Uckermann - Temporada 2

Embrulhado na morte (Parte 5)

Peritos examinam o sarcófago.

Herrera: O teste dos peritos mostram que não há resíduo de droga dentro do sarcófago, e as outras múmias estão nos lugares. – Revela. – Não há drogas em nenhuma. – Diz a ela que ficava pensativa.

Saviñón: Se não havia drogas, o que tinha de especial na múmia desaparecida? – Questiona.

Uckermann: Talvez Grimes esteja falando a verdade. – Sugere. – Talvez Medina quisesse vendê-la. – Comenta.

Saviñón: Quando Grimes voltou atrás, ele vendeu para outra pessoa. – Supõe.

Herrera: Só que os pesquisadores juram que tava no sarcófago no dia seguinte após o assassinato do Medina. – Diz a ela.

Uckermann: Isso só pode significar uma coisa. – Comenta.

Saviñón: Por favor, não diga que ela anda por ai em busca de vingança. – Pede.

Uckermann: Tá. – Concorda. – Depois não diz que eu não avisei. – Pede.

Chávez: Esse lugar é gigante. – Comenta se juntando a eles. – Eles têm mais de 30 milhões de espécies aqui. – Revela. – Tão mandando um cão pra ajudar, mas achar essa múmia vai ser como achara a arca perdida. – Compara.

Uckermann: Se é que ainda está aqui. – Comenta.

Saviñón: Tá, manda os peritos vasculharem a área e ver se conseguem digitais no sarcófago. – Pede. – Quem roubou a múmia deve ter deixado alguma evidência. – Comenta.

Rupert: Desastre! – Comenta passando por Uckermann, Herrera e Chávez. - Desastre total! – Ele passa por Saviñón e se vira de frente para os policiais. – Só espero que a imprensa não fique sabendo disso. – Diz se vira e sai e Uckermann.

Uckermann: Aposto dez dólares que ele vai ligar pra imprensa assim que a gente sair. – Diz parando ao lado dela, ambos olhavam Rupert sair esbravejando pelo museu. – Vem cá, uma pergunta, você não acha que ele planejou essa coisa toda pra gerar interesse na amostra, né? – Questiona.

Saviñón: Assassinou Medina apenas para aumentar as vendas? – Questiona sem acreditar. – Não. – Nega. – Ia parecer o desenho do Scooby-Doo e eu não sou Velma. – Diz a ele.

Uckermann: Velma? – Questiona incrédulo. – Tá brincando? – Questiona. – Você é a Daphne. – Diz a ela. – Você é sexy, esperta, sem ser tão inteligente, tem pernas longas, saia curta ... – Cita.

Saviñón: Para. – O interrompe.

Uckermann: Tá. – Concorda.

Saviñón: Agora. – Acrescenta.

Uckermann: Tá. – Ele ficamudo.
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Uckermann estava no elevador no distrito falando no telefone com sua mãe.

Uckermann: Não, ele não sabia como reverter a maldição, mas decidi que está tudo bem. – Diz a Marie. – Eu estava exagerando. – Revela. – É como você disse, as chances de realmente existir uma maldição praticamente não existe. – O elevador para no meio do andar com um rangido, Uckermann levanta o olhar e olha em volta. – Isso tá estranho. – Comenta com ele mesmo. – O elevador parou. – Diz a mãe. – O celular de Uckermann emite um som. – Mãe? – Questiona e sem resposta, ele olha para a tela e vê que a ligação tinha caído. – Lindo. – Comenta irônico guardando o celular no bolso da calça. – Entra em pânico pra que? – Questiona si mesmo e as luzes do elevador se apagam. – Não tem razão pra isso. – Tenta se convencer as luzes de emergência acendem. – Alô0? – Uckermann diz e um silencio, Uckermann bate na porta e ri nervoso. – Não tem maldição. – Diz para si mesmo. – Não tem maldição. – Repete. – Não tem maldição. – Repete novamente quase choramingando e o elevador estremece Uckermann quase cai mais consegue se equilibrar. – Tá. – Diz nervoso. – O que que eu faço se o elevador cair? – Questiona para si mesmo. – Tá, eu acho que, acho que, que eu tenho que saltar no ar. – Diz pensativo. – Não! – Diz para si mesmo. – Deitar no chão. – Uckermann deita no chão e o elevador se abre com as luzes acesas.