Uckermann - Temporada 2

O último eixo (Parte 2)

Uckermann: Sem cena de crime. – Fala assim que saem do elevador do distrito e caminha pelo corredor. – Sem um ponto de partida pra começar as investigações. – Cita. – Você não adora envenenamentos? – Questiona irônico.

Saviñón: Especialmente um envenenamento sem veneno. – Comenta irônica. – Quem fez isso foi muito esperto. – Comenta. – Escolheu uma arma do crime que está em metade das cozinhas da cidade. – Diz a ele.

Uckermann: Que bom que somos espertos. – Comenta e Herrera vai em direção a eles falando no telefone.

Herrera: Obrigado. – Desliga. – Era a Anahí. – Avisa. – Com base nas possíveis taxas de interação fatal com o MAO, ela foi capaz de chegar a hora da morte entre 1h30 e 4h30 da manhã. – Revela.

Saviñón: Sendo assim. – Saviñón vai até a placa do crime. – Esse é o horário aproximado entre 1:30 às 4:30. – E anota na linha do tempo ali. – O que mais? – Questiona.

Herrera: O laboratório disse que não havia traços de suco de uva ou vinagre balsâmico no chiclete que encontramos no bolso de Mann, então ele deve ter mastigado antes de ser envenenado. – Comenta.

Uckermann: Sabemos que ele saiu do estúdio à 00h45. – Revela.

Herrera: O que significa que ele não foi envenenado lá. – Comenta.

Saviñón: As imagens da câmera de segurança da casa dele mostram que ele não chegou lá. – Diz olhando a linha do tempo

Uckermann: 00h45 às 4:50 da manhã, sai em seu carro, e foi encontrado a pé. – Comenta. –O que foi que ele fez esse tempo todo? – Questiona e Chávez se junta a eles.

Chávez: É o seguinte o rastreador do carro do Mann não tá enviando sinal. – Avisa.

Herrera: Ele deve estar numa garagem subterrânea. – Sugere.

Saviñón: Ele pode estar em qualquer lugar. – Diz a eles. – Chequem o celular e veja se ele fez alguma ligação ontem à noite e depois sigam pra casa dele. – Pede a Herrera e Chávez. – Uckermann e eu iremos pro estúdio pra ver o que descobrimos. – Avisa e Herrera e Chávez vão saindo. – Gente... – Os chama e eles se viram

Herrera: O que? – Questiona.

Saviñón: Sem falar decrime. – Diz a eles. – Quanto mais tempo mantivermos longe da imprensa, melhor.– Comenta.
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Janine: Desculpe, eu não sei pra onde ele foi depois do show ontem. – Diz a eles. – Mas porque tudo isso, afinal? – Questiona. – Achei que o Bobby tivesse morrido do coração. – Comenta.

Saviñón: Só estamos tirando qualquer dúvida para o legista. – Diz a ela e ela olha desconfiada para Uckermann.

Uckermann: Como o senhor Mann estava agindo recentemente? – Questiona. – Alguma mudança? – Questiona novamente.

Janine: Não, ele estava ótimo. – Comenta. – Menos ontem. – Diz a eles.

Saviñón: O que aconteceu ontem? – Questiona.

Janine: Eu não sei. – Diz a eles. - Ele passou a manhã trancado no seu escritório sozinho, o dia inteiro. – Revela. – Ele estava agindo estranho. – Comenta.

Saviñón: "Estranho" como? – Questiona.

Janine: Paranóico. – Diz a ela. – Ele me perguntou se eu tinha ouvido alguma coisa e eu "Sobre o quê?" e ele disse que não era nada. – Revela.

Saviñón: Você sabia que ele usava antidepressivos fortes? – Questiona e ela confirma com a cabeça.

Janine: Sabia sim, ele tentava ser discreto, mas quando ele começou a beber teve que parar de beber, e as pessoas se perguntaram por quê. – Revela.