CHAPTER SEVEN

5.1K 427 152
                                    

PRESTEM ATENÇÃO AOS AVISOS:

¹* Cenas de sexo explícito.
²* Lactofilia (amamentação adulta).
³* Frases obsessivas.
⁴* Palavras/Pronomes possessivas(os).
⁵* Alguns momentos considerados tabus.

⁵* Alguns momentos considerados tabus

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

C L A R I S S A  B R Y A N

Estava curtindo seu corpo grudado às minhas costas suadas, sua respiração se estabilizando acariciando meus cabelos enquanto ele levava seu tempo com a testa colada a minha nuca. O que tínhamos feito foi incrível, muito bom, e eu estava me sentindo leve, como se a terra não existisse sob meus pés, mas sim, o paraíso.

Sorri com o pensamento, me concentrando no homem atrás de mim — ainda dentro de mim.

— Não quero que volte para sua sala — a voz dele saiu rouca. Deslizando para fora, eu tremi, me sentindo estranha, mas agradecida.

— E para onde eu vou? — Perguntei, confusa.

— Vá para o estacionamento e encontre o meu carro.

Ele me fez virar, para ficarmos frente a frente, e eu quase tropecei, a minha calcinha presa nos meus tornozelos. Davyd agarrou meus braços, mantendo-me de pé, e eu o encarei incrédula, meu rosto quente demais para o meu gosto.

— Me desculpe — pedi sem jeito, constrangida me abaixei para tirar o tecido arruinado.

Fui impedida por ele, que me puxou para cima, grudando aqueles olhos nos meus. Senti meus músculos flexíveis, minha respiração selere e o meu corpo, em alerta total, pronto para mais.

— Não — falou e, inclinando-se, beijou meus lábios num sussurro, descendo para beijar meu pescoço, ombro e… Mordi meu lábio, olhando o meu chefe beijar um dos meus mamilos, língua rolando a protuberância rígida, antes dele me abandonar. Agachando-se aos meus pés, meu chefe sorriu, encarando meu lugar íntimo. — É melhor levantar o pé — indicou ao tocar minha calcinha, obedeci, depois com o outro, e ele me encarou com o tecido rasgado nas mãos. — O meu prêmio — e guardou no bolso de trás da calça.

— O que vai fazer com uma calcinha rasgada? — A pergunta voou, e ele riu com isso.

— Começar uma coleção das próximas que irão se juntar a essa — disse, cruel.

Juntei minhas pernas, o modo como falou isso me deixando a segundos de lhe agarrar novamente. Notando o movimento, Davyd arrastou a mão, do meu tornozelo, até o meio das minhas coxas, seus dedos explorando algo mais acima. Um gemido baixinho saiu de mim.

— Davyd — chamei, embora estivesse com as emoções expostas, avisei: — É perigoso. Já nos arriscamos demais, alguém realmente pode vir aqui.

Meu Chefe |#IR1Onde histórias criam vida. Descubra agora