-- O que mais quer? Já vou estar salvando o mundo bruxo. - Observa o homem com petulância.
-- Não sou a favor do assassinato. Por que nao tenta muda-lo? - Pergunta o professor, ajeitando sua postura.
-- É inútil. Sei como ele é. Além de minha família e outras pessoas, também fui torturada por ele. - Colocou as mãos sobre a boca, percebendo que acabara de contar mais sobre o futuro. Desculpe. - Abaixou sua cabeça.
-- Entendo... Pelo menos tente. Vale a pena tentar. - Ela voltou seus olhos para ele balançando a cabeça negativamente.
-- O senhor nao entende. Não dá. Por favor, não me obrigue a aceitar sua condição, não tenho como negar, professor... - Resmungou emitindo um semblante triste.
-- Certo, eu vou ajuda-la, contanto que não conte nada a ninguém sobre de que tempo é. Também não pode mudar mais nada. Quero que saiba, é perigoso o que está fazendo. - Ultimou observando-a suspirar.
-- Bem... Eu sei disso. - Ela se pôs de pé. -- Obrigada, senhor... - Sorriu caminhando ate a porta. -- Você não sabe, mas o seu eu do futuro me agradece agora mesmo... - Ela sorriu abrindo a porta. -- Vou encontra-lo na cerimônia de seleção... - Ela sorriu saindo da sala do homem.
Catleya caminhava pelos corredores espontânea. Ela estava mais do que satisfeita. Até então tudo o que planejou estava dando certo. Então ela adentrou o grande salão e caminhou até a mesa verde, sendo espreitada pelos olhos confusos da consociação de Tom Riddle.
Assim que a sonserina notou os olhares dos sete garotos sobre ela, a mesma acenou gentilmente para eles, com um sorriso sarcástico em seu rosto, então eles voltaram as suas posturas novamente, observando-os um ao outro.
-- O que tem aquela garota? - Questionou Avery, voltando seus olhos para Tom, que permaneceu o contato visual com Bennet.
-- Como ela já foi selecionada para a sonserina? Olhem para a roupa dela. - Resmungou Dolohov, cruzando seus braços.
-- Esta, meus amigos... É Catleya Bennet... - Todos voltaram seus olhos para ela, exceto Tom, que ainda fazia contato visual com a morena solitária. -- Pelo menos é bonita. A família Bennet nunca mencionou o nome dela... - Murmurou. -- Quanto vocês apostam que eu sou o primeiro a beija-la? - Riddle finalmente voltou seus olhos para ele.
-- Abraxas, se for para falar bobagens, cale-se. - Fitou o louro com desdém. -- A senhorita Bennet nao parece do tipo que se renderia a você. - Os outros gargalharam.
-- Então o senhor Riddle esta com ciúmes da novata? Se acha suficiente para ela? - Tom intensificou seu olhos sobre ele.
-- Não quero nada com ela. Deixem Bennet quieta. Ja perceberam o quanto ela nos desafia somente com o olhar? Não conhecemos o inimigo. - Ele explicou observando Black assentir. -- A pergunta que temos que fazer agora é quem é a senhorita Bennet? - Todos pareciam empolgados.
-- E se ela só estiver blefando com aquele olhar? - Indagou Black, tendo os olhos de Riddle sobre sí.
-- E se ela nos observa assim porque se garante? Espero que aprendam a lição... Nunca, em hipótese alguma subestime seu inimigo desconhecido. Se não há conhecimento sobre ele, não conhece seus pontos fracos e fortes, se não conhece seus pontos fracos e fortes, como pode derrota-lo? - Todos observavam Riddle vidrados na lição de seu tutor das trevas.
-- Mas Bennet é mulher... - Murmurou Nott, sendo observado por Tom.
-- Exatamente. Elas são as mais perigosas, porque possuem sua arma secreta... A beleza e a sedução. Segunda lição, jamais subestime uma mulher. Olhe para Abraxas, já cedeu aos encantos da senhorita. - Apontou para o louro, então todos gargalharam. -- Acreditem, posso ver o perigo nela... Catleya possue charme e confiança, são suas armas mais poderosas... - O grupo voltou seus olhos para a mesma, que havia acabado de estender a mão para outro sonserino, que selou seus labios contra o dorso da mão da morena.
-- Catleya Bennet pode ser muito bela, mas as moças da idade dela não costumam ser uma ameaça para nós, Tom. Ela pode estar apenas se fazendo de difícil, tentando fazer com que um de nós se apaixone por ela... - Explicou Rosier, tendo a atenção dos outros.
-- Pense o que quiser, Rosier. Mas não se esqueça, as rosas tem espinhos... - O clima pareceu tenso entre todos.
Riddle não havia gostado nadinha da falta de educação de Catleya. Aceitar a mão do menino Malfoy mas recusar a sua? Ele não deixaria barato. Contudo, desde que viu no trem, sentiu nostalgia. A beleza da sonserina era encantadora, mas ele havia pensado mais sobre isso.
-- Depois que ja tivermos conhecimento sobre ela, o que acham de implicar um pouco com essa garota bonita e arrogante? - Questionou Malfoy, observando seus amigos com malícia.
-- Silêncio, Silêncio! - Exclamou o diretor Dipped, enquanto as conversas deminuiam. -- Boa noite a todos. Quero entrega-los umo caloroso abraço de bem-vindos de volta. - Ele sorriu fitando seus alunos em silêncio pó breves segundos. -- Antes da cerimônia de seleção começar, tenho alguns avisos a serem feitos. Primeiramente uma mudança em nosso corpo docente. Por favor, sejam educados e deem boas-vindas ao seu novo professor de defesa contra a arte das trevas, Carlos Walinks... - Uma salva de palmas foi audível durante alguns segundos. -- Seu antigo professor está afastado por motivos de saúde. Espero que todos recebam muito bem o novo professor... - E novamente resmungos de comemoração tomam o ar.
Riddle observava Catleya com fascínio. Seus olhos notavam com atenção como ela separava o cabelo de seu pescoço, possibilitadando uma plena visão do mesmo. Bennet em momento algum percebeu os olhos de Tom sobre ela, a sonserina gargalhava com outro sonserino enquanto era contemplada por Riddle de uma maneira estranha.
-- Antes que seus novos colegas adentrem o grande salão, preciso avisa-los que eles tem de serem tratados com simpatia. Sejam educados e agradáveis, lembrem-se, vocês também já foram primeiro-anistas. - O homem de idade piscou para todos enquanto as portas do salão eram abertas.
-- Fellino Saint? - Chamou Dumbledore, com um enorme pedaço de pergaminho em mãos, ao lado de um pequeno banquinho e sobre o mesmo um velho chapéu.
O pequeno garoto se dirigiu de forma insegura ate o banco, sentando-se sobre ele enquanto Dumbledore posicionava o chapéu falante sobe sua cabeça.
-- Lufa-Lufa! - A mesa amarela explodiu em gritos e aplausos.
O lufano se dirigiu até a mesa de sua casa e se sentou a ela, sendo agraciado por sorrisos e mãos.
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Guerras no tempo - Tom Riddle
FanficEncantadora e com uma pitada extra de perversão e arrogancia, Catleya Bennet, já cansada de seu lorde das trevas, Tom Riddle, tomou a decisão de voltar no tempo para acabar com ele e se tornar prestigiada, contudo há coisas que ela desconhece sobre...