62. The Story

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"All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true, I was made for you"

Andrew Pov.


Hoje Meredith e eu estamos completando um ano de relacionamento. Eu ainda estou meio bobo, meio não, completamente bobo por ela ser minha noiva agora.

Estamos no quarto em nossa casa, eu acordo mais cedo e fico olhando ela dormir e relembrando vários momentos que passamos durante esse um ano.

-Você está me olhando dormir de novo.

-Você é linda quando dorme, parece um anjo, eu me sinto no céu olhando pra você sabia?

Ela abre os olhos e me olha sorrindo e colocando a mão no meu rosto apertando as minhas bochechas e logo depois me beija.

-Você tem sorte que eu já aceitei casar com você, essas suas cantadas meu amor...

-Você ama minhas cantadas bregas, admita, foi assim que conquistei você.

Eu vou para cima dela e beijo seu pescoço.

-Você é muito audacioso e convencido italiano, só pela audácia eu vou tirar sua roupa agora e mostrar pra você como eu te conquistei.

-Eu nunca vou me opor a isso.

Nós rimos juntos, ela sobe em cima de mim somente de calcinha, pois logo trata de tirar a camisa que ela veste, eu coloco minhas mãos para trás da cabeça e fico admirando ela se despir.
Ela não demora e começa a tirar minhas roupas, primeiro puxa minha camisa e morde leve meu pescoço,  enquanto isso ela se movimenta bem devagar em cima do meu membro já completamente ereto com suas carícias e beijos.

Ela para um pouco e morde os lábios enquanto me olha com uma expressão bem sexy, e joga seus cabelos bagunçados de dormir para o lado, é a visão mais linda e perfeita.
Eu olho para seus mamilos e vejo o quanto estão intumescidos, ela percebe meu olhar então começa a tocá-los, me deixando com mais água na boca ainda.
Sua outra mão ela coloca dentro da calcinha e meu membro pulsa mais ainda, mas eu continuo só olhando.
Ela fecha os olhos e geme baixo quando se toca e depois me olha sorrindo ao me provocar.

-Tá gostando do que vê meu amor?

Ela me pergunta e continua se masturbando na minha frente.

-Eu tô amando, pode continuar.

-Safado...

-Eu? Claro que não, jamais.

Nós rimos e eu não me aguento mais, sento na cama e a seguro pela cintura, pego a mão dela e coloco seu dedo em minha boca para sentir seu sabor.

-Você é deliciosa sabia?

Eu digo com a voz rouca de desejo e logo seguro sua nuca e a beijo primeiro devagar, passando suavemente minha língua em seus lábios e depois os mordo de leve, até que ela me agarra muito sedenta e aprofunda o beijo, nossas línguas entram em contato direto e fazem movimentos rápidos, nossas cabeças se movem de um lado para outro freneticamente enquanto seguro em seu rosto e ela crava suas unhas em minhas costas me puxando cada vez mais para ela, que beijo de tirar o fôlego.

-Preciso tirar isso, eu quero sentar em você agora.

Ela fala se referindo a minha calça de moletom e minha cueca, ela puxa de uma vez e antes de sentar em mim fica em pé cima da cama para tirar sua calcinha, então com um movimento rápido eu seguro sua mão e coloco as minhas, vou baixando devagar sua calcinha, aproveito e peço para ela afastar mais as pernas, ela sabe bem o que eu quero fazer  estando assim de frente para sua intimidade.

Balada do amor inabalável (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora