_ Sarah? — Juliette chamou assim que saiu do banheiro. Ela havia notado que Sarah não havia ido recepcioná-la quando ela chegou e soube que ela estaria provavelmente dormindo.
_ Oi — Sarah disse sorrindo fraco e Juliette, instantaneamente, se preocupou.
_ Hey, o que foi? — a menor perguntou caminhado até a cama e se inclinando para dar um beijo em seus lábios.
_ Nada. Eu, hum, não estou muito bem.
_ O que você tem? Onde doí? — Juliette perguntou e Sarah enrubesceu, negando com a cabeça_ Sarah, preciso que fale comigo.
_ Eu li na internet já como tratar. Não se preocupe.
_ Mas o que você tem? — Juliette perguntou e Sarah negou com a cabeça_ Argh, tudo bem. Não insisto mais — Juliette disse, passando por cima de Sarah para ir para o canto, porém a expressão de dor em seu rosto fez Juliette se preocupar.
_ Estou bem — Sarah disse ao ver Juliette a olhar preocupada.
_ Sarah Andrade — Juliette disse seriamente e Sarah suspirou.
_ Está bem, eu digo — Sarah disse_ eu tentei, hum, trapacear e meio que estou dolorida — Juliette franziu o cenho.
_ Não entendi.
_ Meu Pau, Juliette. Machuquei meu pinto me masturbando seguidas vezes — Juliette levou três segundos até explodir em uma gargalhada alta.
_ Como... não acredito! — Juliette estava ficando quase sem ar.
_ Eu li na internet que usar muita força faz isso mesmo e que eu poderia ter me machucado ainda pior — Sarah disse.
_ Estava tão excitada assim? — Juliette perguntou e Sarah suspirou.
_ Eu queria gozar muito de dia para quando você chegasse eu pudesse me controlar e pudesse ver você pelada — Juliette abriu a boca incrédula antes de rir.
_ Trapaceira de uma figa — Juliette disse em um tom acusatório, porém sorria.
_ Não ria de mim. Está doendo e já aprendi a lição — Sarah disse com uma expressão triste no rosto e Juliette amoleceu.
_ Tadinha da minha punheteira... — Juliette disse rindo, distribuindo vários beijos pelo rosto de Sarah_ O que quer que eu faça para ajudar? Quer um carinho? — Sarah assentiu e Juliette se inclinou para lhe dar um beijo suave nos lábios antes de puxá-la para seus braços.
_ Li que devo ficar de repouso que amanhã já estarei melhor — Sarah avisou_ por sorte parei quando senti a dor, caso contrário eu poderia ter quebrado.
_Isso foi castigo por te trapaceado — Juliette disse e Sarah suspirou.
_ Qual é, Juliette? Eu e você sabemos que não vou conseguir não ficar de pau duro com você se despindo para mim. Ninguém conseguiria, você é gostosa para canário.
_ Canário?
_ Sem Palavrões por hoje. Estou me redimindo neste dia para ver se Deus tem piedade — Juliette riu, acariciando as costas de Sarah mansamente.
_ Só porque eu pensei que poderíamos brincar um pouquinho mais hoje você me apronta uma dessa — Juliette disse em um tom sensual.
_ Brincar? A gente iria...
_ Esquentar as coisas um pouquinho mais... — Juliette disse, acariciando de forma provocativa a nuca de Sarah e fazendo a Loira se arrepiar por inteira.
_ Juliette, não faz ele acordar, ele está muito machucado e precisa de descanso — Juliette riu e assentiu.
_ Desculpa. Tomou algum analgético?
_ Tomei dois e acho que estou ficando com sono.
_ O dia foi produtivo. Ao menos tivesse gozado para mim — Juliette disse rindo.
_ Todas as setes foram para você — Juliette arregalou os olhos.
_ Sete? Meu Deus! Andrade — Juliette disse rindo_, mas não era dessa forma que eu me referia, era para os estudos.
_ Quando ele sarar te ajuda com isso — Sarah disse e Juliette assentiu_, mas serei gentil com o meninão, pobre pênis.
_ Durma, olhos verdes, durma — Juliette disse, passeando sua mão pelas costas de Sarah em um carinho inocente e logo a garota pegou no sono sentindo-se protegida nos braços de Juliette, enquanto a morena permaneceu acordada, divagando.
Sarah era engraçada, espontânea e linda. Um dos motivos para Sarah ter passado quase o dia todo pensando nela. Ela estava preocupada. Estaria se apaixonando?
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O Último Pênis - Sariette
Ficção CientíficaQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. C...