Sweater Weather • WOLFSTAR

Capítulo 8

Como prometido, att dupla pra voces, desculpa a demora. 

Boa leitura. 

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Remus acordou com o som da descarga da privada. O quarto em que ele estava estava escuro e definitivamente não era seu quarto. Ele olhou para o lugar onde normalmente ficava seu relógio, do outro lado da sala sobre a cômoda, e quando não estava lá ele se sentou devagar, com cobertores mantidos ao lado do ombro.

A porta do banheiro se abriu e ele semicerrou os olhos sonolento.

"Desculpe," uma voz veio, e então alguém estava subindo na cama ao lado dele. "Desculpe, desculpe, shh, Il est tôt, ainda é cedo."

Uma mão se acomodou em seu quadril, um corpo pressionando contra sua frente e Remus se afastou, piscando com força. Sirius olhou para ele, a expressão se transformando em uma insegura.

"O que?" Remus murmurou. Este deve ser o sonho mais vivido que ele já teve. Sonhando com Sirius voltando para a cama depois de fazer xixi matinal? Isso nunca tinha acontecido antes. Normalmente seus sonhos eram ... menos mundanos, para dizer o mínimo.

Sirius olhou para ele, e Remus foi atingido pela intensa sensação de calor que estava presente em cada lugar que ele e Sirius estavam tocando. A mão de Sirius enfiou-se sob a bainha de sua camisa e acariciou algumas linhas suaves na lateral de Remus.

"Ça va?"

"Eu ..." Remus começou a dizer, e pareceu acionar algo em seu cérebro, acordá-lo naquele último centímetro e perceber onde ele estava e o que tinha acontecido na noite anterior. Ondas ferozes de euforia bateram em seu peito. Ele se sentou um pouco mais nos braços de Sirius, os olhos arregalados. "Oh."

Sirius inclinou a cabeça do jeito que fazia quando estava confuso, ou pensando, ou revendo seu turno no iPad, e Remus se lembrou. Ele se lembrava, mas precisava ter certeza.

A maneira mais certa de fazer isso era inclinar-se e beijar Sirius bem na boca.

O corpo inteiro de Remus relaxou quando Sirius fez um som baixo e satisfeito e se inclinou em direção a Remus, acomodando-o contra os travesseiros para que ele pudesse se inclinar sobre ele e beijá-lo novamente.

"Eu esqueci," Remus murmurou contra sua boca. "Porra, pensei que estava sonhando."

Sirius cantarolou, pressionando uma série de beijos lentos na bochecha de Remus, depois em seu pescoço. Foi incrível. "Você sonha comigo?"

Remus quase poderia ter rido se não fosse pelo fato de que Sirius escolheu aquele momento para morder suavemente a mandíbula de Remus. Qualquer som que fosse sair se transformou em uma expiração lenta e estável.

"Sim," Remus disse suavemente.

"Eu também." Sirius parecia satisfeito. "Às vezes devaneios." Ele arrastou sua boca de volta para a de Remus e deixou seus lábios roçarem. "Às vezes, devaneios muito inconvenientes em momentos muito inconvenientes."

A respiração de Remus ficou presa. "Sério?"

Sirius suspirou e deu um pequeno beijo na boca de Remus. "Você não tem ideia."

Exceto que Remus tinha ideia sim.

Sirius sorriu como se soubesse e se inclinou para outro beijo. Remus poderia ter ficado assim para sempre, aninhado sob o corpo de Sirius sendo beijado dentro de um centímetro de sua vida. Sirius beijou o jeito que jogou - confiante e preciso, então um pouco bagunçado quando ele realmente queria. Em uma fuga, ou, neste caso, lentamente desmontando Remus com sua mão descendo pela curva da bunda de Remus.