꒰❗️꒱ ⋆｡˚ ❀ 𝐎𝐍𝐃𝐄, Charli D'Amelio, a adolescente "problemática" que nunca foi entendida por nenhuma mente se quer, se envolve tanto sexualmente, tanto psicologicamente com o seu novo psiquiatra.
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Eu vou transar com o meu psiquiatra. Eu concordei a semanas com o fato de que eu iria transar com ele, por quê de repente isso se tornou absolutamente estranho?
Como eu irei olhar na cara dele depois? Eu vou agir como se nada tivesse acontecido? Não, eu não posso simplesmente ignorar esse fato, eu não conseguiria olhar na cara dele sem lembrar que transamos numa manhã as 09:00.
Por quê de alguma forma estranha ele tem que ser tão atraente? Me deixa tão excitada sem fazer absolutamente nada, eu me sinto até mal em usá-lo, ele parece uma pessoa legal.
Se eu não fosse uma doida talvez nós daríamos certo, eu sou uma pessoa boa, né?
Me levanto rapidamente do colo de Chase e ele me olha confuso, eu suspiro e sento na cama.
- Chase, você sabe que não podemos. - digo e ele me olha concordando.
- Eu sei, eu... me desculpa.- ele diz de cabeça baixa.-
Ficamos nos encarando por muito tempo. Até eu desviar o olhar e ir até o banheiro escovar os dentes.
Escovo os dentes e faço algumas higienes pessoais, volto pro quarto apenas para pegar uma toalha e uma roupa.
Chase ainda está na mesma posição de quando eu fui pro banheiro, de cabeça baixa distraído, Parece estar pensando em várias coisas.
Ignoro e vou até o banheiro novamente. Depois de tomar um banho. Eu visto minha roupa e vou até o quarto, Chase não está mais lá.
Ele deve estar na cozinha!
Vou até a cozinha e sinto um cheiro de fumaça, corro até lá rapidamente achando que aconteceu um acidente ou sei lá.
Suspiro aliviado quando vejo que é apenas Chase com um cigarro nas mãos.
- Você virou Maria Fumaça agora?- pergunto rindo e ele me olha "bravo".
- Haha que engraçada, enfiou o patati patatá no cu é?- ele diz e eu me aproximo.
Pego o cigarro de sua mão.
- Essa engraçada aqui que você queria transar a alguns minutos.- eu digo dando uma tragada no cigarro e logo jogando ele fora.
Nos ficamos em silêncio, por muito tempo.
- Você.. Ahm... quer panquecas?- digo me virando para encarar ele.
- Você por acaso sabe fazer panquecas, Charli? - ele pergunta vindo até mim.
- E por quê você acha que eu sou conhecida como a Charli fodona?- eu digo me gabando.
Ele ri.
- Ninguém, absolutamente ninguém te chama assim Charli.- ele diz ainda rindo.
O encaro com A melhor cara de raiva que eu consigo encenar.
- Meu namorado me chamava assim.- digo.
Logo a cara dele foi se fechando e logo se tornou uma carranca, que homem estranho.
- Cadê seu namorado? Ele não impediu seus pais de te levarem para uma clínica?- ele perguntou, parecia bem interessado.
- Nós terminamos.
- Ah, sinto muito.- ele diz, eu não vejo sinceridade em sua voz, vejo alegria.
- Tudo bem, ele se mudou para Paris a algum tempo, nem sabe que eu estava na clínica.
Óbvio que isso é mentira, Mark está aqui em Los Angeles ainda, mas ele realmente não sabe que eu estava na clínica, se não ele teria ido me buscar.
- Paris?- ele pergunta.
- Paris.- respondo.
Aí que o assunto morre.
- Vou fazer as panquecas, vai querer?- digo me virando e pegando uma panela.
- Eu adoraria comer você e suas panquecas deliciosas miss Damelio, mas eu realmente preciso ir.- ele diz e eu paraliso assim que percebo o que ele falou.
"Eu adoraria comer você"
"Eu adoraria comer você."
"Eu adoraria comer você."
Porra, por quê eu estou tão emocionada?
- Não é bom você ir sem comer nada.- digo e me viro para ele.- Leve pelo menos um misto ou algo que possa comer.
- Obrigada por se preocupar comigo D'Amelio, mas eu não estou com fome, ok?- ele diz.
Eu concordo com a cabeça, ele sobe para se arrumar e eu aproveito para fazer algo.
Faço um misto rápido e coloco dentro da sua bolsa, ele estava dentro de uma Tupperware.
Vejo ele voltando para cozinha e finjo estar fazemos algo aleatório.
- Charli...
Me viro para o mesmo, ele está com a mesma roupa formal de sempre, mas ainda sim está gostoso pra caralho.
Desde de quando eu virei essa tarada?
- Sim?
- Sabe que quando eu voltar, teremos que conversar né?- ele diz.
Suspiro fundo e concordo.
- Ótimo, já vou indo, fique a vontade, eu volto as 12:00 pra almoçar.- ele diz e me deixa um rápido beijo na bochecha e sai.
Sorrio involuntariamente, pareço uma adolescente boba.
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01: acharam que ia ter hot né safradas? Sorry, mas não achei o momento certo..
