──004.

551 68 31
                                    

Pov's Charli D'amelio

Pov's Charli D'amelio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu saio do escritório com as pernas trêmulas, mas consigo chegar à minha mesa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu saio do escritório com as pernas trêmulas, mas consigo chegar à minha mesa. Eu olho para cima e deixo escapar um suspiro lento.

Olho para a lista de tarefas a ser feita durante o dia que está na mesa. Percebo que parece muito simples. Guardo a bolsa sob a mesa, pego o telefone, e envio um texto rápido para Avani.

"Me tira dessa merda de trabalho. AGORA."

Viro-me e começo passar pelos e-mails. Encaminho a maioria deles para Chase, pois não tenho ideia de quais são importantes ou não.

Quando o telefone da mesa toca, eu olho para baixo para ver se está anotado como responder. Quando percebo que não há instruções sobre o papel, eu só respondo com - Olá.

- Você pode me dizer por que eu tenho cinquenta e-mails extras que você me enviou? - sua voz sarcástica me faz fechar os olhos e contar até dez. É como lidar com os meus filhos.

- Eu não sei qual deles é importante ou não, então enviei para você responder ou excluir. - eu respondo, olhando para a lista, verificando para ver se eu perdi alguma coisa.

- Isso anula o propósito de ter uma assistente se eu tiver que responder os meus próprios e-mails. - ele bufa ao telefone. - Venha aqui. Eu vou mostrar como faz. - ele rosna antes de bater o telefone na minha cara.

Tiro o telefone da orelha e olho para ele. Ele, simplesmente, desligou na minha cara? Sem dizer "por favor" ou um maldito "obrigado"?

Eu coloco o telefone de volta na base, batendo-o um pouco forte. Há algumas coisas que não tolero. Ser chamada de vadia é uma, e a outra é quando você não diz um maldito "por favor" e "obrigado". Três palavras.

Muito fáceis de dizer, e elas fazem um mundo de diferença em qualquer interação.

Eu levanto e caminho até a porta, batendo uma vez. Eu entro e sento-me na frente dele.

- Como é que você vai saber o que fazer se não vem até aqui para que eu possa explicar? - Pergunta ele.

- Ok, só um minuto. Nós podemos ter começado com o pé esquerdo aqui. - eu o vejo me observando. - Mas eu não sou sua escrava. Eu sou sua assistente. Embora eu seja paga para fazer coisas para você, eu nem se quer estou aqui há uma hora, a propósito, uma hora que passamos discutindo, e não foi sobre a função. Eu estou aprendendo, e enquanto estiver aprendendo, eu vou cometer erros. Eu entendo que você não saiba socializar com as pessoas. - ele começa a sentar-se em linha reta, tenta falar, mas eu levanto a mão. - Mas eu não vou tolerar grosseria. Você quer algo bem feito, diga 'por favor'. Eu faço algo por você, independentemente de você me pagar ou não, você diz 'obrigado'.

~• 𝙏𝙀𝙉𝙏𝘼𝙉𝘿𝙊 𝙊 𝘾𝙃𝙀𝙁𝙀, 𝖼𝗁𝖺𝖼𝗁𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora