Os seres das florestas tentam viver em paz em meio a guerra caótica desse mundo mesmo sem se envolver acaba altera o peso da balança dos vivos e dos mortos, assim também afetando a magia que está a nossa volta. As bruxas sempre procuraram a paz, mesmo as que utilizam a magia negra regida por algum demônio.
Os vampiros seres das trevas normalmente vivem em paz em grandes mansões, com seus bandos como uma grande família, matam discretamente não gostam de chamar atenção, são seres de puro charme e elegância são seres de puro ego. E extremamente fácil de se apaixonar, a nossa atualidade replica isso com filmes de romance, porem não acho que seja algo tão amável como crepúsculo, mas além dessa raça que mantem a classe a séculos ainda existe as feras ou ferais.
Portanto as grandes feras são os lobos. Lycans homens e feras ao mesmo tempo, nem todas tem controle perfeito da transformação, vivem em alcateais grandes, normalmente mandam em pequenas cidades. São extremante protetores e amam intensamente. A paz reina em seu território. Eu já acredito que os filme romântico dessa natureza deve ter uma fonte confiável. Pois todo filme e histórias contadas pelos homens, tem origem uma verdade por baixo de toda a fantasia, alguns não tão românticas.
A séculos passados aconteceu uma grande guerra alterando a balança da vida com a magia. Levando as florestas e as criaturas incríveis que nela viviam, hoje mais de 58% extintas como os centauros, eu nunca vi um, vivo pelo menos entre tantos outros que hoje ainda são encontrados, em mercados negros, laboratórios humanos, ou seja dissecados, pedaços e restos, alguns poucos vendidos a valores surreais. Mas, ainda a maioria só existe ainda em livros de história empoeirado.
Uma batalha que no inicio foi travada por ganância, poder e território. Foi com duas raças que era pacifica e atualmente voltaram a ser. lycans e vampiros, isso levou a uma maldade sem tamanho, demônios vendiam informações, pactos, magia lucravam com a grande guerra, desse período negro surgiu novos seres os híbridos, mercados negros. No qual esse grande inferno duro quatro grandes séculos.
No enteando em meio ao século II, surgiu o primeiro ser humano, pela violência quanto mais a guerra avançava para territórios de outras raças, essa devastação dava frutos, crianças ao qual, os pais eram demônios e as mães centauros ou até mesmo bruxas entres outras espécies, essas crianças não possuíam nem um tipo de mana, ou habilidade feral.
Depois dessa grande guerra veio a segunda, na qual quem dominou foram os seres humanos caçando os seres mágicos, ferais, e os demoníacos . E os expulsando de seus territórios; criando as grandes cidades. Século XV ficou conhecido pelo nascimento da ciência e da medicina. Que mutilava e fazia teste em seres mágicos, os quais eram vendidos como escravos, foi onde o mercado negro dos elfos cresceu cada vez mais.
Atualmente o termo raça pura é algo ultrapassado, coisa das antiga, mas algo sagrado para os lycans , já os vampiros gostam de algo obsceno a séculos. Sou Tirada dos meus pensamentos e do meu livro sobre o passado.
