Não estou inventando essas afirmações. As neofeministas costumam listar atitudes que elas julgam como machistas, todas as afirmações, que citei até o momento, foram de integrantes do movimento neofeminista, sem qualquer alteração ou distorção. Bom, quando digo que os homens estão tendo que andar sobre cacos de vidro, não é exagero. A PREFERÊNCIA da mulher como educadora é mal vista, mas não deveria ser uma demonstração de valorização da mesma? É preciso analisar a natureza dessa afirmação para identificar as causas do julgamento. Acredito que muitos integrantes do movimento ao lerem essa afirmação citada, olharão com estranhamento e dirão: “Eu discordo disso”, “Esse não é um pensamento do movimento”, “Não condiz com a nossa ideologia”, “Nós não fazemos isso". Encontra-se aqui mais um problema grave do movimento, a falta de uma “espinha dorsal”, de um ponto fixo. O neofeminismo é muito escorregadio, maleável, desprovido de solidez, não há por traz dessa ideologia um eixo, uma base imutável, um ponto de partida, uma natureza que pode ser analisada e questionada de forma segura, é como se faltasse uma origem. Cada um dos integrantes do movimento parece ter o seu próprio feminismo, e as incoerências da ideologia é uma brasa passada de mão em mão.
Existem algumas dezenas de vertentes do feminismo: feminismo marxista, feminismo radical, feminismo negro, feminismo indígena, ecofeminismo, transfeminismo, feminismo descolonial, o neofeminismo que aqui crítico, e assim por diante.
É muito comum ver um integrante do neofeminismo esquivar-se de um questionamento com o distanciamento da conduta ou do pensamento denunciado. O neofeminismo, abertamente, zomba da figura do homem, sem nenhum pudor, e quando esse hábito é questionado, escorregam como sabão, atribuindo os comportamentos radicais e preconceituosos ao “femismo”. O “homem não presta” é tão comum como uma terça-feira, esse pensamento desvaloriza o homem e atribui a ele um rótulo. Grandes artistas fazem apologia a represálias ao homem, e “memes" na internet que pregam o seu genocídio arrancam risadas. Sem falar no seguinte questionamento levantado nas mídias digitais: “E se os homens não existissem?”. O neofeminismo declara que o homem é um “estuprador em potencial”, isso é inaceitável, e prejudicial. Essa ideia parte da seguinte premissa: “Alguns homens são estupradores, logo, todos são", tal pensamento é visto pela massa como plausível, aceitável. Essa linha de raciocínio dá margem para a seguinte conclusão: “Há algumas mulheres interesseiras e desonestas, logo, todas são". São os mesmos critérios, ambos os julgamentos baseiam-se em precedentes, mas para o neofeminismo um é absurdo, já o outro, não. Há generalização nas entranhas desses pensamentos, por isso são sórdidos, repugnantes, um não válida o outro.
Os homens quase não participam da educação básica, que são os primeiros anos de ensino da criança, os números notificam-nos quanto a esse cenário. 9 em cada 10 estudantes de pedagogia são mulheres, elas equivalem a cerca de 93% do curso. E o número de mulheres atuando na educação básica é esmagador em relação ao número de homens, 8 em cada 10 professores são mulheres, elas equivalem a mais ou menos 81,5% dos cargos. Se você tem filhos, ou levou alguma criança para a creche em algum momento da vida, deve ter percebido que o cenário é majoritariamente dominado por mulheres, o ambiente é quase todo composto por profissionais femininos. Convido você a fazer um experimento, na próxima vez que tiver a oportunidade de frequentar uma creche, conte quanto tempo levou até encontrar um profissional masculino na instituição. Nas creches, as mulheres ocupam 97,9% dos cargos de professor. Considerem os dados utilizados meramente como um norte, não são absolutos, são seguros, mas não totalmente precisos. Sejam céticos quanto a qualquer número de pesquisas.
