1. Os quatro reinos de Wenura.

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Essa história não tem um ponto inicial, apenas um final triste com um recomeço incrível e um segundo final um pouquinho confuso. Posso começar falando de como se conheceram e se apaixonaram, mas isso estragaria todo encanto dessas adoráveis e trágicas histórias de amor. A princípio irei falar de onde moram, Wenura é um mundo onde nada parece ser o que de fato é, e o normal pode ser visto como estranho. A grande maioria é dotada de algum dom ou habilidade sobre-humana, sendo inteligência, magia, habilidades com equipamentos e entre outras coisas. Wenura é dividida em quatro grandes reinos e um centro comercial com o nome de Darashia, onde há bares, uma biblioteca para os mestres de sabedoria, feiticeiros, magos, bruxos e curiosos. Ao leste se localiza Ab'dendriel, oeste Rhudaur, sul Drymenium, norte Draktar e no centro como terra mãe Darashia.

Ab'dendriel

Governado por Gong Yoo, homem bondoso e piedoso com seu povo, tem como melhor amigo o rei de Draktar, mesmo com personalidades muito divergentes eles se dão bem em guerras e visitas

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Governado por Gong Yoo, homem bondoso e piedoso com seu povo, tem como melhor amigo o rei de Draktar, mesmo com personalidades muito divergentes eles se dão bem em guerras e visitas. O rei Gong tem duas filhas e se casou muitíssimo cedo, quando ainda nem tinha sido coroado rei, suas filhas são Roseanne, a mais nova de oito anos e um doce de pessoa, consegue fazer com que suas memórias sejam apagadas ou retomadas, no entanto não gosta de usar isso, já a outra é seu completo oposto, Soya tem quinze e é cruel, não se importa com as pessoas e não sente dor ao ser acertada, por esse motivo arruma briga com todo mundo e sempre, sempre sai ganhando.
Soya estava brincando, pois é essa sua concepção de diversão. Há um garoto encostado a uma árvore e com uma maçã em sua cabeça, já ela está de arco e flecha. Se prepara para lançar a primeira e o rapaz se encontrava de olhos fechados e tremendo. A flecha foi lançada, cortou o ar e passou de raspão pela cabeça dele.

— Pare de tremer ou terei que acertar na sua cabeça! - Disse Soya, calmamente e se preparando mais uma vez.

— Pensei que quisesse brin...brin...brincar - Disse o garoto, tremendo e se segurando para não sair correndo.

— Estamos brincando, eu estou tentando acertar a maçã e você está tentando não morrer, isso é divertido. - Disse Soya, colocou o arco na altura do ombro, puxou a flecha com a mão esquerda até seu queixo e mirando, no entanto sua irmã chegou para atrapalhá-la, fazendo com que baixasse o arco. - O que quer, pirralha?

— O appa não gosta nada disso, unnie. - Disse Roseanne.

— Me deixe em paz! - Disse Soya, voltando a mirar na cabeça do garoto.

— Se você não parar, eu vou contar ao papai.  - Disse Roseanne.

A flecha foi lançada, sendo acertada bem no meio maçã e causando um desmaio no rapaz e uma risada na filha mais velha do rei.

— Que molenga - Disse Soya em deboche, logo em seguida olhando para a irmã. - Pode contar, eu não ligo em ficar de castigo, de novo.

— Porque você é assim? - Perguntou Roseanne, cruzando os braços - Eu queria alguém para brincar comigo e não para torturar meus amigos.

Em meio a guerra. - Jensoo, Chaelisa.Onde histórias criam vida. Descubra agora