Um aniversário especial. | SukuIta | ¡AU!

Capítulo único

Notas Iniciais:
MUITO QUE BOA NOITE! Bão?
Só passando pra pedir desculpa desde já pelos erros ortográficos, não sou nenhuma espertinha na língua portuguesa, só escrevo por diversão, mas tento dar o meu melhor!
Boa leitura :p
LEIAM AS NOTAS FINAIS, POR FAVOR!!!

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Yuji fechou os olhos e respirou fundo enquanto apoiava as mãos na bancada de mármore preto. O rosado abriu os olhos e checou as horas, eram quase seis da tarde e Sukuna sairia às sete do trabalho.

Ah, e quem seria Ryomen Sukuna? Bem, ele é dono da Univeral Stars, uma empresa multimilionária que agencia a maioria dos influencers do mundo todo, tendo os mais famosos do mundo na empresa. A firma possui diversos patrocinadores que fazem parceria direta com os influencers. O tatuado está entre as dez pessoas mais ricas do mundo, sendo a pessoa mais rica do Japão.

E o principal: Sukuna é o namorado de Yuji.

Os dois se conheceram há três anos atrás — Itadori tinha 20 anos na época e Sukuna 25 —, em uma festa da firma do Ryomen. Os principais influenciadores estavam presentes e como Yuji é melhor amigo de dois deles, Nobara e Megumi, ele acabou sendo acompanhante dos dois amigos. O começo foi um desastre porque assim que Itadori pegou uma taça de champagne, ele só teve tempo de virar para trás e derrubar a bebida em alguém, cujo dito nome é Sukuna.

O homem ficou tão irado que estava pronto para xingar Deus e o mundo, mas assim que os seus olhos escarlates bateram no garoto baixinho todo sem graça, com aquele olhar cor de chocolate e inocente, e bochechas rosadas, o Ryomen só conseguiu pensar em uma coisa: "Eu quero ele na minha cama agora".

E bem, isso aconteceu naquela mesma noite. Os dois seguiram normalmente depois disso, mesmo que Itadori não conseguisse parar de pensar nenhum segundo sequer no tatuado, e mesmo que Sukuna também não conseguisse parar de pensar naquele pirralho nem em seus sonhos, e por Deus, ele ficou uma pilha de nervos por conta disso, nunca sentira nada parecido por ninguém. O Ryomen até pensou que o outro rosado tivesse lhe lançado algum feitiço, até mesmo cogitou estar louco, mas tudo começou a fazer sentido quando eles se encontraram sem querer em uma livraria.

Ambos procuravam o mesmo mangá, foi quando Sukuna avistou Itadori antes que o garoto pudesse o notar. Foi como se o mundo estivesse em câmera lenta, quase como se tivesse parado por completo. O homem que é irritado e arrogante de natureza, ficou extremamente calmo de repente, era como se só de ver o pirralho, uma onda de calmaria lhe invadisse. Seu corpo congelou e seu coração bateu devagar, porém extremamente forte, tão forte que ele quase conseguia escutar o som das batidas, já que o mundo havia paralisado e silenciado para si.

E então Itadori franziu o cenho sentindo um olhar queimar na sua nuca, logo olhou ao redor e viu o Ryomen. Ele suavizou a expressão e deu aquele sorriso tão radiante quanto o próprio sol, Sukuna sentiu que aquele simples sorriso tivesse iluminado toda a sua existência, um simples sorriso direcionado especialmente para si. Foi aí que o mundo começou a girar novamente, seu coração disparou feito louco e suas mãos começaram a suar.

Itadori sentiu o mesmo, primeiro seu mundo paralisou, ficou totalmente desfocado ao redor e apenas ele e Sukuna estavam no foco. Parecia até cena de filme. Minutos depois sorriu sentindo a atmosfera acelerar bruscamente, seu coração dava diversas cambalhotas e ele sentia como se um zilhão de borboletas voassem enlouquecidas no seu estômago. Depois de conversarem muito naquela livraria, compraram vários mangás e trocaram os números de celular.

E nunca mais se largaram.

Sukuna confessa que no começo foi muito difícil de lidar com tudo isso, com essa coisa de amor e toda essa baboseira. Sempre fora um homem frio em relação a isso, sempre sarcástico e irônico demais, bem babaca e muito filho da puta, mas com aquele moleque tudo foi diferente... O que o pirralho pedia, Ryomen fazia igual um cachorrinho. Ele sempre preferiu demonstrar o amor que sente por Yuji com ações do que com palavras porque definitivamente não é bom com elas.