Importante

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CAPÍTULO COM VÁRIOS  GATILHOS

Importante.

Gizelly me jogou na cama com certa brutalidade, em seguida abriu sua própria blusa.

— Gizelly...

Tentei argumentar me sentando na cama, mas antes de que eu pudesse continuar. ela havia se sentado em cima das minhas coxas, deixando os joelhos repousando ao lado de meu quadril. Minhas mãos deslizaram pela base de sua coluna, e envolvi sua cintura, puxando-a para mais perto de mim. Entre nossos beijos, eu podia sentir sua respiração pesada: Ela estava tão excitada quanto eu.

— Marcela.

— Você vai perder seu ensaio. — Tentei argumentar pela última vez, não que eu não quisesse transar com Gizelly, na realidade, queria mais que tudo. — E eu, minha aula.

Separando nossos lábios, ela finalmente retirou sua blusa e, caralho, que visão eu tinha. Gizelly usava um sutiã preto com detalhes rendados em rosa. Minha respiração quase parou apenas de vê-la assim. Ela voltou a me beijar, curvando-se em minha direção.

Minha mão deslizou devagar por sua cintura e adentrou seu sutiã. Era como sentir um choque através de meu corpo quando a tocava de uma forma tão íntima, tão única e incrível. Movi um pouco a mão, encaixando o mamilo entre os dedos, e pude ouvir um gemido rouco escapando contra meus lábios.

— Eu quero você, Marcela. Agora — sussurrou e meu coração deu até uma batida errada — Você não sabe o quanto gostosa estava naquela roupa na aula de Educação Física. Todos os garotos e garotas estavam te olhando. — tentei pensar em algo e falar que eles estavam olhando para ela, mas sua mão deslizou para os botões da minha calça, desabotoando-os com dificuldade, podia senti-la tremer com meu toque. — Mas eles só podem olhar, enquanto eu posso fazer muito mais, vai ser meu nome que você vai chamar.

Ela me beijou bruscamente e focou em abrir os botões do meu uniforme, mas seus dedos ainda continuavam tremendo devido ao tesão do momento, não podia negar, eu também estava me sentindo assim, com certeza não conseguiria retirar as peças de roupa dela.

Ela finalmente perdeu a paciência e segurou os dois lados da blusa com força e puxou o tecido, arrebentando os botões, que voaram para todos os lados, porra, meu uniforme! Abri a boca para reclamar, mas novamente ela me interrompeu, me puxando para frente, terminando de tirar a primeira blusa e em seguida, a que estava por baixo. E então, me beijou, com força e uma certa dose de violência. Mais uma onda de calor percorreu meu corpo, acumulando-se entre minhas pernas.

Quando seus dedos tocaram em minhas costas, todo meu corpo reagiu ao seu toque, arrepiando-se. Ela me empurrou contra a cama e voltou a me beijar, deixando ambas parcialmente deitadas.

Abri o fecho do sutiã, passando a mão por suas costas nuas. Sua boca não se desgrudou da minha, seus lábios pareciam ter sido moldados para os meus. Ela apertou minha cintura, arranhando-a e moveu o quadril ritmicamente, numa tentativa de controlar o tesão acumulado, em cima da minha coxa. Podia sentir o tecido de sua calcinha ali.

— Fique de joelhos. — Ordenei, sussurrando contra seus lábios deliciosamente inchados. — Agora.

A Bicalho me obedeceu, me encarando de forma confusa. Seus joelhos estavam, agora, um de cada lado das minhas coxas, suas pernas levemente abertas, com o tecido da saia roçando em minha pele. Dei um sorriso cafajeste. Puxei sua saia até sua cintura, prendendo a barra no cós.

Afastei a calcinha preta que a garota usava, e movi o polegar por sua intimidade, sentindo a umidade. Ela fechou os olhos, ameaçando sentar uma vez, mas a segurei, dando um tapa fraco em sua coxa. Um gemido dengoso saiu de seus lábios.

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