Maite Perroni, uma jovem de família rica, seus pais têm uma fazenda com plantações de maçãs, já tiveram muitos êxitos com suas colheitas, porém de uns anos pra cá, a fazenda vem tendo poucos lucros, é então que Rosário Perroni, mãe de Maite têm a gr...
Depois da noite que tive com aquela gostosa que aliás nem sei o nome, eu volto pra casa com a maior ressaca do mundo, minha cabeça estava explodindo, tomo uma chuverada rápida e me troco, depois vou procurar um remédio na minha gaveta, porém não encontro já acabou tudo, então decido descer e ir até a farmácia perto daqui. Ao descer trompo com uma garota, que aliás é muito linda.
- Olha por onde anda moço. (Diz recolhendo sua bolsa que cai no chão).
- Você que é uma estabanada, da licença. (Digo, e quando estou prestes a sair ela diz).
- Imbecil mal educado. (Diz e sai).
- Marrenta.
Sigo meu caminho indo até a farmácia, pego meu remédio e saio, volto pra casa e me jogo na cama e começo a pensar na morena, com certeza ela não é daqui, seu sotaque é bem carregado, caipira coitada, mas que é bonita ele é, e pelo visto vai ficar na casa da Renata minha vizinha do andar de baixo.
Maite
Assim que cheguei na cidade vou direto pro apartamento da minha prima Renata, mas ao chegar um imbecil trompa em mim e derruba minha bolsa, além de não me pedir desculpas ainda me chama de estabanada, palhaço. Subo pro quarto 25 da minha prima, toco a companhia e logo a vejo linda como sempre. Ela me olha, segura minha e sorri.
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-Prima até quem enfim. (Diz, eu a abraço e entramos).
- Muitos problemas. (Digo cabisbaixa ao sentar no sofá).
- Nossa eu imagino, e como está o tio? Alguma melhora?. (Pergunta)
-Nenhuma, continua na mesma, isso me dói tanto. (Digo e lágrimas já se formam em meus olhos).
- Calma, ele vai ficar bom logo, mas me diz como está sendo lá na fazenda?. (Pergunta, Eu arfo angustiada).
- Está na mesma também, eu e o papai estávamos tentando reergue-la, porém aconteceu o acidente, agora eu estou sem rumo, eu vim até aqui pra vê se eu consigo um empréstimo no banco da capital, pois no dia do acidente tentei na cidade próxima da fazenda, mas não consigo, eles disseram que talvez aqui na capital eles pudessem me conceber. (Explico, ela assente entendendo).
- Nossa quantos problemas, sabe do que você está precisando? (Pergunta, eu levanto a sobrancelha em pergunta).
- Beber, sair um pouco e deixar os problemas um pouco de lado. (Diz Renata como sempre festeira).
- Tô sem cabeça pra sair, e muito menos pra beber que aliás nem bebo. (Digo, ela bufa).
- Ah maite nem vem tá, a gente vai só um pouquinho, é aqui perto numa boate de um amigo meu, vamos vai ser divertido, você merece se divertir também . (Diz, eu a olho e reviro os olhos).
- Ok Renata, você venceu eu vou nessa festa, mas não vou ficar muito ein. (Digo, ela sorri em Vitória). - Agora preciso de um banho, onde fica o banheiro?. (Pergunto).
- terceira porta a direita. (Diz, eu sigo até o mesmo e me banho).
A tarde passou lentamente, aproveitei pra tirar um cochilo, fiquei em casa sozinha, Renata foi na casa de uma amiga fazer um trabalho da faculdade, disse que quando chegasse iríamos na festa que era pra eu a encontrar pronta. Logo a noite apareceu e eu me olhava no espelho pronta pra tal festa, ouço uma batida na porta e vejo Renata entrar.
-Pronta?.(diz, Eu me viro pra ela e digo).
- Pronta. (Digo sorrindo fraco).
Seguimos no carro dela até o local, que aliás não era tão longe daqui, só de olhar eu vi que o lugar tava cheio de gente só de vê os carros.
- Vem maite vamos entrar. (Diz eu a sigo, entramos na festa e meu Deus Tá lotado de gente, sabia que esse não era o meu lugar, não nem o que eu estou fazendo, meu pai lá em como e eu me divertindo, solto da mão da Renata e corro o mais rápido que eu pude, até trompar em uma muralha de músculo).
- Oh você...(ele para de falar e me olha e nega com a cabeça). - Só podia ser a estabanada. (Diz com desdém, porém para ao me ver chorando).
- Não quero discutir. (Digo e saio correndo, mas o vejo vir atrás de mim, tenho correr mais rápido porém ao sair da festa quase sou atropelada, mas o senhor mal educada me segura a tempo). - Me leva daqui?. (Falo, ele me olha e diz).