-Filha Alysson, desce vem comer larga esses livros velhos cheios de poeira. Reviro os olhos, minha mãe não gosta do meu interesse pelo passado, fecho o livro e o largo em cima da minha cama bagunçada, me viro para o espelho acho que sou aceitável para 21 anos de idade, tirando minha altura que me incomoda um pouco eu poderia ser mais alta e quem sabe, mais peituda. Aperto meus seios em frete ao espelho, eu me viro e vejo minha mãe me encarando, da porta do quarto com uma faca na mão-Alysson tu és linda né minha bruxinha são poucas que nasce ruivas e de olhos castanhos amarelados. Cruzo os braços - Mãe! Eu tenho olho de cachorro olho de lobo. Ela ri da minha cara. - Alysson isso se chama âmbar, pode ter haver com sua magia sua mana ou até mesmo, sua alma pode possuir essa cor, e sim é mais comum aos lycans, menina se tu estudar mais a tua magia e menos o passado ia descobrir muitas coisas interessantes. - Então porque a senhora não me ensina hein? Minha mãe suspira e fala –Existe magias prontas como localização de alguém, porém a magia não existe padrões, mas algumas regras e leis, se tu quer ser ensina tem que ser algo especifico e que já exista, mas a magia é livre tu precisas se liberta e achar o seu lugar, o teu equilíbrio e criar os seus feitiços e o seu próprio grimório. Me jogo na cama, abraço meu travesseiro minha mãe senta próximo a mim –temos que conversa sabe a minha amiga a Miranda. Me sento e encaro aqueles enormes olhos verdes – A humana nojenta que acha que todos os seres mágicos tem que morrer, e apoia a caças a todas as raças, sim sei quem é o que tem ela? Minha mãe suspira e fecha os olhos – Alysson ela andava gravemente doente, e eu fiz um altar de limpeza de alma para ela, ajudo também um ser negativo como ela é as vezes precisa de uma luz não acha? Ela veio aqui em casa semana passa e viu o altar na sala então, temos que ir embora, ela falou para os caçadores e foi a uma igreja ser exorcizada, hoje à noite vamos embora para Hill City, é uma cidade localizada no estado norte-americano de Dakota do Sul, no Condado de Pennington, pequeno pontinho vermelho no mapa. É uma cidade "pequena "e muito barulhenta com cerca de 3.607 habitantes. É uma cidade de lobos o teu pai consegui com o Alfa que nós possamos morar lá, e para ti minha filha vai ser ótimo liberdade para treinar aprender magia. Respiro, inspiro e tento não pirar – Por que a gente não a mata e não fica aqui em Elisandra Cameron .Dá um sorriso – Alysson matar ela nos torna igual a ela abominar uma raça por que uma pequena parcela julga o que não conhece, e não somos iguais a eles eu a ajudei foi minha escolha agora, ela aceitar ou não é escolha dela filha minha parte eu fiz estou feliz por ela está bem. Então se reagirmos igual ao que recebemos também viramos monstros, e eu não quero ser um definitivamente – Está bem vou arrumar minhas coisas. A mãe vamos levar moveis? - Não, só roupas poucas de preferência escovas de dentes coisas necessárias e seus livros a meia noite saímos, mas agora desce pra almoçar. Me levanto da cama e a sigo até a cozinha, meu pai está sentado à mesa esperando a gente.
-O que as mulheres da minha vida faziam que demorou tanto? Me sento a frete do meu pai –Primeiro conversamos sobre a cor dos meus olhos de cachorro, depois que hoje vamos embora de Ottawa hoje à noite. Meu pai sorri - Teus olhos de cachorro são lindos e tu vai gosta de lá mesmo sendo uma cidade pequena, mas é muito aconchegante, vamos comer que temos muita coisa para arrumar, e tu tem que dar tchau as suas amigas filhas. Suspiro e começo a me servir é uma grande lasanha de carne. -Eu amo lasanha sabe mãe. Meu pai quase se engasga rindo.
-Claro que sabemos te conhecemos há 22 anos guria. Largo o garfo dentro do prato – Senhor Marcos William eu tenho exatamente 21 anos não 22. Meu pai da uma risada, minha mãe só observa a cena com um olhar confuso – Minha cara Alysson Victoria William a senhorita quase matou a sou mãe ficou 9 meses e mais uns 7 dias, literalmente não querias nascer, ou seja, 22 anos meu amor. Minha mãe suspiro e colocou a mão na testa – Isso faz sentido, e sim eu sofri pra ter você eu sempre quis dois filhos, mas depois da Alysson eu mudei de ideia. Olho para minha mãe indignada e falo – Nossa sou tão ruim assim? E porque meu nome é Alysson Victoria? Meu pai toma um gole de água e fala – Sua mãe queria Alysson um nome masculino e eu escolhi Victoria, aí existia duas opções de escolhas filha. Terminamos o almoço em silencio, na cozinha eu lavava a louça e meu pai arrumavas as comidas em caixas de papelão. E minha mãe selecionava as louças que queria levar como a porcelana da vovó.
