Melissa, mel e linguiça

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Há alguns poucos anos, estava eu na escola, sentado naquele banco de madeira áspero e gelado, lotado com mais uns cinco garotos suados que exalavam um odor de queijo molhado e sêmen fresco.

Todos aqueles meninos, por mais que suas idades fossem diferentes, suas vivências as mais variadas, um tendo como hobby xadrez ou futevôlei, nada nesse momento importava. Estavam unidos por um interesse em comum, observar como o shortinho de Melissa marcava perfeitamente sua calcinha naquela redonda e imensa bunda, a cada movimento de suas pernas era uma enfiada diferente no rego mais bonito que eu havia conhecido e com isso também vinham as fantasias. Como seria a Melissinha? Jamais eu saberia, ela era inalcançável, essa garota nem sequer olhava de relance para mim, minha existência era totalmente desprezível, ela era uma deusa intocável e eu só poderia sonhar com o paraíso localizado entre suas pernas.

Bom eu cresci, e sabe a vida é engraçada, meu pai era um grande empresário no ramo automobilístico e por coincidência o pai de Melissa era sócio dele. Depois de já ter me formado na Universidade, meu pai faleceu e restou para eu assumir os negócios da família, e foi assim que me aproximei de Jorge, o homem que deu a vida a mulher mais perfeita que um dia pisou na terra. Quando soube de quem ele era pai, fiz questão de planejar uma festa enorme para todos os funcionários da empresa com a única ambição de poder olhar as curvas de Melissa novamente. Na mesma semana, a festa já havia sido marcada para duas semanas depois. Eu passei todos os quatorze dias me masturbando cerca de quatro ou cinco vezes, imaginando meu reencontro com a maravilhosa bunda de Melissa. Cada vez era uma punheta em um cômodo diferente me imaginando comendo a Melissa das mais variadas formas, fantasiando com aquela boca delicada se esfregando na minha cabeça rosada, seus peitos enormes, que provavelmente tinham os mamilos mais firmes do mundo, batendo em minhas coxas enquanto me tocava com sua boca, e claro, a Melissinha totalmente encharcada com um líquido mais precioso do que água benta, que eu faria questão de beber cada gota.

Após o sexto dia de punhetação incessante, o pau estava sangrando todo esfolado e era impossível não sentir dor ao me tocar, mas o tesão era tão intenso que apenas ignorava o fato de que meu amigo provavelmente estava a ponto de precisar ser amputado de tão inchado, no final eu gozava em minha própria cueca, ela parecia uma pintura de arte abstrata pintada em vermelho e branco, era lindo, assim como o meu tesão por Melissa, nada vindo dessa mulher poderia ser menos do que lindo.

Finalmente após tanta espera e expectativas, o grande dia tinha chegado. Na noite anterior a festa eu mal conseguia dormir, a ansiedade falava mais alto, meu coração palpitava e minhas mãos suavam frio, quando finalmente consegui cair no sono, tive um sonho quente, eu estava amarrado em uma cadeira no meio do inferno, e do horizonte surgiu voando uma Súcubos, ela era idêntica a Melissa, com exceção das asas, dos chifres e da pele avermelhada. Ela se aproximou de mim e instantaneamente minha piroca ficou dura como uma rocha, seu olhar era ameaçador, e isso me excitava, como excitava! Ela juntou seu rosto ao meu, e beijou-me de língua, a sua saliva fervia como pimenta, minha boca começou a queimar como se alguém tivesse despejado um copo de ácido sulfúrico, tudo o que eu mais desejava nesse momento era sentir essa ardência na cabeça do meu peru. Não demorou até ela descer beijando meu pescoço e agarrar com força meu mastro, ela sabia o que eu queria e foi isso que ela deu.

A sua chupada era como se a boca dela fosse uma fogueira e a minha pica um marshmallow, quando eu não estava mais aguentando segurar o gozo, ela se levantou, virou sua bunda e se sentou em mim, era como se sua boceta tivesse um imã que me puxou diretamente para o seu fundo, era tanto calor que meu bilau acabou desintegrando e virando pó junto com a minha gozada. Nesse momento eu acordei desesperado e automaticamente botei minha mão entre minhas calças conferindo se ele ainda estava lá, acabei não só encontrando o que buscava como também uma grande mancha molhada. Foi um dos sonhos mais realistas da minha vida e aquela demônia filha da puta cumpriu a sua função, roubar toda minha energia vital, parecia que fazia dias que eu não dormia, aquela jatada tinha sido poderosa, com toda certeza ela estava agora no inferno grávida de um híbrido humano-demônio

Melissa, mel e linguiçaOnde histórias criam vida. Descubra agora