ㅤ ㅤ 𝗼𝗻𝗲, souya kawata

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❛﹝cotton candy﹞𓍢

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❛﹝cotton candy﹞𓍢

𓂃 descrição: durante um encontro, souya começa a questionar se sua companheira seria capaz de vê-lo como algo mais que um amigo

𓂃 gênero: fofo

𓂃 avisos de conteúdo: Angry pode estar um pouco fora do personagem

𓂃 status: não revisado

As rajadas de vento batiam contra as faces dos adolescentes, trazendo não só aquela sentimento mínimo de felicidade que fluía por suas veias todas às vezes que dirigiam como leopardos na selva de concreto, como também um pouco de adrenalina Os cac...

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As rajadas de vento batiam contra as faces dos adolescentes, trazendo não só aquela sentimento mínimo de felicidade que fluía por suas veias todas às vezes que dirigiam como leopardos na selva de concreto, como também um pouco de adrenalina Os cachos de Souta balançavam de acordo com a ventania, enquanto os de (nome) eram aprisionados por seu capacete. Eles seguiam o caminho sem um rumo específico, apenas apreciando a vista e relaxando sobre o banco de couro.

Estar na companhia de Angry era tão incrível para a garota quanto comer seu lanche favorito e não trocaria nenhum de seus momentos em conjunto por nada nesse mundo. Ele é sempre tão gentil e adorável que a mesma pensava ser quase impossível odiar o mais novo dos gêmeos Kawata e somente uma pessoa com um coração bastante amargurado conseguiria nutrir emoções negativas em relação à ele.

Um sorriso começou a crescer em seu rosto somente de pensar no companheiro e as maçãs de seu rosto ergueram-se levemente com isso. Apertou seus braços contra o quadril dele e encostou a cabeça em suas costas, fechando às pálpebras sem desfazer o sorriso. O de fios com tonalidade azulada olhou rapidamente para às suas costas e voltou o foco para a rua, as bochechas ganhando uma tonalidade rosada.

Seguiram por um tempo daquela maneira, sem qualquer pausa que fosse. Passaram pelas mesmas ruas, esquinas e bairros repetidas vezes e mesmo que o lugar fosse conhecido, tinham pessoas novas caminhando por lá, ou apenas uma nova atração - artistas de rua no geral apareciam com certa frequência naqueles lugares. - que pudesse ser apreciada pelas demais pessoas sob o sol.

Em determinado momento a dupla decidiu, por fim, pararem próximos a uma sorveteria, local no qual ambos pediram uma casquinha com seus sabores prediletos, pagaram e saíram a caminhar de mãos dadas pela calçada.

O Kawata sentia seu coração bater tão desregularmente que por um segundo cogitou que teria um ataque cardíaco a qualquer instante, já (nome), ao contrário de si, encontrava-se mais calma do que o de costume. O garoto invejava-a às vezes por conseguir manter-se assim em todas as suas saidas. Para ele, sempre seria como se fosse a primeira vez.

-- Angry, olha. -- Acenou na direção de um homem com uma carrinha loteada de balões em formatos de animais e algodão doce. Terminou sua casquinha e olhou para o garoto, com o brilho característico de uma criança nos olhos. -- Compra um pra mim? Por favor!

-- Qual deles você quer?

-- Podemos decidir quando chegarmos lá. -- Seus passos se apressaram para chegar próximo ao vendedor, um senhor já de idade, que sorriu com carinho na direção dos adolescentes.

-- O que o jovem casal deseja para hoje? -- Os batimentos no peito de Souya aumentaram-se outra vez, seu olhar ficando atônito com o comentário. O homem, curioso, inclinou-se em uma distância segura da garota e indagou. -- O seu namorado está bem, senhorita? Ele parece um pouco... irritado.

-- Não se preocupe, é só o rostinho dele. -- Os braços da [cor cabelo] encaixou seus braços no dele e riu baixinho. -- Esse daqui é doce igual o algodão doce. Aliás, quanto custa?

O menino começou a questionar dentro de sua mente se a companheira não se incomodava com a insinuação do possível relacionamento entre eles, já que ao contrário, demonstrava que tinham exatamente esse tipo de envolvimento. Possuía imensa vontade de interroga-la sobre isso, no entanto, tinha medo de acabar sendo invasivo ou coisa do tipo. Será que a [sobrenome] negaria seus sentimentos? Se fosse o caso, Souta não ficaria chateado com a mesma, mas sim consigo próprio por talvez ter alimentado, mesmo que só um pouco, essa ideia.

-- Obrigada, moço. Tenha um bom dia!

Agradeceu a garota, puxando o Kawata com cuidado enquanto segurava os dois palitos com o doce. Um deles possuia a cor mais alaranjada - lembravam um pouco os cachinhos de Smiley. - e o outro, azulados.

-- Aqui, Angry.

-- O-obrigado.

O caminhar entre eles se seguiu silencioso mais uma vez, com diversas perguntas rondando a mente do mais novo dos gêmeos, enquanto a menina comia lentamente a nuvem adocicada. Para ela, não tinham muitas coisas pela qual poderiam papear, só que a mesma percebeu que o outro estava meio distante. Cutucou-o com o cotovelo e olhou para seus olhos com curiosidade.

-- No que você tanto pensa?

-- Não é nada. -- Se o garoto tivesse mantido o contato visual talvez ela acreditasse em sua mentira, mas como teve reação contrária, (nome) o impediu que continuasse a caminhar e virou-o em sua direção.

-- Sabe que não precisa mentir, certo? -- Os cachos azuis balançaram quando o menino concordou, nervoso. -- Então, me conta o que tá te deixando aflito. Se for algo relacionado a Toman, já te disse que é só me contar quem foi o babaca que eu caio com ele, ou ela, no soco.

-- Não é nada disso, eu só... -- Exitou por alguns segundos, coçando a sua nuca enquanto suspirava. -- O que... o que nós somos?

Aconteceu uma pequena pausa entre eles, com a (cor cabelo) curvando a cabeça um pouco para a direita. -- Como assim?

-- Bom, quer dizer, eu... deixa pra lá.

Angry encolheu seus ombros, tentando desesperadamente esconder seus olhos quase cheio de lágrimas dela. (nome) segurou sua mão e fez um leve carinho com o dedão em sua palma, as maçãs do rosto tornando-se vermelhas.

-- Eu gosto bastante de você, Souya. Sabe disso, não sabe?

-- Mesmo? -- Murmurou, os olhos vagando para encontrar suas mãos sendo entrelaçadas. A garota assentiu e depositou um leve selar em sua testa, sorrindo mais uma vez.

-- Você é o meu pequeno algodão doce.

-- Você é o meu pequeno algodão doce

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𝗰𝗶𝘁𝗿𝗶𝗻𝗼, 𝗍𝗈𝗄𝗒𝗈 𝗋𝖾𝗏 [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora