Eu não posso apenas partir...?

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👀 Aqui estou eu. Capítulo relativamente curto, mais explicativo, com pau quebrando e afins emsmsmsmsmsmsmsmsmsmsmsm. Próximo cap vai ser interessante, já que tenho uma boa ideia pra ele.

Nosso bebê Madara começará a passar por grandes problemas, e novos casais aparecerão. Tbm começaremos a entrar no passado dos nossos bebês, Hashirama e Madara, então preparem os corações porque vai ser babado.


       Caso alguém queira entrar no meu grupo, me avise que mando PV.



AVISO: Fanfic e capítulo contém violência e conteúdo sensível. Caso você seja sensível ou mimizento, peço que se retire. Respeite o aviso, não diga que não avisei e não perturbe nos comentários.


Enfim, fiquem com o cap. Não esqueçam de comentar e favoritar ele ❤️


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           Não impedi Hashirama de espancar Izuna, e mesmo se quisesse, não poderia, seria errado da minha parte, por muitos motivos. Sabia que Hashirama tinha sérios problemas psicológicos, mas também não tinha dúvidas sobre o amor que ele sentia pelo Madara. Podia vê que ele estava se esforçando para se controlar e manter sua sanidade, para o bem de Misha e para o avanço do plano. Nem mesmo Tobirama tentou impedir, e nem tentou defender Izuna. Não tinha o que fazer. Izuna era o primeiro na lista de suspeitos, porque além de ser impossível de alguém de fora entrar e levar Madara - e até porque ele estava dormindo ao lado de Hashirama -, como também era impossível Madara ir por conta própria. Tinha sido alguém de dentro, que Madara conhece e confia, e que conhece as senhas para desligar as câmeras. E outra coisa que fez minha suspeita aumentar sobre ele, foi sua reação durante a investigação. Ele não tentava ajudar realmente, e sempre agia ansiosamente quando chegávamos perto de algo importante. Também quando fora questionado, ele foi o que mais ficou nervoso.


             Izuna acabou tendo o maxilar fraturado, costelas quebradas e até mesmo uma hemorragia, sem contar os vários machucados que estavam espalhados pelo seu corpo. Eu não queria que ele morresse, já que precisava interroga-lo, e também porque ele era irmão de Madara. Mas Hashirama queria Izuna morto a todo custo, então precisei mantê-lo longe. Entendia seu lado. Izuna havia entregado seu próprio irmão, e companheiro de Hashirama. Tobirama também estava com raiva, mas não conseguiu manter ela por muito tempo.


              Quando Izuna melhorou, não consegui nada. Ele simplesmente não abria a boca para dizer algo, e nem mesmo com tortura e soros ele falou. Era realmente impressionante, mas esperado de alguém que trabalhou como espião por tantos anos. Tobirama também tentou convence-lo a falar, porém sem sucesso. Aquilo aumentou a raiva de Hashirama.

        
                Outro problema foi que aquela atitude agressiva e toda aquela situação acabou desencadeando em Hashirama surtos e atitudes extremamente problemáticas. Nem mesmo a medicação estava ajudando, e agora ele estava em um desespero constante de querer resgatar Madara. Eu tive que explicar e ser direto de que não conseguiríamos entrar agora. Era impossível para nós atacarmos. O exército americano estava protegendo Madara, e a máfia russa estava junto. Ou seja, eram dois exércitos contra algumas pessoas, e mesmo que envolvesse todos os homens que tínhamos disponíveis, não daria conta de helicópteros e bombas que seriam lançadas sobre nós. Tinha certeza que Ashura e Kaguya não poupariam esforços em nos atacar com todo poder de fogo que tinham.



            Outro problema que tínhamos era que o local onde Madara estava era subterrâneo. A idéia inicial era uma invasão e fuga com um helicóptero, porém havia apenas duas saídas, e o local era subterrâneo. Também estava difícil de arranjar pessoas lá dentro. Ninguém conseguia se infiltrar, nem mesmo no governo de Ashura, e nem mesmo na máfia de Kaguya.


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