capítulo 8

28 9 0
                                    

Esse garoto ta testando minha paciência, coitado eu ja testei e não funciona. Agora ele me vem com assas gracinhas? Ontem parecia que àquele beijo era a coisa mais errada do mundo, hoje ele ta cheio de graça? Tem alguma coisa errada, meu instinto me diz pra não confiar.

-Vamos marrentinha. -Do que ele acabou de me chamar? A mais esse garoto ta me tirando do sério.

Entramos no carro e Matteo fica me olhando por alguns segundos e eu sustento seu olhar.

Do nada Veronica bate na janela do carro.

-Fanny você esqueceu isso.- me emtrega umas roupas que eu tinha lavado. Pego, coloco na bolsa e me despesso dela. Quando olho para Matteo ele está meio estranho, não me olha enquanto sai da garagem, ele da uma ajeiradinha no banco e percebo um volume em sua bermuda. Depois de alguns minutos em silêncio ele o quebra.

-Por que tá tão quieta?

-Não posso? sou obrigada a falar por um acaso?

-Nossa que bicho te mordeu.

-você- calma ai eu falei isso alto? Merda, merda, merda... sinto um leve aperto na minha coxa, Matteo começou um leve carinho subindo e descendo, as vezes subindo um pouco de mais. Olho para ele e depois para o volume em sua bermuda que agora parece estar maior. Eu fico imovel tenho que admitir que o carinho tá gostoso, mas se alguém perguntar eu nego até a morte.

-Gostou do carinho? Se me permitir posso fazer de outras maneiras- Diz com um sorrisinho de lado. Eu como provocar ele virou meu passatempo preferido, não vou perder essa oportunidade.

-Sabe, já fizeram melhor. E apenas nos seus sonhos você vai passar disso novamente.

-Por que lutar contra o que você sente Fanny, sua boca fala uma coisa, mas seu corpo esta me dizendo outra bem diferente.- Sua mão sobe ate minha intimidade, ele da um leve aperto e o sinto em meu clitóris mesmo com o short, sem querer solto um leve gemido baixo.

-Parece que sentiu esse, quer mais?

Eu ppermaneço imovel, é claro que eu quero mais, mas nem fudendo eu assumo isso.

-Quem cala concente.- Ele faz de novo e solto outro gemido e esse me deixou com a calcinha molhada. Mais pra onde ele tá me levando eu não conheço esse lugar e não é atalho que conheço todos.

-Matteo onde é que você tá me levando- falo num tom grosso e ignorante

-Para um lugar bem longe da sua casa

Pouco tempo depois paramos em uma rua deserta e que não passava nenhuma alma penada quanto mais um carro.

Ele olha pra mim e eu sustento seu olhar mais uma vez no dia. Nos dois com olhares fixos um para o outro, quando ele da uma pegada na minha coxa que poderia deixa marca no dia seguinte se eu não me currase rapido.

-Sente tesão que estou nesse momento Fanny? -Fala olhando para mim com aquele olhar sedutor e com um sorrisinho malicioso. O que ele acabou de fala? Não tô acreditando nisso, ontem era um bocó sertinho, hoje ta assim?

-Da pra notar- digo me referindo ao seu amigo de baixo.- Só que não vai rolar.

-Será que não mesmo?

Ele volta a dar outro aperto na minha coxa, esse foi mais forte, não consigo segurar e solto outro gemido, ele da um sorrisinho de lado convencido, quando sinto sua boca na minha a sua língua provando cada canto da minha boca, de início retribuo mais depois me dou conta do que esta pra acontecer. O empurro e lhe dou um tapa estalado em seu rosto.

-Você tá louco ou o que?

-Por que fez isso? Você tava gostando. Doeu.

-Por que eu fiz ?Você é um cretino, acha mesmo que eu vou retribuir alguma coisa depois de ontem anoite?

Saio do carro e começo a andar na rua que estava um deserto quando escuto passos de longe. Matteo me agarrou e me colocando no seu ombro me levando em direção ao carro e me colocando sentado no capô do carro, e entrando nos meios das minhas pernas.

-Você sabia que tapas na cara me exita mais ainda? E agora tô querendo sentir todo esse seu corpinho gostoso no meu, quero sentir o gosto do seu mel, quero chupar todo o seu corpo.

-Encosto no ouvido dele e falo

-Serío? Mais vai ficar querendo- Passo a mão e seu membro e depois seguro firme e solto.

-Pra que você fez isso? Para me provocar? Se for conseguiu. Agora é  minha vez.

-Como?- falo rápido.

Ele passa a mão nos meus seios e na minha intimidade por cima do short, me fazendo gemer tão gostoso. 

Eu com aquela vontade imensa de fazer ali no carro mesmo mais me segurei e o empurrei saindo de seus braços.

-Tenho que ir pra casa já tá tarde Matteo.

Voltamos para o carro. Depois de um tempo chegamos em casa. Eu desço do carro do a volta e chego na janela do carro onde ele está sentado, me aproximo dele chegando a quase tocar meus lábios no dele e mordo seus labios dando uma leve puchadinha, solto e quando estou prestes a entar em casa dou um tchausinho. Subo para meu quarto para desfazer a mochila e percebo que ta faltando uma calcinha.

Droga Matteo.

Segundas Intenções Onde histórias criam vida. Descubra agora