O mundo antológico de Bob Esponja está de volta. Preso em um limbo cúbico espiritual cheio de paradoxos, o quarteto da Fenda do Biquíni está condenado a alternar entre os sonhos por toda a eternidade. Será que eles conseguirão escapar dessa? Ou será...
Na Fenda do Biquíni, fora do mundo dos sonhos, um pequeno Plâncton estava adormecido já faz muito, muito tempo. Por isso ele já foi colocado em um caixão:
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Todos esperavam pelo pior, mas ninguém imaginava que poderia ocorrer o pior do pior. No meio de seu velório, Plankton abriu os olhos e começou a reclinar-se no ar.
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As pessoas que estavam presentes nesse velório se assustaram, e quando o cadáver voador começou a usar telecinese para fazer os objetos a sua volta flutuarem, todo mundo saiu correndo, exceto a Karen.
Karen: Plankton! Pare de brincadeira! Eu já sabia que você não estavam morto, mas...
Plankton: É claro que eu não estava morto! Meu espírito só se separou do meu corpo por um tempo! E você acha que isso é brincadeira!? Vou te mostrar o quanto isto é sério!!
Então Plankton cresceu, e cresceu, e cresceu até virar um titã que dispara raios pelos olhos.
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Plankton: O que acham disso!? Quando eu era pequeno, sempre me pisoteavam como se eu fosse um nada, como se eu não tivesse sentimentos! Mas agora vocês é que são os insetos, seus fazedores de Bullying de uma figa!!
Aterrorizando a cidade, o monstro titânico começou a distorcer tudo o que atingia. Ele mexeu com as leis e a ordem daquela dimensão. Os cidadãos tentaram fugir da besta de um olho só, mas todos eram puxados para o centro daquele pandemônio.
