Aventuras de Marshall Lee e Príncipe Chiclete ( Sem revisão)

Marshall Lee

- Qual é a sua com o mago caçador loirinha? - perguntou Marshall Lee, para a Fionna naquele mesmo dia, embora estive de tarde e o céu estava nublado, possibilitando a saída do vampiro.

Ele e a Fionna estavam investigando o paradeiro do Lass. Eles estavam no carro enferrujado, e Fionna que estava ao lado do vampiro motorista, observava as árvores, ela ficou um pouco desconexa quando ouviu a pergunta do Marshall Lee.

- Nós nos beijamos - respondeu ela ficando corada -, como você sabe que tem algo rolando entre mim e o Mago.

Marshall Lee soltou um sorrisinho.

- Os olhos de vocês dois brilham demais. Aliás, eu sou um ser sobrenatural, sei indentificar quando um outro ser com magias, está afim de alguém.

- Essa teoria se aplica a você e o Príncipe Chiclete? - quis saber Fionna, de uma forma sagaz, erguendo as sobrancelhas - anda desembucha, qual é a sua com o Príncipe Chiclete?

Ela parecia determinada a querer saber, embora seu tom de voz indicava que ela sabia mais do que ele tinha ideia. Contudo, Marshall Lee meramente mordeu os lábios e, na prática, machucou seus lábios, o gosto do sangue desapareceu quando o ferimento sarou instantâneamente, e quando ele respondeu:

- A gente se beijou.

- É, eu sei. Vi vocês na cabana, antes do acorrido lembra? No começo, achei que estavam tendo um briga, mas levou um tempo, para interpretar os rostos vermelhos de vocês, e os olhos brilhantes e uma estranha expressão que eu não conhecida ainda.

Expressão de desejo e exitação, pensou Marshall Lee em seguida ele riu feliz por Fionna não saber ler a mente dele. Ela olhou para ele, por um momento, o vampiro temeu que ela conseguisse ler mentes. Mas esse pensamento  reconfortou quando ela simplesmente voltou a contemplar as árvores da floresta, que passavam velozes por causa da velocidade do carro.

- Mas e aí - continuou Marshall Lee, como se não houvesse interrupções com relação a ele e o Príncipe - você e o Mago, isso soa, ah sei lá, beijar uma árvore ou "tenha amor a natureza".

- Cala a boca idiota - riu Fionna. - eu sei, sabe? - começou ela, ficando séria - ...O Mago é legal...Bem, eu disse para ele que não quero acelerar as coisas entre nós. Quero ir devagar.

- Boa - respondeu Marshall Lee.

- Eu disse isso quando estávamos enterrando meu braço.

- Você enterrou seu braço? - perguntou Marshall Lee.

- Era uma parte muito importante para mim, digna de homenagem. Queria mais amigos na ocasião, mas depois que aconteceu isso com o Papel, achei tosco da minha parte. Então fiz algo só entre mim e a Cake e o Mago.

- Lembre-me de dar flores para seu querido braço aventureiro, que saiu na pontas dos dedos em direção a luz.

Fionna simplesmente riu, em seguida sua expressão se alterou quando viu o céu.

- Ah droga, já está ficando de noite...odeio quando as noites chegam, sempre dão sinal do fim de algo bom que só terá continuação no dia seguinte.

Era verdade. A noite não estava completamente, mas era questão de tempo para ela surgir. Marshall Lee lembrou-se do seu importantíssimo compromisso que tinha para a noite. E graças a chuva seria uma noite fria e úmida.

- Loirinha, vou deixar você na sua casa, preciso ir para casa - foi logo ao ponto Marshall Lee, ele não gostava de fazer rodeios em torno de um assunto para chegar aonde queria.

- Ué ...a noite não é sua...Tipo, vibe vampiresca. O que houve com a "Caça ao Lass". Você vai sair?

- Posso ser sincero?

- Pode - respondeu interessada a garota.

- Não é da sua conta. Vou levar você para casa, amanhã talvez continuamos.

- Ah qual é a sua cara!

Ela entregou uma seringa para o Marshall Lee que ele havia dado para ela usar quando encontrasse o Lass na busca deles. Ele recebeu a seringa e colocou-a junto com a sua na gavetinha do carro. Em seguida, o vampiro parou o carro quando chegou nas aproximidades da casa da árvore. Fionna desceu com reluntância.

- Boa noite, Loirinha! Não se esqueça de me convidar para a seu casamento com a árvore, quero dizer, Mago Caçador - disse Marshall Lee com ironia, Fionna ergueu o dedo do meio para o vampiro.