexo daquela forma.
Aproximei-me da #005905, toquei seu ombro e deslizei meu dedo pelo seu braço. Seu corpo se arrepiou, os bicos dos seios já estavam duros e clamavam para que fossem sugados.
Puxei uma cadeira e fiz barulho alto de propósito, ela ofegou, mas não falou. Boa menina, tudo poderia acabar se ela soltasse qualquer palavra.
Sentei-me de frente para o encosto, puxei-a para colar sua barriga na cadeira e lambi um dos seios, sem pressa. Senti a textura do bico, a suavidade da pele ao redor e o quanto era firme para ser sugado.
Inspirei, tomando-o por completo na boca, como se dele pudesse extrair o melhor dos néctares. Lambi fazendo círculos e voltei a dominar, enquanto minhas mãos tocavam as laterais das suas coxas.
Fui para o outro seio enquanto minhas mãos testavam a maciez das suas nádegas. Brinquei com o fio-dental enquanto me fartava daquele bico empinado. Meu tesão pela grande diferença de idade vinha do proibido, despudorado e do quanto sua jovialidade perante a minha experiência poderia ser perturbadora.
Apesar dos meus 39 anos de idade, eu mantinha uma rotina de academia e alimentação saudável durante a semana, o que me fazia parecer jovem. Os fios brancos estavam querendo aparecer, mas não com a mesma intensidade que os do meu pai.
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O Acordo (A Virgem e o Professor CEO) - Degustação
ChickLitDisponível completo na Amazon: https://amzn.to/3fxp7ID Samuel Vitta Dan era um CEO de sucesso na área de investimentos financeiros. Rígido e intimidante, nas horas vagas, lecionava empreendedorismo para o último ano do curso de Análise e Desenvolvim...