Primeira vez

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Barry*

Nós pegamos um taxi e fomos até a minha casa, descemos as pressas do carro, ninguém podia ver a Kara lá. Eu abro a porta e nós entramos, ela fica deslumbrada com a casa.

Kara - essa casa é enorme. Olha essa cozinha, é maior que a minha casa toda

Barry - bom, nós temos de garantia dois dias com essa casa só pra nós. Eu preciso ligar pro Cisco, combinar com ele que você é uma prima distante dele, que veio visitar

Kara - você pode fazer isso depois né? - ela se aproxima de mim me olhando com um olhar travesso.

Barry - c-claro - eu fico nervoso.

Eu sabia que minha virgindade não ia durar por tanto tempo com ela me provocando desse jeito, eu quero fazer isso, mas eu não sei como, e ela com certeza já é bem experiente nesse assunto.

Barry - vem - eu seguro sua mão e levo ela até o meu quarto, no caminho ela reparava em cada detalhe da minha casa, ela realmente ficou fascinada com ela.
Eu abro a porta do meu quarto e nós entramos.

Kara - esse é o seu quarto? - ela fica boquiaberta.

Barry - gostou?

Kara - é incrível! Olha isso, você tem uma cama de casal só pra você, um closet, uma tv enorme, um videogame. Sabe que ta jogando tudo isso fora por estar me trazendo aqui não sabe?

Barry - vale a pena

Kara - é sério Barry

Barry - eu to falando sério, nem tudo na vida é sobre ter uma montanha de dinheiro, um quarto gigante, o melhor videogame. Confia em mim - eu seguro suas mãos e olho nos seus olhos - eu não me arrependo de nada - ela coloca sua mão direita no meu rosto e eu fecho os olhos aproveitando o carinho que seu polegar fazia na minha bochecha.
Ela puxa meu rosto pra perto do dela e nossos lábios se encaixam, ela vai aprofundando o beijo pedindo passagem com a língua e eu cedo. Ela vai me empurrando sutilmente até a cama enquanto ainda nos beijávamos. Eu deito e ela sobe em cima de mim intensificando ainda mais o beijo, ela tira a minha blusa e volta a me beijar, depois eu tiro a blusa dela, a deixando apenas de sutiã. Eu troco a posição, agora ela estava embaixo de mim, após trocarmos ela rapidamente desabotoa o cinto da minha calça beijando o meu pescoço, eu desabotoo o seu sutiã, a deixando agora apenas com as pernas cobertas. Nós trocamos de novo e agora ela tira a minha calça, me deixando só de cueca. Eu desabotoo sua calça e ela fica só de calcinha, ela coloca sua mão na minha cintura prestes a tira a última peça de roupa que eu tinha no corpo.

Kara - você é até que sarado pra um nerd

Barry - isso foi um elogio?

Kara - aproveita, não vai ouvir mais isso - ela da leves chupões no meu pescoço me fazendo arrepiar. Ela agarra a minha cueca e tenta tirar mas eu rapidamente tiro a mão dela - não quer fazer isso? Não tem problema se não quiser

Barry - não é isso, eu quero, quero muito, eu só... tô com vergonha, eu nunca fiz isso, não sei como fazer

Kara - relaxa, é mais natural do que pensa - ela beija perto do meu ouvido me fazendo arrepiar de novo.

Ela arranca minha cueca e eu sua calcinha, entramos pra dentro do cobertor e eu finalmente perdi a minha virgindade. Eu estava assustado de verdade, ir ao outro lado da cidade escondido dos meus pais era ruim, mas levar uma garota de lá pra casa e transar com ela era bem pior, e o medo de ser pego mais uma vez me domina. Olho pra ela que estava deitada em meu peito, abraçando o meu corpo ainda nu. Seu cabelo estava levemente bagunçado, assim como o meu. O mundo poderia parar aí, a Kara nunca iria embora e meus pais nunca me pegariam, seria um final feliz. Eu pego no sono e acordo no dia seguinte, olho pro lado e Kara já não estava mais lá, coço meus olhos e espero até ver tudo claramente, sento na cama e consigo ver ela olhando pra um porta retrato.

Barry - foi no aniversário da Caitlin - eu digo e ela assusta.

Kara - o que?

Barry - a foto, foi no aniversário da Caitlin. Ela adora neve então fomos à Paris no inverno - falo encarando a foto em que estava eu, Caitlin e Cisco ao lado do boneco que neve que nós montamos.

Kara - deve ser incrível

Barry - é

Ela devolve o porta retrato no lugar, agora que reparei nela vi que estava usando a minha camisa, ficou bem melhor nela.

Kara - o que foi? - ela nota meu sorriso bobo na cara e me pergunta também sorrindo.

Barry - nada não, foi incrível - eu tiro seu cabelo do pescoço e beijo suavemente.

Kara - foi incrível pra mim também - ela diz antes de soltar um suspiro.

Barry - tá com fome? - eu levanto da cama e visto a minha calça.

Kara - faminta

Barry - bom, eu não sei cozinhar mas eu posso pedir o café da manhã

Kara - tudo bem

Eu pego meu telefone e começo a pedir a comida, alguns segundos depois a campainha toca. Eu fico assustado, será que são meus pais? Eles disseram que não voltariam tão já, o que eu vou fazer? Acabou, acabou tudo. A campainha toca de novo.

Barry - rápido, se esconde no meu guarda-roupa - eu digo apressado a Kara.

Kara - tá bom - ela abre a porta do guarda-roupa e entra nele.

A campainha toca mais uma vez e eu desço as escadas, abro a porta e vejo Thomas e Caitlin.

Thomas - Barry, dormiu de mais hoje?

Barry - oi senhor Snow, me desculpa eu dormi tarde ontem

Thomas - tudo bem não tem problema. Seu pai me pediu pra dar uma olhada em você. Posso entrar?

Barry - claro - eu digo engolindo seco e dou passagem pra que eles entrem.

Do outro lado da cidade - KarryOnde histórias criam vida. Descubra agora