" Evangeline ou Eva como gosta de ser chamada é uma adolescente de catorze anos que se mudar com sua irmã mais velha de Londres para Derry uma cidade no Maine, Eva apesar de não ter amigos, acaba fazendo amizade com uma menina e seis meninos assim e...
Porque anjos não choram Não, anjos não choram. Angerls don' cry - ellise
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Bill colocou um mapa do sistema de esgoto de Derry na parede da garagem da casa dele.
Eddie arrumava o projetor encima de uma mesinha.
Eu ajudava Stanley e Beverly a cobrirem as janelas da garagem.
Já Ben e Mike fechavam a porta da garagem.
Fiquei ao lado de Mike e vir Ben entrega um dos disquetes para Bill que o colocou no projetor.
Resolve ficar em pé enquanto a Bev se sentava em uma das cadeiras, eu não sei o porquê mas, meu sexto sentido diz que alguma coisa vai acontecer... E com certeza coisa boa que não é!
— Pronto — sussurrou Bill — Olhem só, foi ali que o Ge-Georgie desapareceu — explicou — E alí era a siderúrgica.
— E o Black Spot — acrescentou Mike.
— Todos os lugares eram conectados pelo sistema de esgoto — disse Bill enquanto a mostrava o mapa — E todos se encontram... — foi interrompido por Ben.
— No poço — disse Ben.
— Que fica na casa da rua Newlbot — comentou Stanley.
— Aquela casa abandonada e medonha? — perguntei indignada.
— É a casa assustadora onde os viciados e sem teto gostam de dormir — falou Richie.
Eddie começou a respirar com dificuldade puxando a bombinha de asma e apertando ela como se aquilo fosse uma questão de vida ou morte, e provavelmente era uma questão de morte e não era só pra ele.
— Odeio aquele lugar — Beverly fala — Sempre parece que tem alguma coisa lá me olhando.
— Foi lá que eu vi a coisa, foi lá vi o palhaço — falou Eddie ainda ofegante.
— É-é lá que a coisa vive — Reforçou Bill, fazendo com que o Eddie colocasse mais uma vez a bombinha na boca e sugar, Okay eu realmente tô começando a ficar preocupada com ele.
— Não dá pra imaginar que qualquer coisa queira viver lá — disse Stanley.
— Dá pra parar de falar disso!? — pediu gritando Eddie — É verão! Somos crianças! E-eu mal consigo respirar! — gritou ele novamente, dava pra percebe o nervosismo na sua voz — Eu tô tendo uma crise de asma, pra mim já chegar!
