A irmã caçula de Alessa, Amélia, estava em nosso meio. Nós três estávamos no sofá da minha sala assistindo a um filme da Disney enquanto tomávamos sorvete. Amélia se levanta na hora que Tiana começa a canta para sua mãe sobre o restaurante.
— Isso ainda vai ter que esperar — Amélia para em frente a Alessa fazendo um bico e balançando o dedinho indicador em sua cara.
— Quando tempo? — Alessa pergunta rindo ao mesmo tempo em que pega o braço de sua irmã e a puxa, Amélia se desvia e correr para subir na poltrona.
— Estou sem tempo para distrações — ela joga seu braço esquerdo em cima dos olhos e faz uma pose sofrida — Preciso estudar.
Isso é o suficiente para fazer nós duas cair na gargalhada, porém isso não parece abalar a criança, pois ela começa a andar e dançar pelo meu apartamento durante sua performance digno de Oscar.
Alessa se junta aAmélia enquanto me encaminho para a cozinha atender meu telefone fixo quetocava que nem louco. Sinto o sorriso em meu rosto quando saúdo a pessoa dooutro lado, todavia a voz desconhecida me deixa em alerta. Escutava atentamentecada palavra que o policial falava na mesma medida que observava as irmãsGarcias rodopiando pelo meu apartamento. Lembro-me de desligar o telefone epermitir que elas aproveitassem mais um pouco daquela felicidade tão pura
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E no final ela disse sim
Short StoryEra 31 de dezembro. - Sim ou não? A cada ano ela piorava. - Não Ela suspirou. - Okay - Okay.