Payton Moormeier
Eu estava tomando um café na cozinha e mexendo no celular, tinha acordado a um bom tempo.
Tomei banho, fiz minhas higienes e fiquei um tempinho observando Madelyn deitada na minha cama dormindo, toda encolhida, o cabelo bagunçado, parecendo um anjinho.
Ainda não consegui escolher qual das duas cenas eu mais gosto na minha cama; de Madelyn suada, com o cabelo bagunçado e ofegante pós sexo ou ela serena, tranquila e fofa dormindo.
Escutei passos próximos e ergui meu olhar do celular, ela caminhava devagar com uma expressão sonolenta. Parecia ter tomado banho, pois estava com os cabelos molhados e vestida em uma camisa minha social.
Ainda era cedo ia dar seis horas da manhã. Mas tínhamos que seguir com o nosso plano de matar meu pai.
— Bom dia. — Eu disse a olhando, ela sorriu manhosa e veio me abraçar. — Assim minha sanidade vai pro espaço.
Quando vi Madelyn já estava sentada no balcão comigo entre suas pernas e nossas bocas se devorando.
— Ela fica bem melhor em você, do que em mim. — Me referi a camisa, sussurrando em seus lábios, dando selinhos.
— Payton... Precisamos ir na farmácia comprar uma pílula do dia seguinte. — Ela disse, segurando minha mão que já descia em direção a sua bunda. — E aquele plano? — Madelyn perguntou beijando o canto da minha boca me dando selinhos, mas eu queria mais, muito mais.
Comecei a beijar seu pescoço, esquentando as coisas, mas ela me parou alegando mais uma vez que precisava ir na farmácia.
— Ok, vamos então. — Estendi a mão para ela descer do balcão. — E sobre nosso plano, está tudo certo para hoje à noite. — Ela concordou meio aflita. — Fica calma, vai dar tudo certo.
— Quer mesmo fazer isso?
Será que ela queria desistir? Madelyn não é dessas, ela só deve estar com medo.
— Eu já tenho tudo em mente, nada pode dar errado. — Afirmei.
Minutos depois eu tinha acabado de estacionar o carro em frente a farmácia.
— Quer ir junto? — Ela perguntou e neguei. Entreguei uma nota de cem dólares para ela pagar. — Não deve ser tão caro essa pílula.
— Só tenho notas de cem aqui no carro, e deixei meu cartão em casa. — Expliquei.
Ela ia descer do carro, quando eu travei as portas e a puxei para um beijo, no começo ela estranhou mais logo se entregou, chupando minha língua assim como eu fazia com sua.
A essa altura eu já beijava seu colo perto dos seios enquanto ela rebolava devagar em cima de mim, eu já estava excitado com ela arfando em meu ouvido.
— Aqui não, as pessoas vão ver. — Madelyn alertou sussurrando para mim, me levando a ver que também estava excitada e nos íamos fazer aqui mesmo.
— São seis horas da manhã, a rua está vazia e o vidro é fumê. — Eu falei entrando as mãos em baixo do seu vestido apertando sua bunda com força, ela sugou meu pescoço com força nesse momento, abrindo minha camisa rápido.
— Uma rapidinha. — A menina disse. Ela arranhou de leve meu peitoral exposto, abrindo minha calça, enquanto eu tratava de afastar sua calcinha para o lado, passando os dedos em sua intimidade.
Enfiei um dedo em sua entrada, sussurrando no seu ouvido e mordendo o lóbulo, ela deu um pequeno pulo seguido se um gemido surpresa. Madelyn colocou meu pau para fora da boxer acariciando ele arrancando gemidos baixo de mim.
— Não tenho camisinha no carro. — Eu alertei ofegante.
— Eu tenho DIU. — Ela respondeu.
— Então rebola no meu pau e depois senta com força. — Ela fez o que eu mandei, apoiando as mãos em meus ombros e roçando sua intimidade encharcada em meu pau. Madelyn acelerava os movimentos até que segurei sua cintura e fiz como eu queria.
Passei a ponta de meu membro em seu clitóris circulando, ela deitou a cabeça no meu ombro estremecendo e em seguida me fez enfiar nela com tudo. Ela cavalgava com força se segurando em meus ombros onde fincava as unhas descontando o prazer, o calor estava insuportável.
Tirei minha camisa jogando no banco de trás, descendo a alça do seu vestido até abaixo dos seios sugando eles com força e os mordiscando. Nossos gemidos eram baixos por conta de estarmos na rua, ela mordia com os lábios tentando segurar os mesmo e a melhor maneira que achei de abafa-los foi a beijando.
Dei um tapa em sua bunda e ela pareceu gostar, eu metia por baixo, enquanto ela pulava por cima, nossos corpos estavam colados e sua boca tinha um gosto viciante.
Senti suas unhas arranharem meu peitoral com precisão quando o corpo dela todo tremeu e ela gozou dispencando em cima de mim, melando meu pau de gozo, ouvi ela gritar o meu nome na hora do ápice o que me fez gozar também.
— Estou cansada! — Madelyn murmurou no meu pescoço, rindo baixo.
— Eu mando bem, né? — Falei convencido arrancando risadas dela.
Mad passou para o banco do passageiro arrumando sua roupa, enquanto eu fazia o mesmo.
— Convencido. Nada mal para um virgem. —Ela falou realmente impressionada e até eu mesmo estava. — Aliás, como foi ontem? Doeu? Não sei se homens sentem dor na primeira vez.
— Doeu um pouco no início, nada demais. Fiquei com medo de gozar muito rápido. — Confessei a última parte rindo e com vergonha.
— Todo mundo tem medo. — Ela riu junto. — Agora eu vou lá comprar as pílulas. — Avisou e abri o carro para ela sair.
— Espera. — A chamei, fazendo ela se virar de volta para mim. — Por que vai tomar a pílula se você tem DIU?
— Também não sei... Só tenho medo de engravidar muito cedo.
— Entendi. Aliás, compra camisinha. Tamanho grande, por favor. — Sorri animado.
— Pode deixar! — Ela gargalhou, antes de dar as costas e entrar na farmácia.
• Cleitinho eu não era assim 😔 sempre fui santa 😇 🙌🏻
• Ansiosos para a morte do tio Lulu? 🥳🎉🍾
Continua...
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Sugar Daddy - Payton Moormeier
RomansApós duas semanas de conhecer seu Sugar Daddy, Madelyn Gray vai morar com o mesmo. Como a vida não é justa, o filho dele a odeia e os dois são inimigos dentro e fora do colégio. Início: 25/01/2021 Final: 04/08/2021 • Não aceito adaptações da minha o...