▪︎〰️ Infelizmente eu passei pela triste e solitária fase de ver o meu pai morrer dolorosamente e devagar. Agora preciso superar e seguir em frente. Voltar para Tokyo, rever minha mãe, meus irmãos e principalmente encontrar um rumo para a minha vida...
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"🥝 - Boa tarde, boa noite e bom dia a todos. Mais um capítulo para entreter vocês, meus queridos leitores."
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- Pirralha! - Escuto a voz de Atsumu ecoar em meus ouvidos após ele gritar mais uma vez.
- Para de encher o saco! - Digo jogando um dos travesseiros em sua direção.
- Vai se atrasar. Mamãe teve que sair cedo e o café da manhã vai estar por sua conta. - Disse cruzando os braços.
- Você é inútil ou o que? - Digo olhando em sua direção ainda deitada.
- Dá para me respeitar? Ainda sou seu irmão mais velho. - Disse revirando os olhos.
- Mas parece uma criança. - Digo me levantando. - Sai do meu quarto. - Digo sem paciência para o mesmo.
Atsumu solta alguns resmungos e sai batendo os pés.
Levanto com o humor zero, sem ânimo nenhum já que ele foi por água baixo. Vou até o banheiro, faço as minhas higienes e tomo um banho gelado e rápido para acordar. Coloco o uniforme e desço as escadas correndo até a cozinha.
Vou pegando tudo que eu achar nos armários e vou fazendo na maior vontade para nós três.
- Sanduíche? - Atsumu resmunga se sentando no balcão.
- Não precisa comer se quiser. - Digo curta e grossa.
- Nossa. - Atsumu murmura.
- Acordou mau-humorada, maninha? - Osamu disse aparecendo na cozinha e logo se sentando ao lado de Atsumu.
- Culpa do Atsumu. - Digo entregando um prato para cada um com um sanduíche neles.
- Eu sempre sou o errado. - Atsumu dramatizou.
- Muito obrigado, baixinha. - Osamu agradeceu dando um sorriso gentil.
Dou um sorriso mínimo e coloco a jarra de suco no balcão para se servirem.
Me sento na banqueta enquanto solto um suspiro.
- Vish. O que houve? - Atsumu indagou me olhando curioso.
- Contei para vocês que eu virei gerente do time masculino de vôlei do nekoma? - Perguntei olhando para os mesmos.
Os dois pareceram me olhar estranhos mas logo continuaram a comer.
- Não vão falar nada? - Pergunto dando uma mordida no meu sanduíche.