-Filha tu nunca namoraste ou assumiste ninguém tu sabes que pra mim e seu pai, não nos importamos se você gosta de mulher. Largo o copo cheio de espuma de sabão dentro da pia e me viro –Velha eu te amo mais eu não sou lésbica eu só não me interessei por ninguém nem homem e nem mulher. -Certo então é 21 anos já está na hora né, quem sabe na cidade nova em. Meu pai olha pra mim e entende a minha suplica de ajuda com os olhos. - Mulher deixa a guria isso não quer dizer que ela não vai casar, tudo tem seu tempo. Volto a lavar a louça - obrigada pai, então terminei vou arrumar as minhas coisas e ligar para as gurias o que eu digo. Meu pai leva a mão ao rosto pensativo – Fala que a sua tia por parte de mãe está morrendo e vamos ir cuidar das coisas hospital, enterro etc. Mas tu volta para visitar elas. Faço um sinal com a cabeça e vou para o meu quarto, arrumar meus livros de magia, história, grimórios que estão vazios nunca escrevi nada. Pego o meu celular e encaro o número da Rebeca eu ligo. - Oi sou eu. Eu suspiro – Fala Aly quer vim aqui em casa hoje? - Não é que estou indo embora de Ottawa meio fugida, minha tia não está bem e hoje de noite vamos para a casa dela é uma cidade no interior cinco dias de viagem de carro, aí vamos se falando por telefone. -Amiga eu sinto muito tudo qualquer coisa liga, assim que souber direito onde é e tal. Escuto barulho de coisa quebrando – Re vou desliga minha mãe quebro alguma coisa na cozinha. Desligo o celular e desço as escadas correndo, escuto gritos da minha mãe.
Chego à sala e vejo meu pai lutando com um homem por volta de uns 25 anos, todo de preto e com uma faca que parecia de vidro, meu pai o joga em cima da mesa de jantar, minha mãe grita e levanta a mão o homem voa para a parede e fica grudado nela como se algo o segurasse nela. - Bruxos vocês têm quatro horas ou vamos matar os três. Minha mãe abaixa a mão o homem cai no chão, só agora vejo meu pai levo uma facada na barriga, corro até o meu pai e o apoio no chão. -MÃE O PAPAI MÃE. Ela se abaixa e olha para a camisa do meu pai banhado em sangue. - Filha calma está tudo bem, o caçador era inexperiente e veio pronto para lutar contra um demônio e não bruxos, me trais o frasco com um liquido vermelho parece uma embalagem de perfume, bem desenhada e de vidro com a tampa redonda. - Está no armário de poções isso. -Não já está nas caixas olha na caixa preta em cima da minha cama. Corro escada a cima e caio no meio do caminho ralando o joelho, acho o frasco em cima da caixa, o pego e desço correndo de novo. - Aqui mãe pega. Ela abre a tampa e a enche e dá o liquido com cor de sangue para meu pai tomar, em 10 minutos não havia mais nada do que uma leve cicatriz. - Agora comecem a colocar as caixas dentro do carro. Olho para o meu pai em pé - Tem certeza está bem mesmo pai. Ele vai a cozinha e volta com duas caixas e leva para a caminhonete – Estou ótimo e não temos tempo me ajuda guria. Saiu correndo pegando as caixas e ajudando a pôr no carro as 18 horas da tarde já estava tudo pronto. Com um aperto no peito ajudo minha mãe a fechar a casa e a colocar lençóis por cima dos móveis. Entramos no carro e vejo a casa se distanciar pelo vidro do passageiro de trás do banco do meu pai, minha casa e minha vida ficaram para trás mais uma vez.
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Filhos Da Fera
RomanceOs seres das florestas tentam viver em paz em meio a caótica guerra desse mundo a séculos, mas isso nunca foi possível. A dor não devastou só a minha raça, mas ferais, demoníacas e mais tantas, isso foi a muito tempo atrás, mas mesmo assim afeta o...