¡¡ Oh F**k I Have Super Powers!!

Change your ideas

Ouviram?

Os céus alinhados, os anjos cantaram e o HYUNJIN VOLTOUUUU!

Para aqueles que tentaram arruinar a carreira do nosso pedacinho de poste, VÃO TOMAR NO CU! ELE VOLTOU!

Gente, sério, surtada a partir do momento que vi o meu menino naquele vídeo maravilhoso!

Quem não ouviu a música tá ali para ouvirem, fiquem com o capítulo!

Aviso relevante para o resto da história e, principalmente, para as notas do final de capítulo.

Eu escrevi isto em 2021 então não se surpreendam com os meus surtos sobre álbuns, músicas e casos de COVID.

Dito isto, fiquem com o capítulo!

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A Soo estava tão nervosa que eu quase me preocupei.

Quase.

Eu estou confiante na minha capacidade de persuasão.

Não preciso de poderes para o fazer.

Para persuadir alguém só precisamos de um olhar confiante, palavras caras e uma cara bonita e, felizmente, para mim eu tenho isso tudo.

E eu ainda ganho mais tempo para perceber o que devo fazer com o Jeongin e o Han!

Todos saem a ganhar!

— O teu plano é tão bosta que parece um que saiu da boca do teu primo! — Ela reclamou com os braços cruzados enquanto andávamos. Achei um insulto ela comparar os meus planos aos de Lee Minho, mas não irei criticá-la, por enquanto, é claro.

— Confia em mim pelo menos. – Ri e ela revirou os olhos. — Eu sou capaz, relaxa.

—  É bom que corra tudo bem porque os meus vizinhos já estão nas janelas a cuscar tudo. — Olhei para as casas em volta e realmente não foi difícil ver um monte de pessoas nas suas janelas a comentarem sobre a situação. — Esta comunidade não pode ver carne nova que as fofocas correm como corrente elétrica! — As minhas explicações fazem milagres!

— Os teus vizinhos facilitaram o meu trabalho. — comentei baixo. Um dos vizinhos está neste exato momento a ligar para o senhor Kim. Esta gente realmente não tem nada para fazer. É incrível. — Pelo menos disse que eu era bonito. — Sussurrei para mim, mas a Soo olhou extremamente confusa para mim.

— Desculpa, o quê que estás para aí a sussurrar? Pareces um doido. — Eu simplesmente apontei para a porta da casa dela, de onde um homem saia para a rua com uma caçadeira nas duas mãos. Uma voz feminina mandava-o voltar para casa, assumo que a mãe da Soo. Achei interessante, porque de todos os cenários possíveis, não achei que este fosse acontecer. Uau. O homem rapidamente foi puxado de volta para casa pela mulher, mas se os meus ouvidos não me enganam, o que eles nunca fazem, ele realmente quer tentar assustar-me. — Não creio, ele foi buscar a Samantha! — Primeiramente, porquê Samantha!?

Segundo, porquê dar um nome a uma arma? Isso cria um elo mais seguro ou algo assim?

E terceiro, ele realmente acha que me assusta com uma arma que não está carregada? Ele nunca viu uma tia Kim chateada pela manhã e sem café.

Aviso desde já que não é algo bonito de se ver. É semelhante a um campo de guerra onde aqueles que cruzam o caminho dela estão fadados à dor e à derrota.