A primeira vez

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Ban~ 

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Ban~ 


Depois que Merascylla tinha ressuscitado a Elaine, ela tinha passado a viajar comigo e o restante dos 7 pecados capitais, uma vez ou outra rolava um ciúmes da parte dela com a Jericho, mais eu sempre fazia ela enxergar que ela era a única mulher que eu amaria pelo resto da vida.

Eu Ban, o pecado da ganância da raposa, nunca me imaginei amando tanto uma pessoa como a amo, tive coragem de enfrentar o capitão dos sete pecados capitais, o meu melhor amigo, tudo para te-lá de volta em meus braços. 

Minha infância não foi uma das melhores, tive que muitas vezes roubar pra poder alimentar minha fome, pois eram raras as pessoas que me ajudavam, na maioria das vezes me batiam ou me humilhavam, era deplorável minha situação. Sem pai, sem mãe, sem amigos, sem ninguém. Só houve uma pessoa que me ajudou, seu nome era Zhivago e ele cuidou de mim por um tempo e chegou o mais perto o possível de ser um pai para mim. Minha sorte foi encontrar as duas pessoas que deram sentido a minha vida triste... Elaine e Meliodas,  um melhor amigo e um amor.

Sobre eu e Elaine, nós tínhamos passado coisas horríveis no passado, conheci Elaine quando estava tentando tomar da água da Fonte da juventude, eu queria ser imortal, e aquela água iria me tornar um. 
Mais eu sabia que existia uma santa que protegia aquele lugar, porém sempre achei que aquilo não passava de uma lenda, até eu ver a tal Santa da floresta do Rei das fadas.
Confesso que fiquei surpreso, achei que tudo aquilo não passava de histórias falsas, mais era tudo verdade, eu estava de frente pra garota de um metro e meio de altura ou até menos. Ela tinha uma aparência infantil, um olhar doce e puro, a pele branca que combinava com os cabelos curtos e loiros e os olhos castanhos quase mel.
Ela era linda, e realmente parecia uma santa, um anjo, um ser puro e inocente. E ela era muito forte, me deu trabalho, me derrubando dali várias e várias vezes, e eu não me cansava de sumir e tentar de novo, até porque o meu objetivo ali era beber da água.

Enfim, eu e ela nos tornamos amigos, eu era a companhia dela e ela a minha, pois sempre fui solitário naquela época e ela tinha me trazido alegria, e momentos felizes, coisas que a tempos eu não sentia. A os poucos fui me apaixonando por ela e percebia que ela também sentia o mesmo por mim, por mais que ela tivesse aparência de uma menininha de 11 anos, ela não era criança, muito pelo contrário, ela era até mais velha doque eu. Era normal no mundo das fadas terem aquela aparência, e também o tamanho, eu era um gigante perto da loirinha pequena que tanto me encantou.
Não me apaixonei pela aparência da Elaine, mais era a personalidade dela que me fez ama-lá e admira-lá, é claro que ela também era linda, mais por dentro ela era muito mais. Amar alguém vai muito além da aparência, o sentimento que eu sentia era além do carnal, era a minha alma que amava a dela, e eu a amaria por toda eternidade.

Bom voltando ao que antes eu estava falando, estava indo tudo bem até um certo dia um demônio tentar destruir a floresta que a Santa tanto protegia, e em um ataque, o demônio me atingiu e junto de mim, atingiu a Elaine. 
Caídos no chão me lembro de ver Elaine me oferecer a água da Fonte e eu me recussei a tomar, eu preferia morrer ao ve-lá partir. Me tranquilizei quando a vi tomar e fechei os olhos me entregando a morte, mais feliz por ter salvado a minha menina.
Bom era isso que eu achava, mais quando fui me dar conta, Elaine me fez beber da água, passando de sua boca para a minha e me dando a vida e a imortalidade, e o melhor de tudo, me dando a prova de que ela também me amava, assim como eu a amava. Depois da atitude dela, lembro de deita-lá no chão e ir enfrentar o maldito demônio que ousou tocar nela, tudo oque eu queria naquele momento era mata-ló. Então, consumido pela raiva e o ódio, eu o destruí.

A Fada e a RaposaOnde histórias criam vida. Descubra agora