Seus destinos se cruzaram no momento em que, adentrando a igreja, Jisoo viu o novo padre, em sua batina, sentado no primeiro banco com a bíblia na mão.
PJM+KJS || MENÇÃO TAEKOOK || TODOS OS PERSONAGENS SÃO MAIORES DE 18 ANOS || PADRE!AU
ATENÇÃO: Es...
Capítulo 7 quentinho e cheio de mel para vocêssssss.
COISINHA RÁPIDA!
Então... gostaria de saber o que estão achando da história até então, se alguma coisa foi marcante, se há teorias...
Para quem escreve, o feedback é beeeeem importante, ficaria muuuuito grata se vocês pudessem fazer isso por mim <3
Tá, chega de enrolar, beijinhos.
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As bochechas de ambos se ruborizaram pela falta de senso que Jisoo possuía, mas ainda assim, não se deixaram abater. Por mais que houvesse sido a maior tolice da vida da menina e provavelmente a pior heresia que Jimin já tivesse ouvido, era engraçado e não perdia sua doçura. Enquanto o padre Park se afastava, a jovem Kim caçava, com os dedinhos atentos, a um lápis de desenho.
― Tudo bem. Como você quer que eu pose? — ele pediu, fazendo graça. Um tanto quanto infantil, Jisoo diria em outras circunstâncias, mas naquele momento, ela viu apenas a alma branda de Jimin.
― Apenas algo normal, do seu dia a dia, como... sei lá, ler a bíblia?! — replicou, com um sorriso lindo de orelha a orelha, que logo foi engolido pelo silêncio que se formou, gelado, assim que ela se deu conta de quem ele era, de qual era seu dia a dia.
O sorriso de Park também esmoreceu, e ele então não disse ou fez nada para dar respostas aquilo. Só sentou em sua poltrona, que beirava a estante, e pegou um pequeno livro de capa azul, que visivelmente não se tratava de uma bíblia, como se ele quisesse lhe mostrar que nem tudo, para o noviço, se tratasse da obra. De longe, ela pôde ler o título do livro e descobriu que se tratava de um exemplar clássico de um romance ocidental antigo, um que ela havia lido escondida durante o ensino médio.
Enquanto passava a desenhar traços leves em uma folha de papel que havia pego na impressora, Jisoo se recordava aos poucos da história em questão, que parecia estar deixando Jimin distraído. Se tratava de um amor proibido entre um garoto órfão — que fora adotado por uma família rica durante uma das viagens do pai — e a sua irmã adotiva mais nova, que era alguns poucos anos mais jovem que o mesmo. Havia sido de tirar o fôlego, isso ela se lembrava, mas também, havia sido a única vez que havia visto o amor romântico se distorcer em sua frente. Sinceramente, se perguntou o que aquele exemplar fazia na prateleira de um padre.