O recém nascido permaneceu sentado no chão sujo, o ambiente estava tão escuro que não conseguia ver absolutamente nada, mas podia sentir que o chão frio era feito de pequeninos tijolos de um material liso como cerâmica. Estava assustado, com medo do que poderia estar na escuridão a sua volta. Era um recém nascido, porém, já sabia falar, sabia compreender, e sabia oque era cerâmica ou um tijolo, mesmo sem entender como sabia destes fatos. -Tem alguém aqui? - Perguntou ele, mas sem desejar uma resposta. De repente, uma porta pesada de metal solido se abriu, revelando uma intensa luz, uma figura humanoide, baixa e esguia como um palito se postava contra a luz. Ele acendeu a luz, mostrando o resto da sala, que era um horror. Uma sala branca suja e até mesmo ensanguentada, com marcas de mãos e arranhões nas paredes. A luz da sala era branca e gelada como um freezer. Aquele homem era o criador, o recém nascido não tinha certeza de como sabia mas sabia com certeza absoluta, e isso na verdade era triste. O criador observava o corpo forte do recém nascido, procurando falhas ou erros, mas pareceu não encontrar.-Bom, muito bom. - Dizia ele para si mesmo. O recém nascido reparou que era muito mais alto e forte, tinha corpo de adulto, mas estava vivo a pocas horas ou minutos. O criador acariciou incomodamente o meio das pernas do recém nascido, oque o fez sentir-se desconfortável e invadido. -Ei, sabe como surgiram as prostitutas e prostitutos? - Perguntou ele com uma voz esganiçada e rasgada. O recém nascido fez que não com a cabeça, sabia oque eram prostitutas e prostitutos, mesmo não entendendo como sabia.-A muitos anos, meninas e meninos que eram indesejados ou davam trabalho demais, eram vendidos para os prostíbulos ou para os próprios compradores de vilarejos por ai. As crianças inteligentes não eram muito maltratadas pois entendiam a sua posição, e sabiam aprender sem tanto sofrimento. Mas as crianças burras, lerdas, ou que lutavam demais contra o prazer, eram amarradas, obrigadas a aguentarem barras de aço inteiras em seus corpos. - Ele disse soltando risinhos. -Depois, se fossem muito desobedientes ou cabeças duras, eram vendidas para homens como eu, eles primeiro as amarravam de ponta cabeça, e então... - Ele pegou um cano de aço do chão. -Quebravam suas perninhas. - E bateu com o cano na canela do recém nascido, que soltou um ganido. -Seus bracinhos. - E bateu no cotovelo do recém nascido, que ganiu novamente. -Então, as mantinham amarradas, fazendo seus ossos calcificarem tortos, assim elas só podiam andar de quatro, imagina o quão sexy isso era? Eu me arrepio só de imaginar. Mas bem, sabia que o objetivo delas era serem escravas sexuais? Então não tinham de fazer nada além de dar prazer para seus mestres, como eles quisessem, sendo com a dor deles ou suas lagrimas. - Ele tinha um sorriso torto e olhos vazios, sem sorriso. -Elas não podiam implorar, a não ser que seus mestres gostassem disso, então a maioria tinham as línguas arrancadas, assim apenas podiam gemer e chorar, e isso devia ser ótimo não é? - Ele puxou uma navalha do bolso, abrindo a boca do recém nascido, colocando a lá dentro, fazendo os olhos do recém nascido se humificarem pelo medo de perder a língua. -Me implore para não fazer isso meu filho.-Por favor não arranque minha língua. - Implorou ele com genuíno medo.-Ah como eu amo isso. - Disse o criador tremendo por ecstasy, tirando a navalha da boca do recém nascido que suspirou de alivio. -Pois bem, voltando ao assunto. -As criancinhas tinham de ficar nuas andando de quatro em coleiras, e não podiam olhar para outras pessoas, se não perdiam os olhos, pois tinham de ser as putas de seus mestres! Você será minha puta. - Ele pôs a navalha próxima ao olho direito do recém nascido, que não segurou suas lagrimas. O criador as lambeu de seu rosto, afastando a navalha. -Então, elas eram torturadas, estupradas, mutiladas, e se os mestres se cansassem, eram dadas aos cachorros, ou, se olhassem outros homens ou mulheres, ou se alguém se interessasse por elas, eram espancadas até seus rostos ficarem desformes, pois oque importava eram seus corpos. - O criador acariciou o meio das pernas do recém nascido, e acariciou suas coxas, indo para sua bunda. -Sim, os corpos, e digamos que o seu me agrada pequeno. -Estas historias são verdade? - Perguntou o recém nascido amedrontado. -Não interessa se são verdade, eu lhe contei, então deve acreditar nelas como verdade absoluta, a minha palavra é lei pra você!-Desculpe. - Disse o recém nascido limpando suas lagrimas. O criador deu um riso perturbador, apertando as coxas do recém nascido com tanta força que as fez quase rasgarem.-Se for esperto não quebrarei seus braços e pernas, então me obedeça, me dê prazer. - Ele o disse, soltado recém nascido, tirando seu cinto. O recém nascido não sabia por que, mas entendia oque tinha de fazer, e era uma pena ele saber oque tinha de fazer. Pôs-se de quatro no chão, ainda não aguentando suas lagrimas, estava nu, pois nunca fora colocado uma roupa em si. O criador lhe bateu com o cinto nas coxas, fazendo seu choro aumentar, e a agressão seguiu, enquanto o criador fazia movimentos frenéticos de vai e vem em seu órgão reprodutor. O criador retirou uma pequenina corda como um cadarço do bolso, com que se enforcou auto eroticamente. O criador bateu até suas coxas ficarem roxas, e suas lagrimas se tornarem constantes e dolorosas.-Implore sua vadia imunda! Implore para eu te foder até você morrer!-Por favor criador, me foda até eu morrer. - Disse o recém nascido em meio aos seus soluços de dor, desejando que aquele inferno terminasse logo. O criador começou a babar enquanto seu órgão, expelia esperma viscoso. O criador, em seguida, se ajoelhou logo atrás do recém nascido, que ainda chorava veementemente de medo e dor. O criador o penetrou com força e veemência, fazendo o recém nascido gritar de dor, enquanto o criador gargalhava com uma perversão sangrenta e repulsiva. Os movimentos de vai e vem fortes fizeram o recém nascido chorar muito mais, implorando em meio a murmúrios e gritos.-Você está aprovado! Aprovado! APROVADO! APROVADO PORRA! - Gritou o criador babando enquanto continuava. Desde este momento, o recém nascido sabia seu terrível destino, ser escravo sexual de um maníaco. E assim, Arthon perdeu sua esperança.
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O Palhaço Arthon: Projeto Vida Nova.
Ficção CientíficaUma historia para quem tem estomago forte. Inspirada em uma obra muito amada pelo autor: Ozob. Protocolo Molotov. Plagio é crime e consta no código penal, mesmo isto sendo quase uma copia confirmada. Peço desculpas por possíveis problemas autorais e...