Jeon Jungkook vive um relacionamento de fachada, mas o casamento sob contrato para juntar os laços das famílias influentes não impediu seu espírito aventureiro de ter Jimin como amante.
Não se sabe até onde esse amor clandestino poderá ir, mas dize...
Sabe aquele modão que faz a gente suspirar, aquela sofrência que a gente escuta e dá vontade de correr para o bar tomar umas biritas? Pois é, a rainha da sofrência Marília Mendonça, me inspirou nessa história jikook, que partiu desse capítulo aqui em particular. O que fiz antes foi estender essa visão. Sei que muitos aqui se envolveram com os personagens e torcem por eles, mas como escritora tento interpretar o que eles fariam, não o que eu acho certo, okay?
Boa leitura.
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Jimin lavou os rosto e tentou, inultimamente, se livrar do gosto ruim após vomitar a bebida forte que insistiu em ingerir. Seu mundo lateralmente girava quando cambaleou para fora do banheiro, tropeçando no próprios pés. Foi um milagre achar a mesa onde estava, mas quase caindo da cadeira pelo força que colocou ao jogar o corpo dormente no assento, tendo que ser amparado pelo garçom.
ㅡ Acho que estou embriago, mas só um pouquinho assim oh... – gesticulou com o indicador e o polegar, pateticamente.
ㅡ Devo chamar um táxi para o senhor? – perguntou o proficional educadamente, deveras preocupado com estado do cliente.
ㅡ Sim. – se deu por vencido, colocando as mãos na cabeça que não parava de girar. ㅡ Pode encerrar a conta. ㅡ suspirou entregando o cartão após o homem verificar no tablete o preço do que havia consumido mais os dez por cento da gorjeta.
Sozinho, o rapaz enxugou as lágrimas que teimavam em escapar. Sem conseguir guardar por mais tempo toda aquela angústia, pegou o celular discando o ramal de emergência, visto que era comum sempre recorrer nessas horas a essa pessoa. Era como um anjo salvador.
—Aboseio? — uma voz arrastada apareceu do outro lado da linda.
— Tae?
— Meu Deus... Jiminie? — grunhiu o outro, desgostoso. Ele odiava quem interropido seu precioso sono, já que tinha dado dois plantões seguidos no hospital e só agora conseguiu descansar. — Que horas são?
— Acho que duas da manhã, não sei. — hesitou, confuso, puxando os fios descoloridos para trás. — Eu bebi um pouco e...
O recém medico já pestanejava com o celular escapando pelos dedos quando o choro do amigo lhe deixou alerta.
— O que aconteceu?
— Ah... — fungou, tentando ordenar os sentimentos que vinham à tona. A bebida sempre lhe deixava mais vulnerável, principalmente essa lado sentimental. Sóbrio, Jimin era bom em camuflar suas inseguranças. — É o Jungkook... Ele vai casar, Taehyung! — falou a última frase em um tom embargado, voltando a chorar alto.
Bastou juntar uma informação a outra para o Kim entender o porquê do melhor amigo estar naquela hora em um bar qualquer da cidade, afogando as mágoas.
— Está com esse cara de novo? Não posso acreditar... Você não disse que pediu demissão? — Taehyung fechou os olhos tentando controlar a raiva e a decepção. Já tinha aconselhado o amigo a se afastar de Jungkook e, sinceramente, estava cansado de ouvir as promessas mentirosas que Jimin ensistia em fazer. — Você não aprende mesmo, não é? Para você, isso é amor, mas para ele, isso tudo não passa de um plano B!