Por que temos uma quantidade de homens tão pequena na base da educação? Há muitas teorias e pontos de vistas que pairam sobre essa questão. O neofeminismo e alguns outros grupos a parte, defendem a ideia de que esse é um sintoma da sociedade patriarcal, de uma cultura fortemente machista. Alegam que há uma associação do ensino infantil a maternagem, apoiada pela crença de que a mulher tem uma vocação natural para cuidar e ensinar, pois é possuidora de um conjunto de características que a tornam mais adequada para o trabalho, como a atenção, delicadeza, meiguice, paciência e o dom natural para lidar com crianças, o instinto maternal. É dito que a sociedade, por ser moldada por conceitos patriarcais, exerce uma pressão sobre a mulher, obrigando-a a realizar essa função. Acredita-se que o pedagogo é desvalorizado através do pensamento de que não é necessário um processo de capacitação para a realização da função, sendo apenas um exercício da suposta vocação, esse seria um dos fatores para o baixo nível salarial da profissão, que também é vista como uma extensão dos trabalhos domésticos.
Essas ideias são aceitáveis em alguns pontos, não em sua totalidade. É impossível negar a existência de uma segregação na função de pedagogo, o machismo se faz presente nos seguintes pensamentos: “Isso é coisa de mulher”, “Homem não serve para isso”, “Homem não faz isso". A atribuição da função de educador a mulher, considerando-a exclusivamente capaz de exercer a função, é ilógico, essas condições são uma das causas da escassez de homens na educação básica. O homem através da capacitação e de uma formação profissional, é totalmente capaz de contribuir na aprendizagem de qualquer criança. Mas, no entanto, o diagnóstico dessa discussão é errôneo, por sua incompletude. O machismo não é A CAUSA da estranheza, da desconfiança, do preconceito, da insegurança, que gera a escassez de homens na educação básica, pra ser mais preciso, o machismo é UMA das causas. O machismo exclui o homem dessa função, e atribui a mulher a responsabilidade.
Apresentarei aqui um novo diagnóstico, amplo, imparcial, justo e resoluto. Existe uma relutância da sociedade em aceitar homens atuando na educação básica, que seria “o grande receio generalizado". Os pais, na maioria esmagadora dos casos, sentem receio em deixar seus filhos sob os cuidados de um homem. É um medo explícito, insensível, condenatório, automático, e apesar de tudo, compreensível. Os filhos são o maior tesouro dos pais, é indubitável qualquer preocupação. O medo de um possível abuso sexual, vindo de um professor (de um homem) mal intencionado, atormenta muitas famílias. A crescente contínua dos casos de pedofilia é impossível de ser ignorada. Noticiários de TV, pesquisas e a internet nos deixam a par de qualquer novo caso, todo ser humano normal sente-se desconfortável quanto a tudo isso. Mas, injustiças estão acontecendo devido a esse medo que está sendo intensificado pelo neofeminismo, com sua incansável luta pela demonificação do homem. “O homem é um estuprador em potencial”, que conforto essa ideia traz? Uma filha olhará para seu pai, e por causa de atos monstruosos realizados por outros homens, concluirá: “Meu pai pode me causar algum mal". Essa conclusão ocorrerá mesmo que esse pai nunca tenha dado motivos para isso, será pelo simples fato dele ser homem. O homem é um protetor em potencial, um bom pai em potencial, um bom professor em potencial, um bom ser humano em potencial.
Depoimentos de muitos homens que atuam na educação básica evidenciam os danos que esse receio causa, quando é irracional. Há relatos de professores que foram recebidos com estranheza pela diretoria e por colegas de instituições de ensino, demostraram desconfiança de forma explícita por meio de ordens, instruções e restrições. “Não coloque as crianças no colo", “Evite contato físico com as crianças”, “Não toque em ninguém”, “Tenha cuidado para que você não se comprometa", “Não quero problemas com os pais", essas são algumas frases ouvidas por alguns professores. A associação do estupro a figura do homem, causa danos irreparáveis. O professor e pesquisador Weslei Lopes da Silva em uma entrevista para a TV Horizonte compartilhou alguns acontecimentos e falou sobre as dificuldades que enfrentou durante a sua carreira.
“Quando eu cheguei a escola pela primeira vez, já concursado pela prefeitura municipal de Itaúna, a diretora que me recebeu, me recebeu com muito estranhamento e com preocupação, era visível nos olhos dela, e ela me disse: “Não toque em ninguém. Tenha cuidado para que você não se comprometa!”. Ela foi taxativa como se a minha presença pudesse gerar desconfiança de algum tipo, e até mesmo problemas para mim e principalmente para a escola. Essa é uma fala que pautou muito a minha trajetória, a minha lida com as crianças no cotidiano da escola. E até hoje, eu confesso, que ela ainda é muito presente na minha vida. Eu tenho um cuidado, mesmo na direção da escola, de me ater a certos comportamentos um pouco mais leves do que uma professora comumente tem na relação com as crianças. No contato com as crianças, a dimensão afetiva está muito presente, a relação entre os corpos tende a ser muito próxima, ainda que nós tenhamos essa contenção de ordem moral, que nos impede de exercer, as vezes, um contato mais direto com as crianças, ainda que elas nos busquem. Então na minha experiência quanto gestor, as crianças vem, me abraçam, procuram esse carinho, esse contato, eu faço, claro, não nego nenhum abraço, mas sempre com cuidado, afim de que, por exemplo, elas não sentem no meu colo, porque é uma ação que pode causar certa desconfiança a partir do olhar de outras pessoas.”
O professor e pesquisador Weslei Lopes da Silva compartilhou também transtornos sofridos por alguns colegas de profissão.
“Encontrei um estagiário que foi acusado de assédio porque ele abraçou uma aluna. E na pesquisa de mestrado que desenvolvi, pesquisando professores nas relações corporais com crianças, um desses professores foi acusado gravemente de assédio, porque uma aluna foi vista no colo desse professor, quando ele a acalentava porque ela estava chorando. De fato, é necessário, sim, uma reflexão contínua com as famílias, com os docentes, com toda equipe, com toda comunidade escolar, no entanto, é preciso considerar, acredito, que isso se dá a passos mais lentos.”
O professor e pesquisador Sandro Santos da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha, também entrevistado pela TV Horizonte, opõe-se a essa distância afetiva que exigem que seja mantida entre professores (homens) e crianças, e solicita uma mudança no comportamento de seus colegas para que esse “tabu” não se perpetue. Ele diz:
“Quando a gente assume esse discurso (ele refere-se a ideia de agir de forma mais contida por receio) a gente também priva as crianças de uma relação afetiva. Sentar no colo é uma coisa que a gente faz no cotidiano, seja com o pai, com a mãe, com o tio, com uma pessoa que é mais próxima da criança. O Weslei pontuou muito bem que nessa fase de desenvolvimento infantil, a dimensão de tocar e do ser tocado é muito importante para o desenvolvimento. E em que medida também, não contribui pra reprodução de estereótipos sexuais, ao privar as crianças. E penso que a gente priva muito mais as meninas propriamente dito, do que os meninos dessa relação. Até porque os meninos a gente ensina de um modo tácito de que há de se ter uma distância, mesmo, corporal do homem. E com as meninas a gente policia a todo momento, a gente faz essa vigilância. Então eu fico me perguntando até que ponto a gente não contribui, tendo um homem numa escola de educação infantil, em que medida a gente tem que transformar isso em alvo de reflexão contínua.”
Qualquer profissional precisa de confiança para exercer a sua função com maestria, o homem não pode ser visto como uma criatura animalesca, incapaz de se controlar. O profissional que passou por um processo completo de capacitação merece confiança, até que se prove o contrário. Entretanto, reforço, o receio dos pais é totalmente compreensível. Bom, o neofeminismo defende o compartilhamento da função de educador entre homens e mulheres, insistindo que é importante anular o fator responsável pela escassez de homens no ensino básico. Esse “fator" para o neofeminismo é único: o machismo. Há sim um preconceito ativo na sociedade, que não define funções diretamente, mas que influência nas escolhas. Por exemplo, alguns homens que optam pelo caminho da pedagogia sofrem discriminações, e não com muita raridade, escutam comentários maldosos e desmotivadores. “Isso é coisa de mulher.”, “Vai ser professorinha de criança?”, e também há quem associe os profissionais da área a homossexualidade. Porém, a hostilidade desse preconceito não é o núcleo dessa problemática, e está longe de ser o principal causador do distanciamento dos homens dessa função. Os professores ao romperem a barreira do preconceito, precisam lidar com a desconfiança e com o receio dos pais. E esse grande receio não é fruto do machismo e nem provém da odiada sociedade patriarcal, não há nada que ligue uma coisa a outra. É fundamental tentar controlar esse receio através de um processo de conscientização contínuo, que traga segurança aos pais e confiança aos professores, mas o neofeminismo faz o oposto, é completamente ineficiente, e luta falsamente na tentativa de reverter essa “escassez”. Esse movimento hipócrita ataca o galho do problema para manter as aparências, e ardilosamente fortifica suas raízes, estimulando o medo através de rótulos atribuídos ao homem.
A campanha de demonificação do homem feita pelo neofeminismo intensifica o receio dos pais e gera ainda mais desconfiança. O homem está sendo frequentemente apresentado como um vilão, como uma coisa maligna, como um monstro apto somente a maldade. As pesquisas apresentadas e usadas nas narrativas do neofeminismo são no mínimo especulativas e inconsistentes e os números oficiais não são usado de forma honesta. No Brasil, o número de casos de estupro é aterrorizante, em 2019, a 14° edição do Anuário de Segurança Pública apresentou números preocupantes, foram registrados em delegacias 66.123 boletins de ocorrência de estupro e estupro de vulnerável e, 85,7% das vítimas eram do sexo feminino, ocorreu um estupro a cada 8 minutos no país nesse ano. Esses números são incontestáveis, mas o uso deles pelo neofeminismo, é questionável. Pesquisas apontam que apenas 10% dos casos de estupro são denunciados (esse número é uma estimativa), é dito que isso se dá por causa de medo e vergonha das vítimas, pois elas não sentem-se seguras para realizar uma denúncia, devido a preconceitos na sociedade que condenam a vítima em vez do estuprador.
Não nego a existência de fatores que causam insegurança e desconforto as vítimas dessa atrocidade, mas é preciso analisar algumas questões. O versátil neofeminismo denúncia a cultura do estupro, que seria a normalização ou a relativização da violação sexual dentro de um contexto social. A teoria da “cultura do estupro” é um tanto quanto irreal, pois parte da ideia de que há uma aceitação humana, coletiva a nível social, do abuso sexual. A maior parte da sociedade demonstra aversão a esse crime, mesmo que, em alguns momentos, negligencie a atenção que deveria ser dada as vítimas e faça julgamentos injustos. A empatia é da natureza humana, quem a perdeu, regrediu a ponto de não ser apto a viver em sociedade.
Uma pesquisa americana usada pelo neofeminismo, afirmou que 31,7% dos homens universitários estuprariam uma colega se soubessem que não seriam pegos, ou seja 3 em cada 10 homens. Os métodos utilizados nessa pesquisa são um tanto quanto mirabolantes, os pesquisadores revelaram que 86 alunos de universidades americanas foram questionados, de forma anônima, se assediariam ou forçariam uma mulher a praticar um ato sexual, “se ninguém jamais soubesse ou se não houvesse quaisquer consequências”, e, segundo os pesquisadores, mais de um terço dos entrevistados, simplesmente admitiu que sim. É um pouco difícil de acreditar nisso, seria muita idiotice da parte desses indivíduos se assumir como assediador ou estuprador para um grupo de estranhos pesquisadores. A escória que prática esses atos se entregaria assim?
Para que você entenda o desatino dessa especulação, adaptarei o resultado dessa pesquisa ao seu grupo social, faça um exercício mental e tente lembrar de 10 amigos homens, agora, se tiver estômago, defina quem seriam os 3 dentre os 10 que possivelmente abusariam sexualmente de você se soubessem que não seriam pegos. Você consegue fazer isso? Imaginaremos no exemplo a seguir o pior cenário possível. Ocorrem cerca de 60 mil estupros por ano, só no Brasil, e estima-se que apenas 10% dos casos chegam a polícia, ou seja, o número pode ser 10 vezes maior, chegando a 600 mil por ano. Consideraremos que somente homens são responsáveis por esses estupros e que cada estupro foi realizado por um homem diferente, desprezaremos os 5% dos casos que são falsas denúncias, ou seja, são 600 mil estupradores, e já que não se sabe ao certo quantos casos de estupro são coletivos, acrescentaremos mais 100 mil estupradores ao número, o número de estupradores em ação, por ano, no Brasil, chegaria a 700 mil. Segundo o cenário que criei, 700 mil dos 101,9 milhões de homens no Brasil, abusaram sexualmente de uma mulher em um ano, esse número representa aproximadamente 0,68% dos homens brasileiros. Considerando o pior cenário possível, levando em conta todas essas condições, menos de 1 em cada 100 homens cometeriam um estupro por ano. É um número horrível, mas nem no “pior cenário possível”, os números chegam perto de validar a pesquisa americana, que afirma que 31 em cada 100 homens seriam capazes de cometer um assédio ou estupro, em certas circunstâncias.
O neofeminismo não tem interesse em nada que seja benéfico ou que promova o homem. Para esse movimento sórdido a destruição do homem será a elevação humana e o desprezo ao homem, para esses degenerados, é o que se há de mais excitante. A “luta” do neofeminismo que, claramente, não é pela inclusão do homem no ensino básico, mas sim por sua difamação, coloca a escassez de homens nesse setor educativo não como um problema sofrido pelos mesmos, mas sim como um problema criado pelos mesmos, admitir a verdade seria o “erro na matrix" do movimento. Apontar a verdadeira causa do problema ou apresentar um falso diagnóstico e responsabilizar o homem pelo mal que ele mesmo sofre? Os fatores que afastam o homem do ensino básico são múltiplos e ironicamente claros, para aqueles que possuem a capacidade de analisar com ceticismo e imparcialidade. “Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos: sinal de caráter-forte. Também uma ocasional vontade de se ser estúpido”.
As mulheres, no momento, mais do que nunca, ainda que não de forma satisfatória em sua completude, são livres para o que quiserem. A mulher pode escolher a profissão que lhe for conveniente, dizer que há uma pressão social, que obriga-as a seguirem determinadas carreiras, é um tanto quanto duvidoso. As profissionais da educação básica, em sua esmagadora maioria, estão em seus ofícios por amor ao que fazem, não contra a vontade, não por imposição. Sustentar a ideia de que mulheres ocupam a maior parte dos cargos de professores, porque simplesmente são forçadas a isso, contribui com a desvalorização da pedagogia e nega a excelência das mulheres nessa função. Os homens quase não marcam presença nos primeiros anos de ensino das crianças, por três motivos: desconforto pela desconfiança, preconceitos e por normalmente não possuírem interesse. As mulheres demonstram mais interesse na lida com crianças, são mais apegadas e pacientes. Essa não é minha opinião, afirmo isso baseando-me em fatos históricos. A preferência pela mulher como educadora é devido a sua excelente performance, é de caráter meritório e nada tem a ver com o machismo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Em defesa do homem: o processo de demonificação
NonfiksiO homem está sendo colocado no extremo negativo existencial, sentado no banco dos réus, sem chances de defesa, em um julgamento, onde o acusador é também vítima e juiz. O masculino está passando por um "processo de demonificação", protagonizado pelo...