04. Tenha calma...

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Rafaella... — Bianca suspira depois de se afastar.

— O quê? — Rafaella se prepara para pararem com aquilo e Bianca dizer que foi um erro, afinal ela também acha que foi, mesmo que esteja gostando.

— Vamos para o seu quarto?

— Quer mesmo? — Rafaella questiona ao lembrar que Bianca ainda é a amiga de sua filha.

— Você não faz ideia! — Bianca responde e beija o pescoço de Rafaella, sujando levemente a pele bronzeada. — Já sou de maior, eu sei o que eu quero!

Rafaella abraça o corpo carioca e levanta do sofá, Bianca se assusta e solta um gritinho.

— Shiiiu.

— Eu vou andando. — Bianca tenta sair do colo de Rafaella e quase cai, fazendo a maior rir e lhe ajudar.

Rafaella pega uma das mãos de Bianca para lhe acompanhar.

— Cuidado, ok? Se não vai acabar acordando alguém! — a mais velha sussurra com um sorrisinho sapeca e Bianca concorda.

As duas sobem para o quarto de Rafaella sem se beijar ou trocar qualquer carícia por mais que quisessem muito, preferiram não correr o risco. Rafaella fecha a porta do quarto e Bianca tira seu casaco jogando em qualquer lugar.

Ela se aproxima e empurra Rafaella contra a porta, beija a mais velha e sobe a camisola de renda dela aos poucos. Rafaella acaba gemendo quando Bianca chupa sua língua com certa força.

Rafaella mesmo se separa e puxa a camisola para fora do corpo, Bianca se afasta um pouco apenas para olhar o corpo da mulher. Seu olhar é puxado para a parte inferior do corpo e o sorriso malicioso cresce no rosto da carioca.

— Você dorme com lingerie de renda toda noite ou só porque sabia que eu estaria aqui? — Bianca pergunta e é empurrada por Rafaella até a cama.

— Eu amo meu corpo, garota, não seja prepotente, eu me visto para mim! — Rafaella responde e beija Bianca mais uma vez.

Rafaella tira a blusa da carioca e joga o cabelo para o lado e em seguida empurra Bianca. Rafaella começa com beijos no pescoço e desce gradativamente aproveitando do corpo cheiroso da carioca, e tirando o short da mesma de qualquer forma.

Bianca geme quando Rafaella começa a sugar seu mamilo e depois senta em sua coxa, a umidade na calcinha causando arrepios e deixando a mais nova ainda mais excitada.

— Você é tão linda, Bianca! — Rafaella sussurra contra o quadril da carioca, pega na calcinha dela e por vezes finge tirá-la, Bianca suspira a cada vez que Rafaella brinca consigo. A umidade na calcinha de algodão azul bebê dá para ser vista de longe, Rafaella enfim arrasta a peça para fora do corpo. — Aposto que é tão gostosa.

Bianca geme novamente, sempre bem baixinho, afinal o quarto de sua amiga não é muito longe.

— Puta merda, me come logo! — Rafaella sorri para o desespero de Bianca.

— Você está mesmo necessitada. — Rafaella assopra contra a buceta da carioca que arquea um pouco as costas e agarra o lençol da cama.

— Vai logo, por favor!

Rafaella ri uma última vez, antes de levar sua boca até a buceta de Bianca.

*****

Rafaella lembra muito bem do que foi feito com Bianca e lembra também de tê—la mandado ir dormir quando o dia estava começando a raiar. Ela estava excitada e querendo muito o toque da carioca, mas acabou deixando isso de lado depois de ver o cansaço no rosto de Bianca após seus orgasmos.

A CULPA É SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora